Também no hóquei dava jeito ver esta atitude em todos os outros jogos.Faltava este espírito no futebol contra estes gajos! Perdoo uma derrota, mas falta de atitude e faca sem ser nos dentes não perdoo. A nossa identidade ninguém nos pode tirar!
#HóqueiEmPatins Campeonato Placard, 7ª J.: FC Porto-SL Benfica 3-2
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- Estado
Pois, confesso que não acompanho intensamente as modalidades, normalmente vejo clássicos e finais. Mas sei que tem sido irregular..
Enorme triunfo de uma grande equipa.
Estávamos a precisar. Esta época temos tido muito galo!
Reviravolta à líder
FC Porto venceu o Benfica (3-2) e subiu ao topo da classificação do campeonato
Perante o apoio ininterrupto de 1450 portistas vibrantes nas bancadas do Dragão Arena, o FC Porto conseguiu uma reviravolta e impôs a primeira derrota no campeonato ao Benfica (3-2), adversário que os Dragões substituíram na liderança do campeonato (18 pontos). Telmo Pinto (32m), Edu Lamas (40m) e Carlo Di Benedetto (48m) protagonizaram os momentos altos da manhã.
Intensidade e equilíbrio foram as palavras-chave numa primeira parte do clássico em que Xavier Malián e Pedro Henriques, os guarda-redes dos dois conjuntos, foram os grandes protagonistas. Carlo Di Benedetto, Gonçalo Alves e Rafa dispuseram de boas oportunidades para marcar, mas todas foram negadas pelo guardião lisboeta, que viu o camisola 1 dos Dragões fazer da baliza a sua fortaleza e dos postes fiéis companheiros.
As melhores oportunidades da etapa inaugural foram dos azuis e brancos: aos 14 minutos, Ezequiel Mena saiu rápido em drible pela direita e serviu Telmo, que sozinho não conseguiu enquadrar o remate e foi espectador atento à recarga de Carlo Di Benedetto defendida por Pedro Henriques. Já perto do final (22m), uma cotovelada de José Miranda a Rafa valeu-lhe o cartão azul e o respetivo livre direto para Hélder Nunes, que esbarrou no adversário direto. Ainda que com mais um elemento em campo até aos últimos segundos, os portistas não conseguiram desfeitear o nulo, que persistiu até ao intervalo (0-0).
Com apenas quatro minutos decorridos da segunda parte, o Benfica adiantou-se no marcador. Após a equipa de arbitragem assinalar uma cotovelada de Carlo Di Benedetto a Pau Bargalló, o internacional francês viu cartão azul, o espanhol assumiu o livre direto e, após duas tentativas travadas por Xavier Malián, Lucas Ordoñez empurrou para o 1-0.
O FC Porto reagiu de imediato e Rafa, já dentro da área, foi empurrado por Roberto Di Benedetto. Assinalada grande penalidade, Gonçalo Alves tentou três vezes ser feliz, mas a bola parada e as recargas esbarraram em Pedro Henriques, que viria a ser batido no minuto seguinte: Telmo intercetou um passe no meio-campo, arrancou, tabelou com Rafa e empatou a partida com grande simplicidade (1-1).
Uma triangulação entre Edu Lamas, Rafa e Telmo Pinto (35m), que terminou com a bola presa debaixo do corpo do guarda-redes do Benfica, a escassos centímetros das redes, viria a servir de premonição para o que sucederia cinco minutos mais tarde: Hélder Nunes recuperou atrás da baliza de Malián, deu para Mena, que arrancou à esquerda e virou o jogo para Carlo Di Benedetto. Fora do seu habitat natural, o 19 assistiu com classe Edu Lamas que, à boca da baliza, só teve de encostar e festejar (2-1).
A menos de dois minutos de soar a buzina, os lisboetas chegaram à décima falta e Carlo Di Benedetto não tremeu: no um contra um com Pedro Henriques, tirou o guarda-redes do caminho e desviou para o fundo das redes (3-1). O adversário reduziu por Lucas Ordoñez num livre direto que suscitou muitos protestos e valeu um cartão azul a Ricardo Ares (3-2) e Edu Castro tirou o guarda-redes. Já nesse cenário, Carlo Di Benedetto foi derrubado quando seguia para a baliza sem qualquer consequência disciplinar e, em apenas uns segundos, foi assinalada grande penalidade para o Benfica. Lucas Ordoñez atirou para defesa de Xavier Malián, o árbitro ordenou a repetição da bola parada e nem assim o espanhol do Benfica conseguiu bater o magnífico camisola 1 azul e branco. No final, sorriram os portistas.
Na próxima quinta-feira, os campeões nacionais voltam às lides europeias. A deslocação a Saint Omer (França) está marcada para as 19h00 (Porto Canal) e é relativa à segunda jornada da Liga dos Campeões.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-BENFICA, 3-2
Campeonato Nacional, 7.ª jornada
24 de novembro de 2024
Dragão Arena
Árbitros: Pedro Silva e Nuno Oliveira
FC PORTO: Xavi Malián (g.r.), Edu Lamas, Rafa, Gonçalo Alves (cap.) e Carlo Di Benedetto
Suplentes: Leonardo Pais (g.r.), Telmo Pinto, Ezequiel Mena, Hélder Nunes e Tomás Santos
Treinador: Ricardo Ares
BENFICA: Pedro Henriques (g.r.), Pau Bargalló, Nil Roca, Roberto Di Benedetto e Gonçalo Pinto
Suplentes: Rui Mendes (g.r.), José Miranda, Diogo Rafael (cap.), Vítor Oliveira e Lucas Ordoñez
Treinador: Edu Castro
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Lucas Ordoñez (29m, 49m), Telmo Pinto (32m), Edu Lamas (40m) e Carlo Di Benedetto (48m)
www.fcporto.pt
FC Porto venceu o Benfica (3-2) e subiu ao topo da classificação do campeonato
Perante o apoio ininterrupto de 1450 portistas vibrantes nas bancadas do Dragão Arena, o FC Porto conseguiu uma reviravolta e impôs a primeira derrota no campeonato ao Benfica (3-2), adversário que os Dragões substituíram na liderança do campeonato (18 pontos). Telmo Pinto (32m), Edu Lamas (40m) e Carlo Di Benedetto (48m) protagonizaram os momentos altos da manhã.
Intensidade e equilíbrio foram as palavras-chave numa primeira parte do clássico em que Xavier Malián e Pedro Henriques, os guarda-redes dos dois conjuntos, foram os grandes protagonistas. Carlo Di Benedetto, Gonçalo Alves e Rafa dispuseram de boas oportunidades para marcar, mas todas foram negadas pelo guardião lisboeta, que viu o camisola 1 dos Dragões fazer da baliza a sua fortaleza e dos postes fiéis companheiros.
As melhores oportunidades da etapa inaugural foram dos azuis e brancos: aos 14 minutos, Ezequiel Mena saiu rápido em drible pela direita e serviu Telmo, que sozinho não conseguiu enquadrar o remate e foi espectador atento à recarga de Carlo Di Benedetto defendida por Pedro Henriques. Já perto do final (22m), uma cotovelada de José Miranda a Rafa valeu-lhe o cartão azul e o respetivo livre direto para Hélder Nunes, que esbarrou no adversário direto. Ainda que com mais um elemento em campo até aos últimos segundos, os portistas não conseguiram desfeitear o nulo, que persistiu até ao intervalo (0-0).
Com apenas quatro minutos decorridos da segunda parte, o Benfica adiantou-se no marcador. Após a equipa de arbitragem assinalar uma cotovelada de Carlo Di Benedetto a Pau Bargalló, o internacional francês viu cartão azul, o espanhol assumiu o livre direto e, após duas tentativas travadas por Xavier Malián, Lucas Ordoñez empurrou para o 1-0.
O FC Porto reagiu de imediato e Rafa, já dentro da área, foi empurrado por Roberto Di Benedetto. Assinalada grande penalidade, Gonçalo Alves tentou três vezes ser feliz, mas a bola parada e as recargas esbarraram em Pedro Henriques, que viria a ser batido no minuto seguinte: Telmo intercetou um passe no meio-campo, arrancou, tabelou com Rafa e empatou a partida com grande simplicidade (1-1).
Uma triangulação entre Edu Lamas, Rafa e Telmo Pinto (35m), que terminou com a bola presa debaixo do corpo do guarda-redes do Benfica, a escassos centímetros das redes, viria a servir de premonição para o que sucederia cinco minutos mais tarde: Hélder Nunes recuperou atrás da baliza de Malián, deu para Mena, que arrancou à esquerda e virou o jogo para Carlo Di Benedetto. Fora do seu habitat natural, o 19 assistiu com classe Edu Lamas que, à boca da baliza, só teve de encostar e festejar (2-1).
A menos de dois minutos de soar a buzina, os lisboetas chegaram à décima falta e Carlo Di Benedetto não tremeu: no um contra um com Pedro Henriques, tirou o guarda-redes do caminho e desviou para o fundo das redes (3-1). O adversário reduziu por Lucas Ordoñez num livre direto que suscitou muitos protestos e valeu um cartão azul a Ricardo Ares (3-2) e Edu Castro tirou o guarda-redes. Já nesse cenário, Carlo Di Benedetto foi derrubado quando seguia para a baliza sem qualquer consequência disciplinar e, em apenas uns segundos, foi assinalada grande penalidade para o Benfica. Lucas Ordoñez atirou para defesa de Xavier Malián, o árbitro ordenou a repetição da bola parada e nem assim o espanhol do Benfica conseguiu bater o magnífico camisola 1 azul e branco. No final, sorriram os portistas.
Na próxima quinta-feira, os campeões nacionais voltam às lides europeias. A deslocação a Saint Omer (França) está marcada para as 19h00 (Porto Canal) e é relativa à segunda jornada da Liga dos Campeões.
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FC PORTO-BENFICA, 3-2
Campeonato Nacional, 7.ª jornada
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Árbitros: Pedro Silva e Nuno Oliveira
FC PORTO: Xavi Malián (g.r.), Edu Lamas, Rafa, Gonçalo Alves (cap.) e Carlo Di Benedetto
Suplentes: Leonardo Pais (g.r.), Telmo Pinto, Ezequiel Mena, Hélder Nunes e Tomás Santos
Treinador: Ricardo Ares
BENFICA: Pedro Henriques (g.r.), Pau Bargalló, Nil Roca, Roberto Di Benedetto e Gonçalo Pinto
Suplentes: Rui Mendes (g.r.), José Miranda, Diogo Rafael (cap.), Vítor Oliveira e Lucas Ordoñez
Treinador: Edu Castro
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Lucas Ordoñez (29m, 49m), Telmo Pinto (32m), Edu Lamas (40m) e Carlo Di Benedetto (48m)
FC Porto
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Espanhol, o Ordonez?Reviravolta à líder
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Perante o apoio ininterrupto de 1450 portistas vibrantes nas bancadas do Dragão Arena, o FC Porto conseguiu uma reviravolta e impôs a primeira derrota no campeonato ao Benfica (3-2), adversário que os Dragões substituíram na liderança do campeonato (18 pontos). Telmo Pinto (32m), Edu Lamas (40m) e Carlo Di Benedetto (48m) protagonizaram os momentos altos da manhã.
Intensidade e equilíbrio foram as palavras-chave numa primeira parte do clássico em que Xavier Malián e Pedro Henriques, os guarda-redes dos dois conjuntos, foram os grandes protagonistas. Carlo Di Benedetto, Gonçalo Alves e Rafa dispuseram de boas oportunidades para marcar, mas todas foram negadas pelo guardião lisboeta, que viu o camisola 1 dos Dragões fazer da baliza a sua fortaleza e dos postes fiéis companheiros.
As melhores oportunidades da etapa inaugural foram dos azuis e brancos: aos 14 minutos, Ezequiel Mena saiu rápido em drible pela direita e serviu Telmo, que sozinho não conseguiu enquadrar o remate e foi espectador atento à recarga de Carlo Di Benedetto defendida por Pedro Henriques. Já perto do final (22m), uma cotovelada de José Miranda a Rafa valeu-lhe o cartão azul e o respetivo livre direto para Hélder Nunes, que esbarrou no adversário direto. Ainda que com mais um elemento em campo até aos últimos segundos, os portistas não conseguiram desfeitear o nulo, que persistiu até ao intervalo (0-0).
Com apenas quatro minutos decorridos da segunda parte, o Benfica adiantou-se no marcador. Após a equipa de arbitragem assinalar uma cotovelada de Carlo Di Benedetto a Pau Bargalló, o internacional francês viu cartão azul, o espanhol assumiu o livre direto e, após duas tentativas travadas por Xavier Malián, Lucas Ordoñez empurrou para o 1-0.
O FC Porto reagiu de imediato e Rafa, já dentro da área, foi empurrado por Roberto Di Benedetto. Assinalada grande penalidade, Gonçalo Alves tentou três vezes ser feliz, mas a bola parada e as recargas esbarraram em Pedro Henriques, que viria a ser batido no minuto seguinte: Telmo intercetou um passe no meio-campo, arrancou, tabelou com Rafa e empatou a partida com grande simplicidade (1-1).
Uma triangulação entre Edu Lamas, Rafa e Telmo Pinto (35m), que terminou com a bola presa debaixo do corpo do guarda-redes do Benfica, a escassos centímetros das redes, viria a servir de premonição para o que sucederia cinco minutos mais tarde: Hélder Nunes recuperou atrás da baliza de Malián, deu para Mena, que arrancou à esquerda e virou o jogo para Carlo Di Benedetto. Fora do seu habitat natural, o 19 assistiu com classe Edu Lamas que, à boca da baliza, só teve de encostar e festejar (2-1).
A menos de dois minutos de soar a buzina, os lisboetas chegaram à décima falta e Carlo Di Benedetto não tremeu: no um contra um com Pedro Henriques, tirou o guarda-redes do caminho e desviou para o fundo das redes (3-1). O adversário reduziu por Lucas Ordoñez num livre direto que suscitou muitos protestos e valeu um cartão azul a Ricardo Ares (3-2) e Edu Castro tirou o guarda-redes. Já nesse cenário, Carlo Di Benedetto foi derrubado quando seguia para a baliza sem qualquer consequência disciplinar e, em apenas uns segundos, foi assinalada grande penalidade para o Benfica. Lucas Ordoñez atirou para defesa de Xavier Malián, o árbitro ordenou a repetição da bola parada e nem assim o espanhol do Benfica conseguiu bater o magnífico camisola 1 azul e branco. No final, sorriram os portistas.
Na próxima quinta-feira, os campeões nacionais voltam às lides europeias. A deslocação a Saint Omer (França) está marcada para as 19h00 (Porto Canal) e é relativa à segunda jornada da Liga dos Campeões.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-BENFICA, 3-2
Campeonato Nacional, 7.ª jornada
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Dragão Arena
Árbitros: Pedro Silva e Nuno Oliveira
FC PORTO: Xavi Malián (g.r.), Edu Lamas, Rafa, Gonçalo Alves (cap.) e Carlo Di Benedetto
Suplentes: Leonardo Pais (g.r.), Telmo Pinto, Ezequiel Mena, Hélder Nunes e Tomás Santos
Treinador: Ricardo Ares
BENFICA: Pedro Henriques (g.r.), Pau Bargalló, Nil Roca, Roberto Di Benedetto e Gonçalo Pinto
Suplentes: Rui Mendes (g.r.), José Miranda, Diogo Rafael (cap.), Vítor Oliveira e Lucas Ordoñez
Treinador: Edu Castro
Ao intervalo: 0-0
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Sobre o Carlo nem falta marcou, quanto mais cartão
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
- 83,684
- 194,728
- Conquistas
- 33
Espanhol é o Bargallo que marcou o livre
O lance do Carlo é melhor nem se falar
Acho que nem o treinador do Carnide, com um apito, se atrevia a não marcar aquilo
FC Porto
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“Estamos em primeiro, onde devemos estar”
Ricardo Ares elogiou a “raça”, “querer” e “espírito de sacrifício” dos jogadores após o triunfo no clássico (3-2)
Momentos após impor a primeira derrota no campeonato ao Benfica e subir ao primeiro lugar da classificação num clássico vibrante (3-2), Ricardo Ares, fez questão de “agradecer aos adeptos”, que “mereciam uma vitória”, e salientou que os portistas, portadores de “raça”, “querer” e “espírito de sacrifício”, estão na posição que merecem: “Ficamos em primeiro lugar, que é onde devemos estar. Estamos muito contentes”.
Segue-se agora a missão de “recuperar três pontos na Liga dos Campeões” e, para isso, há que “confiar nos jogadores” e “continuar a trabalhar no dia a dia”. Só assim os jogos continuarão a sair de feição “no momento certo”.
Uma reviravolta à líder
“Primeiro de tudo, quero agradecer aos adeptos. Depois da derrota a meio da semana, hoje mereciam uma vitória. Ficamos em primeiro lugar, que é onde devemos estar. Estamos muito contentes, foi um jogo muito equilibrado entre duas grandes equipas. Houve 37 remates nossos, 27 deles, muito perigo junto às balizas e a equipa mostrou raça e querer. Ganhámos a uma equipa que ainda não tinha perdido e estamos onde devemos estar.”
Atitude à Porto
“A exibição de todos foi boa e saliento o espírito de sacrifício. São atletas que sabem jogar muito bem estes jogos. Está a ser um arranque irregular, mas eles sabem jogar para ganhar. Parabéns a todos e agora vamos recuperar três pontos na Liga dos Campeões, na próxima quinta-feira.”
As bolas paradas
“É um trabalho que se faz diariamente. Estamos a desperdiçar muitos momentos de bola parada que dariam outra forma ao jogo, mas temos de continuar a trabalhar no dia a dia e confiar nos jogadores porque, quando chega o momento certo, os atletas estão sempre presentes.”
Grande vitória. Agora ganhar quinta feira na França
Urge melhorar a eficácia quer nos lances de bola corrida quer nos lances de bom parada. Desperdiçamos muito....e não é de hoje. Felizmente conseguimos vencer neste manhã e isso é o mais importante!
Força FC Porto!
Força FC Porto!
Quase pedi para chamar a polícia.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Grande vitória, foi na raça!
Os ladrões do apito bem tentaram.
Os ladrões do apito bem tentaram.
E o que se tem feito para combater isso??
Achas mesmo que o "contra tudo e contra todos" é solução? Tem-se visto.
Missa aqui, missa no futebol...
Reacções do André acerca destas poucas vergonhas?!
Reacções do André acerca destas poucas vergonhas?!
O André não precisa falar
Que eu saiba o futebol tem dois directores, e as modalidades um
Parece é que andam escondidos.
Excelente jogo da equipa cheia de nervo e de raça, só assim seria possível.
Inenarrável a arbitragem de ontem com destaque claro para o "mais rechonchudito" dos árbitros, Nuno Oliveira da AP Aveiro. Não marcou uma falta de equipa ao benfica no jogo todo!!!! Incrível fdp de fanático do slb que veio cá apitar!
mUITO bem a direcção das modalidades (e outros vices pres.) no final a sair da tribuna e chegar-se ao ringue para expor a revolta aos bois do apito!!!
Inenarrável a arbitragem de ontem com destaque claro para o "mais rechonchudito" dos árbitros, Nuno Oliveira da AP Aveiro. Não marcou uma falta de equipa ao benfica no jogo todo!!!! Incrível fdp de fanático do slb que veio cá apitar!
mUITO bem a direcção das modalidades (e outros vices pres.) no final a sair da tribuna e chegar-se ao ringue para expor a revolta aos bois do apito!!!
O nosso MVP na vitória sobre o SL Benfica
Edu LamasFoi escolhido a dedo. E se calhar nem é um arbitro conceituado o que deveria ser num jogo destes.
- Estado