Eu só acho que se deve tentar. Arriscar. Se não correr bem , volta-se atrás. Pior que esta merda , não fica de certeza.
Com as arbitragens que temos, um mini-campeonato a duas voltas com os da frente era para ser lindo, éramos campeões na regularidade por muito e depois ma liguilha iam-nos ao pacote forte e feio com as arbitragens.
Já tens outros desportos com modelos diversos.
Vê o que acontece nas fases finais e como facilmente arrumam uma equipa do título.
Em Portugal os modelos só resultam com pressupostos de estar tudo mais ou menos limpo, dentro do possível.
Obviamente que tem que mudar outras coisas. Sou a favor também , por exemplo, de virem árbitros estrangeiros. Pelo menos nos jogos mais decisivos. Se pode haver treinadores estrangeiros, jogadores, acionistas ...
N sei se resultou ou não mas olho para a 2a liga escocesa e tem 10 equipas e o ano passado teve 550 000 adeptos no estádios em 180 jogos, com um tempo de merda, com chuva, frio e vento em boa parte da época. Na 2a liga portuguesa estiveram menos de 500 000 e são 18 equipas e 306 jogos !!!!!
O problema de Portugal é os clubes terem 0 massa adepta com 3 ou 4 excepções fora FCP , clubes de lixoboa e os 2 do Minho (mais o Vitória que o Braga). Então se formos para centro-sul, a quantidade de clubes que são de cidades de média/grande dimensão, e que não têm qq expressão a nível de apoio é ridícula.
Os 2 campeonatos profissionais em Portugal têm um nr de clubes exagerado para a realidade do futebol em Portugal. 10 clubes na 1a , 10 clubes na 2a e o resto podia continuar a brincar ao futebol nas ligas amadoras e semi-profissionais pk o nível de apoio que têm é esse. Não têm apoio, não tem estruturas nem receitas para mais.
O derby de Glasgow não deixa de ter emoção por ser jogado 4x em vez de 2x. É aceitar a realidade como ela é. Ou então é continuar a jogar fora, em estádios em que nós e os outros jogamos como se estivéssemos a jogar em casa, que isso é algo que só acontece em Portugal e em outros campeonatos periféricos e sem qq interesse, mas o pessoal fica todo contente.
É preciso é mais TRANSPARÊNCIA.
Temos um presidente da liga que andou no passado em negócios com o atual presidente de um clube.
Temos árbitros no ativo que no passado andaram a passar informações sensíveis a um competidor da liga.
Temos um presidente de um clube a fazer o 'mapa' de preferências clubísticas das instâncias do futebol.
Temos um operador de televisão que gere a seu belo prazer o calendário dos jogos, não importando se prejudica o clube A ou B.
Temos um clube a transmitir os seus próprios jogos (com todas as condicionantes que isso trás).
Temos estádios que são supostamente supervisionados, mas que em dia de jogo parecem estádios de 3ª divisão ou nem sequer tem plano de emergência.
Temos uma classe de árbitros colocada num altar, onde até a expressão 'não é falta' é suficiente para expulsar um qualquer agente desportivo que esteja no banco de suplentes.
Parece-me que neste momento, haver mais ou menos jogos entre os chamados 'grandes' é o menor dos problemas.
Temos um presidente da liga que andou no passado em negócios com o atual presidente de um clube.
Temos árbitros no ativo que no passado andaram a passar informações sensíveis a um competidor da liga.
Temos um presidente de um clube a fazer o 'mapa' de preferências clubísticas das instâncias do futebol.
Temos um operador de televisão que gere a seu belo prazer o calendário dos jogos, não importando se prejudica o clube A ou B.
Temos um clube a transmitir os seus próprios jogos (com todas as condicionantes que isso trás).
Temos estádios que são supostamente supervisionados, mas que em dia de jogo parecem estádios de 3ª divisão ou nem sequer tem plano de emergência.
Temos uma classe de árbitros colocada num altar, onde até a expressão 'não é falta' é suficiente para expulsar um qualquer agente desportivo que esteja no banco de suplentes.
Parece-me que neste momento, haver mais ou menos jogos entre os chamados 'grandes' é o menor dos problemas.
A culpa da não representatividade é do benfiquismo institucional que foi criado no tempo do Regime Salazarista e parece uma característica nacional.
O FC Porto tem uma representação ao nível do que se espera de uma força maior da sua região, com focos normais fora.
O carnide tem uma representatividade exacerbada nas terras do interior, como o interior sul, onde o futebol e clubes podiam ter mais representatividade e não têm porque foram cultivados a ser do clube do Regime desde os anos em que o Regime os usava como bandeira.
Iremos sempre ter essa erança socio-cultural, que foi das coisas mais poderes que nos foi deixado por esse tempo.
O FC Porto tem uma representação ao nível do que se espera de uma força maior da sua região, com focos normais fora.
O carnide tem uma representatividade exacerbada nas terras do interior, como o interior sul, onde o futebol e clubes podiam ter mais representatividade e não têm porque foram cultivados a ser do clube do Regime desde os anos em que o Regime os usava como bandeira.
Iremos sempre ter essa erança socio-cultural, que foi das coisas mais poderes que nos foi deixado por esse tempo.
Olha que ela está mesmo em rampage contra AVB.
Questiona os preços dos bilhetes a perguntar "diz que quer o FCP dos sócios mas depois pede 25€ para jogos com o Casa Pia"
"Vocês não são donos do futebol"
Está-me a cheirar que ela defende um modelo basista, fazem-se uns plebiscitos aos adeptos e assim decide-se o que é melhor para o futebol, o que acabaria na votação de "trafica campeão por decreto e a taça para o lagarting"
Ela ficava satisfeita com a tacita.
Não houve um aumento de competitividade. Esse é o meu ponto.
Cultura britânica é totalmente diferente da nossa, daí terem mais gente no estádio
Pede o que se pedia antes e o que está o normal no futebol. A Sofia é só estupida. Culpa é de quem lhe dá palco.
Neste momento o Porto cresceu imenso nesses polos.
Estou em crer que esta Sofia não combina com a palavra caralho...
Crescemos, mas à dimensão do clube.
O carnide é uma coisa por demais.
Sair de casa até ao metro 30 min, chegar ao aeroporto 30 min, tempo de espera do check in 1h minimo, 2h de voo, 30min do aeroporto até ao estádio no estrangeiro, 30min para entrar no estadio e começar o jogo, jogo mais prolongamento perto de 2h, viagem de volta ao aeroporto 30 min mínimo dos minimos, check in 1h, voo de volta 2h, metro ate estação mais próxima de minha casa 30 min e 30min depois estou em casa. Ufff sou mesmo aldeão. Afinal não são 2h de voo, são quase 12h se houver um voo mesmo a chegar antes e depois do jogo em timmings perfeitos.
Que nao me parece que esteja a crecer assim tanto, até acho que estão a diminuir
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
- 96,194
- 233,834
- Conquistas
- 33
E isso nunca mais será revertido para termos um futebol como o inglês
Se o plano de génio para valorizar o tugão é esperar que gerações futuras com 100 anos de portismo para trás deixem de ser portistas, estão bem fodidos lol
Não falo de crescimento, falo da extensão que obterve e já tem, exagerada, principalmente nas terras do interior.
Não acho que o Porto tenha sido problema nessa equação, acabamos por crescer um bocado mais nos último 40 anos mas estamos ao nível da dimensão desportiva do clube.
Os 3 clubes grandes deviam de estar mais ou menos num plano semelhante nesse aspecto e o resto ser mais distribuido, o que era suficiente para existirem forças desportivas locais, e essa parte é sobretudo açambarcada pelo nacional-benfiquismo que se criou no passado.
Isso obviamente já não é reversível.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
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Continua a ser um clube enormíssimo numa região que tem dominado a primeira divisão em número de participantes
Não é muito normal
E a tendência, espero eu, não é diminuir, é aumentar
Por vezes também não combina com inteligência.
Com humildade então combina pouco.