Uma pequena nota para falar de algo positivo no zborden...
Lançaram uma camisola de guarda-redes evocativa do Damas. Fantástico!!!
E, segundo a notícia, já tinham feito semelhante com Jordão!
Muito, muito bem!!!
Boas ideias, gestos e iniciativas são para seguir... não é copiar...
Vergonha na cara é que essa gente não têm
Homenagem a jogaodrs!!?? Paguem a quem devem
Ainda andam em recurssos para o supremo de forma adiar essa obrigação
Tribunal dá razão a Iordanov
SPORTING TEM DE ORGANIZAR JOGO DE HOMENAGEM
O Tribunal de Trabalho deu razão ao antigo jogador Ivaylo Iordanov no processo que o opõe ao Sporting, condenando o clube à realização de um jogo de homenagem, "nos termos combinados".
As partes foram hoje notificadas da sentença, que poderá ser recorrida para a Relação, se assim o Sporting o entender, no prazo de 20 dias.
Se não houver recurso, o Sporting terá um prazo de 10 dias para apresentar um projecto para o jogo, sob pena de começar a pagar uma sanção compulsória de mil euros por dia de atraso.
José Serrão, advogado de Iordanov neste processo, considera o conteúdo da sentença "muito interessante", já que "todas as teses do Sporting foram postas em causa".
"Iordanov cumpriu integralmente o contrato, foi o Sporting que não lhe deu funções", disse, reforçando que está "feliz porque foi feita justiça" e porque se vai "repor o que há muito deveria ter sido feito".
No diferendo com o Sporting, Iordanov reclama o incumprimento da cláusula 1.ª de uma adenda ao contrato que tinha com o clube, a qual refere que a "Sporting SAD compromete-se a realizar um jogo de despedida, em homenagem, em data a acordar entre ambas as partes", o que o Sporting não cumpriu.
O ex-jogador alegou que só podia convidar os intervenientes para a sua festa na data que o Sporting indicasse. Por outro lado, o Sporting referiu, em comunicado publicado no seu site, que a organização do jogo, bem como a constituição da equipa que iria defrontar o clube de Alvalade, seria da responsabilidade de Iordanov, que só terá demonstrado interesse nisso três épocas após o previsto, em Outubro de 2005, quando "as circustâncias idealizadas já não se verificavam". A justiça ficou do lado do ex-jogador.