Não dá, como é evidente.
Mas se não joga, o jogador não pode ficar. Ou empréstimo a ver se valoriza, ou venda em definitivo, assumindo a perda de algum (bastante) valor.
Mas quem nos garante que, por um motivo ou por outro, não pode passar a ser titular.
Por outro lado, quem nos garante que no clube a quem o emprestamos vai jogar? Falo só em empréstimo, porque não acredito que, numa venda, a perda não será de metade, no mínimo.
Sendo emprestado, temos o custo acrescido de ter que ir buscar outro jogador.
Para tornar o jogador mais competitivo, penso, sim, que é necessário haver preocupação de fazer rotação sempre que possível.