Devia lançar em Cabo Verde e especialmente na Guiné-Bissau. Estados Unidos também era importante.
Muitos até. São neste momento um grande reforço para as nossas equipas.Alguns da Dragon Force a nível nacional acabam por fazer parte dos nossos plantéis dos escalões de formação.
O primeiro objectivo das escolas Dragon Force internacionais não é, obviamente, o retorno desportivo. Não quer dizer que não seja um objectivo, mas os principais são claramente o retorno financeiro e a divulgação da "marca".
No caso da DF de Valencia, é comum virem cá atletas treinar, dos mais diversos escalões, por isso acredito que esse não aproveitamento possa estar também relacionado com a inexistência de atletas com qualidade para justificar trazê-los para cá aos 16 anos, pelo menos na opinião de quem teve a responsabilidade de os avaliar.
Quanto às DF nacionais, a realidade é que têm muito peso na constituição dos nossos plantéis. Isso ainda não é muito visível nos escalões mais altos, uma vez que esses atletas já estavam em formação quando surgiu a primeira Dragon Force, por isso é natural que nessa altura já estivessem inseridos noutros clubes. Mas a partir dos nascidos em 2003 tivemos esta época com passagem pela Dragon Force:
2003: João Magalhães e Rúben Cardoso
2004: António Ribeiro (que acaba de assinar contrato profissional), Gustavo Barros, Gonçalo Santos, João Cardoso, Miguel Costa e Miguel Morais
2005: André Oliveira, Gonçalo Liça, Miguel Amorim, Rodrigo Malheiros e Vítor Rafael
2006: David Abreu, David Carvalho, Gonçalo Vieira, Gonçalo Sousa, Gonçalo Silva, Guilherme Freitas, Guilherme Gonçalves, Guilherme Venâncio, Guilherme Viana, João Pereira e Tiago Cruz
2007: Gonçalo Dantas, Gonçalo Pinto Jorge Santos, Manuel Teixeira, Martim Gonçalves, Pedro Ribeiro, Rodrigo Mora, Rodrigo Pinto, Rui Soares, Santiago Silva, Tiago Silva, Tiago Costa e Tomás Gomes
Não havendo garantias que qualquer um destes atletas possa chegar à equipa A, não deixam de ser números com bastante significado.
Eu pela parte que me toca vou dar minha opinião embora ninguém me solicitasse tal mas penso o seguinte nem tudo neste mundo deve-se mover pelos lucro (embora nosso clube não seja uma instituição filantrópica) mas num projeto com estas características dou mais destaques a outros valores que ao mencionado como por exemplo a imagem do clube socialmente falando seja em Portugal ou no exterior entre outros.Percebo que o grosso das DF tenham esse objectivo, mas deveriam haver DF com outro objectivo. Uma DF em Cabo Verde, por exemplo, nunca dará retorno financeiro. Não há capacidade económica para isso. Mas é mais determinante para o futuro do clube que a de Valência. O que acharia inteligente é ter a de Valência a "pagar" a de Cabo Verde, por exemplo.
Na minha opinião isso deve-se a uma visão meramente económica da Dragon Force, onde o grande foco (ou único foco até) é o retorno financeiro e a parte desportiva não tem peso nenhum (no caso das escolas internacionais, nas nacionais já não é tanto assim).(Se alguém ainda falar neste forum) Alguém pode explicar a falta de aposta nos jogadores das DF estrangeiras? Principalmente Bogotá?
Tudo dito.Na minha opinião isso deve-se a uma visão meramente económica da Dragon Force, onde o grande foco (ou único foco até) é o retorno financeiro e a parte desportiva não tem peso nenhum.
No caso da Dragon Force Bogotá, houve alguma dinâmica mas foi sobretudo por iniciativa de quem lá estava do que por iniciativa do clube. Aliás, quem anda por lá fica maluco com a qualidade que existe, sobretudo na zona de Cali, zona em que o nosso clube tem um prestígio descomunal. Mas não se admirem se fechar portas brevemente, já que a crise toca a todos.
O mesmo vale para a DF Valência, que já teve melhores dias e não seria de admirar se acabasse por fechar. Embora aqui a qualidade é menor e temos menos argumentos para contrariar os clubes dominantes naquele espaço geográfico.
É uma tristeza. Deve haver muito talento lá.Na minha opinião isso deve-se a uma visão meramente económica da Dragon Force, onde o grande foco (ou único foco até) é o retorno financeiro e a parte desportiva não tem peso nenhum (no caso das escolas internacionais, nas nacionais já não é tanto assim).
No caso da Dragon Force Bogotá, houve alguma dinâmica mas foi sobretudo por iniciativa de quem lá estava do que por iniciativa do clube. Aliás, quem anda por lá fica maluco com a qualidade que existe, sobretudo na zona de Cali, zona em que o nosso clube tem um prestígio descomunal. Mas não se admirem se fechar portas brevemente, já que a crise toca a todos.
O mesmo vale para a DF Valência, que já teve melhores dias e não seria de admirar se acabasse por fechar. Embora aqui a qualidade é menor e temos menos argumentos para contrariar os clubes dominantes naquele espaço geográfico.
Honestamente acho que devemos apostar mais no talento do norte.Como referi outro dia, mesmo dentro do país há DF que estão condenadas a breve/médio prazo a fechar.
Lisboa é uma delas. O potencial que aquilo tinha e agora está de uma maneira que enfim...
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