Ao que parece sim.Juary disse:Isso quer dizer o quê??...que ela já tinha problemas anteriores?
Ao que parece sim.Juary disse:Isso quer dizer o quê??...que ela já tinha problemas anteriores?
Foi? Estavam até a fazer uma receita, com a plateia atrás...Ric_Sousa disse:Fui pôr atrás na box. Foi um programa sem público...
Eu já tinha antevisto a desgraça que ali se ia verificar. O tempo que perderam inicialmente, conjugada com a dimensão do pais, a mobilidade interna existente em termos populacionais e o sistema de saude "classista" ia dar nisto.....Morais disse:Nos EUA a situação desandou e assustadoramente.
Tarde demais.Mr.Ribeiro 46 disse:O alarmante em alguns países (incluindo cá) é que ainda não se percebeu que o mais importante é testar em massa e apanhar os casos o mais cedo possível para evitar a propagação.
Obviamente que uma quarentena de 2 meses não é sustentável, até a de 1 beira o insustentável.
Este espaço de tempo devia estar a servir para arranjar um porradão de testes.
Obrigado pelo link. Muito boa informação.JDdRP disse:Esses gráficos são feitos pelo site "Information is Beautiful" (como é óbvio, esse foi editado por alguém que não eles, já que nem respeita a ordem que devia ter!). Na primeira versão atualizada, de dia 9 de março, a média de mortes para a covid-19 era de 56 (Fonte: https://infobeautiful4.s3.amazonaws.com/2020/03/corona-full.png ). A 26 de março, última atualização, o número subiu para 256 (Fonte: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1g_YxmDfQx7aOU2DKzNZo9b-NTk62Bju6X3z6OuCa6gw/edit#gid=1929552945 ).
Isto com 86 dias de surto, quando países como EUA e Brasil e o continente africano vão no início da pandemia e em que grande parte dos países tomaram medidas restritivas... Alguém ainda ousa questionar o efeito atual e potencial deste vírus?
Entendo o teu receio económico, mas...Dagerman disse:Obrigado pelo link. Muito boa informação.
Ninguém questiona o efeito deste vírus, eu pelo menos não questiono.
O que eu receio (aliás, tenho a certeza) é que o efeito duma quarentena prolongada vá causar, indirectamente, muito mais mortes do que o vírus causaria se não fizéssemos nada. Ou seja, preocupa-me o vírus, mas preocupa-me muito mais o efeito catastrófico que esta quarentena vai ter, que já está a ter, na economia.
Testar a população toda? Mesmo sem sintomas?Mr.Ribeiro 46 disse:O alarmante em alguns países (incluindo cá) é que ainda não se percebeu que o mais importante é testar em massa e apanhar os casos o mais cedo possível para evitar a propagação.
Obviamente que uma quarentena de 2 meses não é sustentável, até a de 1 beira o insustentável.
Este espaço de tempo devia estar a servir para arranjar um porradão de testes.
Era aí que eu queria chegar.Devenish disse:Agora recomeço o que estava a escrever, com a tv ligada.
Falando de mim devo ser dos poucos que esta prisão em casa menos causa problemas psicológicos porque desde há cerca de 10 anos que saio muito pouco excluíndo 2 meses por ano em férias longe de casa (este ano não haverá como é óbvio) - gosto do que faço em casa, trabalho por vezes bastante via internet e o dia vai passando e dá gozo porque tanto me deito pelas 3h da manhã ou mais tarde ou deito cedo e acordo tarde ou cedo. Mas agora sinto um nó na garganta porque vejo o que se passa e só vou ao correio despachar material, ao supermercado de 8 em 8 dias e ao multibanco (até uso a chave de casa para marcar código e outras operações que faço). Ao regressar tiro os sapatos (coisa que nunca fiz antes) na porta como os turcos sempre fazem e outros povos médio oriente e não só. Depois lavar as mãos e colocar a roupa lá fora na varanda. Isto é saturante como todos sabemos mas temos que aguentar.
Hoje fui ao correio, não estava lá ninguém e só permanecí 2m no local. Entre a minha rua e o correio ví 6 pessoas (hoje contei) e apenas um era jovem os outros 5 de 70 anos ou mesmo 80 - preocupante e inexplicável.
Sobre testar em massa tenho dúvidas se na população em geral é um método bom. Podem testar uma família inteira e dar negativo e relaxarem e serem infetados nos dias seguintes.
No meu caso pessoal que vivo só seria uma boa ideia porque posso estar infetado e ser assitomático e nesse caso não iria no fim de semana para casa da minha namorada que também vive só - ou se ela fosse e eu não passaríamos a estar separados até curar. Deve ser o que se passa entre Carlos e Camilla - embora estejam juntos no mesmo local, mas é um palácio, não devem estar juntos - foi o que me pareceu numa reportagem que ví na tv hoje.
Estamos todos a aprender com isto tudo, uma calamidade que ninguém vivo viveu até hoje e não sabemos quando veremos a luz ao fundo do túnel - isso cria angústia e perturbação em quem vive só como eu mas muito mais em famílias de 3,4,5 ou mais pessoas.
Só quando a ciência encontrar um antídoto para isto poderemos respirar de alívio e nessa altura espero estar numa "avenida" (como todos os povos do mundo) a festejar o fim disto - há quem não goste de lhe chamar guerra mas é pior que isso, numa guerra há rendições, há negociações e tudo acaba - aqui não, o vírus não pensa, não negoceia, só parará quando encontrarmos o antídoto para ele.
Eu já não a posso nem ver.Pavão disse:https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1678717175602373&id=100003923219044
A economia não vai acabar enquanto houver seres humanos na terra, isso é certo, mas uma coisa é a economia de Portugal em 2019, e outra é a do Haiti no mesmo ano... Os índios da Amazónia também tem uma economia, mas a deles é auto-suficiente e circular, ao passo que a nossa depende completamente do petróleo. E o que está a acontecer com as empresas petrolíferas neste momento é de deitar as mãos à cabeça, prejuízos colossais num sector vital da economia, e cuja situação aliás já era má antes desta crise.JDdRP disse:Entendo o teu receio económico, mas...
A economia, como a vida das pessoas, não será mais a mesma. Preocupa-me os que não se souberem adaptar. A economia não vai acabar, terá é de ser necessariamente diferente.
Para além de que testar uma população é uma fortuna absurda. Mesmo absurda.Devenish disse:Agora recomeço o que estava a escrever, com a tv ligada.
Falando de mim devo ser dos poucos que esta prisão em casa menos causa problemas psicológicos porque desde há cerca de 10 anos que saio muito pouco excluíndo 2 meses por ano em férias longe de casa (este ano não haverá como é óbvio) - gosto do que faço em casa, trabalho por vezes bastante via internet e o dia vai passando e dá gozo porque tanto me deito pelas 3h da manhã ou mais tarde ou deito cedo e acordo tarde ou cedo. Mas agora sinto um nó na garganta porque vejo o que se passa e só vou ao correio despachar material, ao supermercado de 8 em 8 dias e ao multibanco (até uso a chave de casa para marcar código e outras operações que faço). Ao regressar tiro os sapatos (coisa que nunca fiz antes) na porta como os turcos sempre fazem e outros povos médio oriente e não só. Depois lavar as mãos e colocar a roupa lá fora na varanda. Isto é saturante como todos sabemos mas temos que aguentar.
Hoje fui ao correio, não estava lá ninguém e só permanecí 2m no local. Entre a minha rua e o correio ví 6 pessoas (hoje contei) e apenas um era jovem os outros 5 de 70 anos ou mesmo 80 - preocupante e inexplicável.
Sobre testar em massa tenho dúvidas se na população em geral é um método bom. Podem testar uma família inteira e dar negativo e relaxarem e serem infetados nos dias seguintes.
No meu caso pessoal que vivo só seria uma boa ideia porque posso estar infetado e ser assitomático e nesse caso não iria no fim de semana para casa da minha namorada que também vive só - ou se ela fosse e eu não passaríamos a estar separados até curar. Deve ser o que se passa entre Carlos e Camilla - embora estejam juntos no mesmo local, mas é um palácio, não devem estar juntos - foi o que me pareceu numa reportagem que ví na tv hoje.
Estamos todos a aprender com isto tudo, uma calamidade que ninguém vivo viveu até hoje e não sabemos quando veremos a luz ao fundo do túnel - isso cria angústia e perturbação em quem vive só como eu mas muito mais em famílias de 3,4,5 ou mais pessoas.
Só quando a ciência encontrar um antídoto para isto poderemos respirar de alívio e nessa altura espero estar numa "avenida" (como todos os povos do mundo) a festejar o fim disto - há quem não goste de lhe chamar guerra mas é pior que isso, numa guerra há rendições, há negociações e tudo acaba - aqui não, o vírus não pensa, não negoceia, só parará quando encontrarmos o antídoto para ele.
Tiagotg999 disse:Esse jogo foi uma bomba autêntica.
Há até jogadores das duas equipas infectados.
Curioso é que depois deste jogo, seria expectável o centro da crise em Espanha ser valência, devido a deslocação dos seus adeptos a Itália, no entanto é Madrid.