OK. Quando para defendermos os nossos pontos de vista e desacreditarmos os dos outros vamos pelo caminho da caricatura e da anedota, está tudo dito.
Não é desacreditar nada, é humor. Já te respondi seriamente.
Eu preferia há uns anos nas primeiras edições o que Jesualdo fazia...em parte. As subs eram pa fazer entrar os ivos pinto,diogos viana e josués dos juniores.
Podias acrescentar um sorteio tipo o da NBA.
Posso ter interpretado mal, mas o que disseste pareceu-me ir de encontro ao que os fundadores da superliga europeia defendem
Agora não tenho tempo para andar a brincar com o editor, mas nas férias ainda me ponho a fazer o teu modelo, o modelos de alguns colegas e o meu modelo facho/comuna.
Que diferença isso fazia? Pergunta sincera mesmo. Tiravas 4 jogos ao campeonato por equipa, menos receitas e menos um jogo de jornada.
Sempre fui defensor de campeonato com 16 equipas , e gosto pessoal , mas não era escândalo manter os 18
E então? Há países onde já foi e é um bocado isso. Países e regimes pouco recomendáveis, na verdade.
Também acho isso. Pra ficar quase igual não vale a pena, tem de ser uma remodelação profunda que traga acréscimo de espectáculo, competitividade e receitas.
Por isso é que chamei a esse meu modelo, modelo Imperial.
Como é óbvio, o único argumento que têm dado é que os clubes mais modestos merecem ter um lugar na liga, sendo que ninguém lhes está a tirar o espaço de competir, aliás, se conseguirem competir ao mais alto nível e numa liga com menos clubes, iriam ter o triplo de recursos que têm agora. As receitas iriam triplicar. Mas pronto, há que dar cada vez mais lugares aos clubes de uma insignificância tremenda para a liga. Clubes de empresários.
