FC Porto
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AS Roma
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Feb 13, 2025 at 08:00 PM

Johny

Bancada central
31 Agosto 2016
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Estou a ouvir a conferência...quando é que no futebol em geral se vai deixar de fazer estas conferências com jogadores?
Vão sempre responder o mesmo, sem poder dizer nada inesperado, sempre com as mesmas frases. Eles simplesmente não podem fazer de outra maneira.
Não entendo o objectivo, é uma perda de tempo.
 

Panda Azul e Branco

Arquibancada
14 Janeiro 2025
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E ganham estouros. Agora mesmo, esta pergunta de ganhar só um dos últimos 8. E o Martin "só me compete falar dos 3 em que estou aqui". Ponto final, parágrafo.
Também perguntaram ao Rui Borges, ontem, se achava normal 4 derrotas e 1 empate arrancado a ferros nos últimos 5 jogos da Champions. Mas foi off the record, ninguém viu nem ouviu.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Só pensamos em ganhar”

Tiago Djaló perspetiva o FC Porto-AS Roma, da primeira mão do play-off de acesso aos “oitavos” da Liga Europa (quinta-feira, 20h00)

O FC Porto recebe a AS Roma, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa (quinta-feira, 20h00, Sport TV5). Na antevisão do encontro, Tiago Djaló promete um plantel “com muita energia, forte desde o primeiro minuto”, “concentrado no próprio trabalho” e que “só pensa em ganhar”. Ciente de que “a AS Roma é uma equipa que joga bem e tem atletas com muita qualidade”, o defesa central de 24 anos garante que os Dragões também estão focados em “vencer o jogo de amanhã” e “vão entrar com tudo” para ficar mais perto de garantir o apuramento à próxima fase.

A chave para o sucesso
“Podem esperar um FC Porto com muita energia, forte desde o primeiro minuto. A AS Roma é uma equipa que joga bem, tem jogadores com muita qualidade, mas eu acho que se estivermos concentrados desde o primeiro minuto vamos ficar mais próximos de ganhar o jogo.”

Focado no presente
“Neste momento estou emprestado, estou focado em dar o meu melhor até ao final do meu contrato com o FC Porto e é só isso que interessa. Não vale a pena pensar no futuro, temos um jogo importante amanhã e eu só estou focado nisso. Mais tarde, com mais tempo, pensarei no meu futuro.”

Adversário bem estudado
“Hoje em dia é fácil de conhecer todas as equipas, com a evolução tecnológica e a constante transmissão de jogos, por isso o nosso treinador sabe aquilo que a AS Roma tem feito. Nós também somos inteligentes e sabemos o que é que eles querem e o que têm mais ou menos planeado. Amanhã jogamos em casa, temos qualidade para ganhar e vamos com muita energia.”

Um objetivo comum
“A AS Roma vem para ganhar, por isso nós só podemos pensar em ganhar também. Temos noção que a AS Roma não tem sido o clube que conhecemos, mas nunca se sabe. Temos dois jogos pela frente em que tudo pode acontecer, estamos concentrados no nosso trabalho e se continuarmos assim estaremos mais próximos da vitória.”

Valores renovados
“O Mister trouxe mais energia à equipa. Nós temo-nos adaptado ao que o treinador quer e, ainda que não estejamos a 100%, energia não nos falta. A equipa está focada, estamos cientes de que temos dois jogos e de que temos de passar, mas o mais importante é o jogo de amanhã e vamos entrar com tudo para ganhar.”

Oitavos na mira
“Aquilo que o treinador nos disse é o mesmo que diz em todos os jogos. Nós somos inteligentes e sabemos da importância do jogo de amanhã e, independentemente da mensagem que vamos passar, nós só pensamos em ganhar.”

 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Somos o FC Porto e temos que ir atrás da vitória”

Martín Anselmi considera que “o primeiro jogo de cada eliminatória é muito importante” (quinta-feira, 20h00)

Os caminhos de FC Porto e AS Roma voltam a cruzar-se esta quinta-feira, a partir das 20h00, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa (Sport TV5). Na conferência de imprensa de antevisão da jornada europeia, Martín Anselmi mostra-se “muito contente com o profissionalismo, entusiasmo, energia, intensidade e vontade de aprender dos jogadores” e deixa um alerta: “O primeiro jogo de cada eliminatória é muito importante e temos que o ganhar”.

Defrontar Claudio Ranieri “será um orgulho e uma motivação” para o técnico argentino alertado para a valia de um adversário recheado de “bons jogadores” e “preparado para todas as possibilidades”. “Conheço a dimensão do rival, mas também conheço o peso da camisola que vestimos. Por isso sinto-me cheio de vontade de voltar a entrar no Dragão, a estar com a nossa gente, que eles nos empurrem e nós os empurremos a eles”, conclui o timoneiro portista.

Tempo para trabalhar
“Essas 24 horas a mais que tivemos para preparar o jogo também serviram para os jogadores descansaram, para darmos uma folga que não tinham há muito tempo. Fizeram recuperação e começámos a preparar o jogo. Não é um dia que faz a diferença, nós temos que tentar evoluir o modelo a cada jogo. Creio que se viu esse crescimento do Rio Ave para o Sporting e agora esperamos outra evolução do Sporting para a AS Roma.”

Alheio ao favoritismo
“Estou muito contente com o profissionalismo, entusiasmo, energia, intensidade e vontade de aprender dos jogadores. Desde que chegámos temos comentado, entre a equipa técnica, como os jogadores são profissionais e predispostos a serem melhores. Isso é impagável para um treinador, é muito importante que o grupo te convide a melhorá-lo. Destaco a valentia deles, porque temos uma ideia que obriga a entender muitas situações e muito esforço físico e mental para pressionar alto, para manter a bola e recuperá-la rápido quando perdemos. Temos visto isso nos jogos e estamos muito contentes por estar no FC Porto a trabalhar com estes atletas. Não entramos no terreno do favoritismo, da estatística dos números. FC Porto-AS Roma, amanhã às 20 horas.”

Pressão alta
“Não é uma questão de intensidade, é uma questão tática. As mudanças do primeiro para o segundo tempo fizeram com que a equipa se tornasse mais intensa. No primeiro tempo ficámos algo longe e o rival teve mais tempo para resolver as situações, o que nos fez parecer menos intensos. No segundo ficámos mais perto do rival e parecemos mais intensos. No segundo tempo demorámos metade do tempo a recuperar a bola, foi um ajuste tático e espero que isso se repita em todos os jogos. Quanto mais conseguirmos isso, mais perto estaremos dos objetivos.”

Ainda o clássico
“Os golos são para serem festejados. Mais do que um golo, a celebração demonstra o que cada um sente a cada momento. Estávamos em casa, com a nossa gente, e aquele golo devolveu alguma justiça ao jogo. Foi isso que celebrei, a recompensa pelo esforço da equipa. Isso irei celebrar sempre, o resto deixo à vossa interpretação. Eu vivo as coisas como vivo, faço como faço e não me escondo atrás de nada. Vou festejar mais golos assim e outros que não festejarei, mas o importante é que agrade aos portistas e a mais ninguém.”

Futebol a duas mãos
“A experiência diz-me que a primeira mão é decisiva, seja em casa ou fora, porque numa eliminatória de 180 minutos os segundos 90 estão condicionados pelos primeiros. A segunda mão é um jogo novo com um resultado antigo que a vicia. Não é o mesmo, é um jogo diferente. Faltam-nos 180 minutos e num segundo jogo pode haver quem precise da reviravolta. Não gosto da especulação, seja em casa ou fora, para mim o primeiro jogo é muito importante e temos que o ganhar.”

Uma vitória em oito jogos
“Não o explico aos jogadores. Aos jogadores explico como se deve jogar contra a AS Roma. Isso não tem explicação. O treinador anterior deve ter explicação para cinco desses jogos, eu terei a minha para os três que orientei. Enquanto profissionais estamos focados no que aconteceu durante o jogo, mais do que no resultado. Isto fizemos bem, isto fizemos muito bem, isto não fizemos tão bem e nisto temos que melhorar. Isso ajuda a explicar os resultados, mas não explica tudo, porque se pode fazer tudo bem e perder e fazer tudo mal e ganhar. Quantas mais vezes façamos as coisas bem, mais perto estaremos de ganhar.”

Uma referência no banco adversário
“Jogar contra o (Claudio) Ranieri será um orgulho e uma motivação para mim. Quando tinha 12 anos via o Valencia dele na televisão, é um treinador que já viveu de tudo, tem imensa experiência e poder defrontá-lo é um orgulho. É um treinador super inteligente, que sabe como abordar os jogos. A AS Roma é uma equipa grande que tem de entrar para ganhar em todos os jogos, por isso não sei se veremos uma equipa defensiva. Essa estratégia define-a o treinador rival, nós preparamo-nos para todas as possibilidades. Conhecemos o padrão de jogo deles e preparamo-nos para isso. Contra o AC Milan foram muito mais recuados e noutras situações fizeram pressão muito alta, inclusive homem a homem. Preparamo-nos para ambas as situações.”

Sede de vencer
“Gostei da competitividade da equipa. Vou destacar sempre isso. O FC Porto tem que ser competitivo em todos os jogos e até ao fim. Também por isso festejei o 1-1 contra o Sporting, porque fomos competitivos até ao último minuto e conseguimos a recompensa disso. Isso dá-me boas sensações, não posso permitir que uma equipa minha não seja competitiva acima de tudo. Ser competitivo é resolver com a máxima intensidade o que o jogo pede. Não é correr atrás da bola, é arriscar o passe, é ganhar os duelos e bater longo quando tenho que bater longo. Máxima intensidade e inteligência, vejo isso em cada exercício, em cada treino e em cada jogo desta equipa. Enquanto me transmitirem isso terei boas sensações. Obviamente que queremos ganhar todos os jogos e ficamos tristes quando empatamos ou perdermos, porque somos competitivos.”

Receita para o sucesso
“A AS Roma tem bons jogadores e não podemos deixá-los jogar. Temos de ser um FC Porto que não dê tempo ao adversário para tomar boas decisões. Se lhes dermos tempo, com a capacidade de decisão e de execução que têm… vão controlar o jogo. Na minha forma de ver o jogo é fundamental sermos nós a controlar o jogo com e sem bola. Controlar sem bola é recuperá-la o mais rápido possível.”

Um legado para defender
“Conheço a dimensão do rival, mas também conheço o peso da camisola que vestimos. Por isso sinto-me cheio de vontade de voltar a entrar no Dragão, a estar com a nossa gente, que eles nos empurrem e nós os empurremos a eles. Independente do rival, somos o FC Porto e temos que ir atrás da vitória.”

 

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Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Podem esperar uma equipa com muita energia”

Exclusivo com Tiago Djaló antes do FC Porto-AS Roma (quinta-feira, 20h00)

Avizinha-se “um desafio muito difícil” contra “uma AS Roma com muitos jogadores de qualidade” que irá obrigar o FC Porto a “encarar o jogo de forma séria” e a “dar o melhor para ganhar”. Em declarações aos meios do clube na véspera da primeira mão do play-off da Liga Europa (20h00, Sport TV5), Tiago Djaló revela que “a equipa estará pronta para o jogo” frente a “um adversário muito agressivo, que vem para pressionar forte” e que os adeptos “podem esperar uma equipa com muita energia”. “Espero que continuem a fazer o que têm feito, que é apoiar a equipa, e nós faremos o nosso melhor para ganhar”, resumiu o defesa de 24 anos.

Seriedade máxima
“Sabemos que vai ser um jogo muito difícil, temos que saber disso, mas estamos a jogar em casa e sabemos que temos qualidade para passar. A equipa tem que encarar o jogo de uma forma séria e, se fizermos isso, estaremos mais próximos de ganhar pelo menos o primeiro jogo.”

Raio-X ao adversário
“Neste momento, a AS Roma não é a mesma que conhecemos, mas acaba por ser uma AS Roma com muitos jogadores de qualidade. Temos que saber disso e encarar o jogo da mesma forma, esperando um adversário muito agressivo, que vem para pressionar forte, e nós temos que saber lidar com isso e sair bem da pressão.”

Atmosfera europeia
“Para mim será apenas mais um jogo, saindo da realidade em que estamos. Sabemos que vai ser um jogo muito difícil, mas a equipa tem que encarar o jogo da mesma forma, com bola e sem bola, e se assim for estaremos mais próximos de ganhar.”

As ideias de Martín Anselmi
“É um estilo de jogo de que eu gosto muito e que já estou habituado a jogar. Também temos jogadores inteligentes que se souberam adaptar rapidamente à forma como o mister quer que joguemos, por isso não será um problema e a equipa estará pronta para o jogo de amanhã.”

Três centrais
“Sim, eu estou adaptado à nova tática, a equipa também. Claro que há outro aspeto a melhorar, mas são coisas em que qualquer equipa poderia sentir alguma dificuldade, porque é uma tática nova e um estilo diferente, mas acredito que estaremos bem para o jogo da amanhã.”

Primeiros tempos na Invicta
“Tem corrido bem, estou feliz com aquilo que eu tenho feito, embora ache que ainda possa fazer um pouco mais. Mas é uma questão de tempo, vim de uma longa paragem e com o tempo acredito que irei fazer muito melhor.”

Garantia aos adeptos
“Podem esperar uma equipa com muita energia. Espero que continuem a fazer o que têm feito, que é apoiar a equipa, e nós faremos o nosso melhor para ganhar o jogo.”

 
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joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Espero que a paixão seja a marca registada desta equipa”

Exclusivo com Martín Anselmi antes do FC Porto-AS Roma (quinta-feira, 20h00)

Em contagem decrescente para a primeira mão do play-off da Liga Europa, frente a “um conjunto muito forte, com grandes jogadores e atletas muito experientes”, Martín Anselmi recordou que “o que acontece no primeiro jogo é determinante” e pode condicionar o acesso aos oitavos de final da competição. “Feliz por poder estar com os adeptos no estádio outra vez”, o técnico argentino vê-se “no sítio certo” por ser “o tipo de treinador que faz isto por paixão” e espera transmitir esses valores ao plantel: “Quero que a paixão seja a essência e a marca registada desta equipa”.

Preparação concluída
“Tivemos mais tempo para preparar o jogo e isso foi bom para dar descanso aos jogadores, que já não tinham um dia livre há muito tempo e puderam recuperar bem. Ter três dias de preparação foi muito importante porque nos deu a oportunidade de respirar um pouco mais.”

Primeira mão
“A minha experiência diz-me que o primeiro jogo é sempre o mais importante dos play-offs, independentemente de jogarmos em casa ou não. Não importa se no final combinamos o resultado dos dois jogos, porque o segundo acaba sempre condicionado pelo que aconteceu no primeiro, então o que acontece no primeiro jogo é determinante.”

Olho no adversário
“Conhecemos o trabalho do (Claudio) Ranieri, é um treinador com muita experiência que já enfrentou todo o tipo de desafios e está habituado a estes jogos. Ele trouxe um bocado de tranquilidade à equipa da AS Roma, que para mim é um conjunto muito forte, com grandes jogadores, uma defesa muito forte, dois médios muito rápidos, com muita experiência, avançados que sabem jogar em profundidade, no espaço e que sabem esperar pela segunda bola, médios que chegam bem à área, então nós temos de estar atentos a todos os detalhes, sobretudo nos duelos. Vai ser muito importante ganhá-los e saber perseguir o rival se os perdemos para recuperarmos a bola e fazermos o que queremos.”

Lar doce lar
“Estou feliz por amanhã poder estar com os adeptos no estádio outra vez. Desfrutei do ambiente no último jogo em casa e saber que vou sentir isso outra vez deixa-me contente.”

Valores inegociáveis
“Sou o tipo de treinador que faz isto por paixão. Acredito que se as pessoas não fizerem as coisas com paixão, então não estão no sítio certo. Eu estou no sítio certo. Espero que a paixão seja a essência e a marca registada desta equipa.”

 
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Paulo Costa

Bancada central
26 Maio 2014
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Viseu
Ganhar, nem que seja por um de diferença, e depois confirmar a passagem em Roma. Ao contrário de alguns aqui, eu apostaria forte nesta competição, onde pelos menos as arbitragens não jogam sempre contra nós. Não estamos entgre os 3-4 favoritos, mas se eliminarmos a Roma e continuarmos a crescer como equipa, podemos eliminar também o adversário seguinte, Lazio ou Bilbau, que nao são nenhuns papões. E a partir dos quartos tudo poderia acontecer. Não há Bayerns nem Reais Madrids nesta competição. Porque não sonhar? Afinal, se fizermos bem as contas. é mais "fácil" chegar à final da LE do que ao 1º lugar no Tugão. Para o primeiro objectivo seriam precisos 9 jogos perfeitos. Para o segundo teríamos de fazer 13 jogos perfeitos (ou seja 13 V) e ainda esperar que os padres permitissem que os adversários directos escorregassem três vezes cada um.... o que é altamente improvável.
Acredito em Anselmi, confio que ele vai pôr estes jogadores a jogar o dobro, e que amanhã ganhamos.
Porque jogamos pouco.