Cristina Ferreira reforça a equipa feminina
Ponta de lança de 31 anos chega ao FC Porto emprestada pelo Valadares até ao final da época
Depois de Susana Rocha, Beatriz Amorim e Tatiana Beleza, a equipa de futebol feminino do FC Porto voltou a reforçar-se e recrutou os serviços de Cristina Ferreira - ponta de lança que representava o Valadares Gaia, da Primeira Liga - numa cedência válida até ao final da temporada. A avançada de 31 anos deu os primeiros toques nas turmas de futsal da Escola de Gervide, aos 14 anos, e só trocou o taco pelos relvados em 2011, quando foi jogar para o Salgueiros.
De então para cá representou o Pasteleira, o Famalicão e o Valadares e, na presente época, somava 10 golos em 16 jogos pelo plantel principal do emblema de Gaia e dois remates certeiros noutras tantas partidas pela equipa B. Com o estatuto de melhor marcadora da Taça AF Porto, Cristina Ferreira foi emprestada ao clube da Invicta e vai vestir a camisola azul e branca com o número 29 no que resta da época 2024/25.
Novas cores
“É um motivo de orgulho e de muita felicidade. Chegar a um clube destes, com esta grandeza, é inexplicável. É uma camisola com muito peso e responsabilidade e é com esses sentimentos que eu venho para aqui. É uma felicidade enorme. Tenho muita vontade de começar. Sei que estou num clube muito ambicioso, por isso espero corresponder às expectativas.”
Rostos familiares
“Ter caras conhecidas acaba por tornar tudo muito mais fácil e a transição mais suave, mas mesmo que elas não estivessem cá também seria fácil, certamente.”
ADN azul e branco
“Quero mostrar que sou uma jogadora à Porto, que joga no limite e dá sempre tudo. Vou comer relva se for preciso. Podem esperar muito trabalho e compromisso.”
Responsabilidade acrescida
“Vou tentar ajudá-las a encarar o jogo de outra forma. Espero trazer experiência e maturidade para dentro de campo, ajudá-las em momentos que elas ainda não tiveram de enfrentar e passar esses ensinamentos para o resto do grupo.”
Ânsia de vencer
“A curto prazo espero jogar e poder contribuir ao máximo com golos e assistências. A longo prazo queremos subir de divisão e ser campeãs.”
O percurso em retrospetiva
“Esta paixão começou desde muito nova, como aconteceu com a maior parte das minhas colegas, e foi-me incutida pelo meu pai, que sempre gostou muito de futebol. A minha infância foi passada a ver futebol. Comecei a jogar na escola, na altura o futebol feminino não estava tão desenvolvido, então comecei na equipa da escola. Fiz a formação em futsal, mas quando surgiu a oportunidade de jogar futebol achei curioso e desafiante e quis experimentar. Desde então o futebol ficou para sempre.”
www.fcporto.pt
Ponta de lança de 31 anos chega ao FC Porto emprestada pelo Valadares até ao final da época
Depois de Susana Rocha, Beatriz Amorim e Tatiana Beleza, a equipa de futebol feminino do FC Porto voltou a reforçar-se e recrutou os serviços de Cristina Ferreira - ponta de lança que representava o Valadares Gaia, da Primeira Liga - numa cedência válida até ao final da temporada. A avançada de 31 anos deu os primeiros toques nas turmas de futsal da Escola de Gervide, aos 14 anos, e só trocou o taco pelos relvados em 2011, quando foi jogar para o Salgueiros.
De então para cá representou o Pasteleira, o Famalicão e o Valadares e, na presente época, somava 10 golos em 16 jogos pelo plantel principal do emblema de Gaia e dois remates certeiros noutras tantas partidas pela equipa B. Com o estatuto de melhor marcadora da Taça AF Porto, Cristina Ferreira foi emprestada ao clube da Invicta e vai vestir a camisola azul e branca com o número 29 no que resta da época 2024/25.
Novas cores
“É um motivo de orgulho e de muita felicidade. Chegar a um clube destes, com esta grandeza, é inexplicável. É uma camisola com muito peso e responsabilidade e é com esses sentimentos que eu venho para aqui. É uma felicidade enorme. Tenho muita vontade de começar. Sei que estou num clube muito ambicioso, por isso espero corresponder às expectativas.”
Rostos familiares
“Ter caras conhecidas acaba por tornar tudo muito mais fácil e a transição mais suave, mas mesmo que elas não estivessem cá também seria fácil, certamente.”
ADN azul e branco
“Quero mostrar que sou uma jogadora à Porto, que joga no limite e dá sempre tudo. Vou comer relva se for preciso. Podem esperar muito trabalho e compromisso.”
Responsabilidade acrescida
“Vou tentar ajudá-las a encarar o jogo de outra forma. Espero trazer experiência e maturidade para dentro de campo, ajudá-las em momentos que elas ainda não tiveram de enfrentar e passar esses ensinamentos para o resto do grupo.”
Ânsia de vencer
“A curto prazo espero jogar e poder contribuir ao máximo com golos e assistências. A longo prazo queremos subir de divisão e ser campeãs.”
O percurso em retrospetiva
“Esta paixão começou desde muito nova, como aconteceu com a maior parte das minhas colegas, e foi-me incutida pelo meu pai, que sempre gostou muito de futebol. A minha infância foi passada a ver futebol. Comecei a jogar na escola, na altura o futebol feminino não estava tão desenvolvido, então comecei na equipa da escola. Fiz a formação em futsal, mas quando surgiu a oportunidade de jogar futebol achei curioso e desafiante e quis experimentar. Desde então o futebol ficou para sempre.”
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