Primeiro acredito que o Froome consiga voltar, não ao "normal", até por causa da idade, mas sim com condições de tentar ganhar o quinto Tour. Há coisas que não dependem da Ineos, mas eles terão quase todos os meios para o ajudar a recuperar a tempo. Veremos.PedroMonteiro disse:
O Fuglsang foi de facto abordado pela Movistar, o próprio já confirmou. Agora não sei até que ponto ele possa ganhar com a troca equipa e nem se a proposta da Movistar seria tão boa financeiramente. Até ste momento está no topo da hierarquia na Astana. Que pode ele pedir mais? Só se a Astana for buscar outro líder. Se isso acontecesse talvez fosse uma boa equipa para o Quintana, confirmando-se a sua saída da Movistar.
Se o Carapaz for para a Ineos, duvido que alguma vez lidere algo. Neste momento ainda há Froome, Thomas e Poels, embora estes já estejam nos trinta. Depois há Bernal, Sivakov, Sosa e Hart. Talvez o Carapaz lá no máximo fosse o fiel escudeiro de um deles. Neste momento a Sky está a reunir as melhores jovens promessas, apesar de terem falhado as negociações com o Evenepoel, mesmo que este no futuro ainda possa lá parar. Por isso o Carapaz que se mantenha onde está. Por outro lado, perdendo o Quintana, o Carapaz poderá ser o trunfo comercial da Movistar para a América do Sul. Isso também conta.
