André Villas-Boas - Presidente

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NakaMessi

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  • André Villas-Boas
Não passas aqui e noite a insultar o atual treinador, mas sim a insultar o anterior. Poupa-me, que incoerência enorme.

Fui sempre um enorme crítico do Sérgio. Apoiei o VB. Acho que não tem unhas para o nosso Porto, tendo em conta os últimos resultados e exibições. Neste momento, não considero oportuna a sua saída, porquanto o momento ideal já passou; não faz sentido despedir um treinador que, no final do mês, pode liderar o campeonato.

Tais circunstâncias não apagam a evolução negativa desta equipa, tanto em termos táticos como em questões de moral. É altamente incongruente; é impossível criticar o futebol medíocre do Sérgio e tentar relativizar o futebol deste treinador, mas tu consegues. Este futebol é tão mau quanto o do Sérgio ou até ligeiramente pior, uma vez manifesta a falta de garra dos jogadores, coisa que, independentemente das limitações táticas do antigo treinador, não acontecia.

É absolutamente irrelevante e sem sentido estar sempre a tocar no assunto Conceição, que nasceu, viveu e morreu dentro do nosso clube, e sinto-me suficientemente confortável nesse dossier, possuindo um histórico coerente.

VB vai perdurando, não obstante numa linha muito ténue entre o aceitável e o inaceitável.
Eu quando menciono o SC é apenas porque é a comparação mais próxima que temos.

O Vitor Bruno herdou uma equipa que acabou a 18 pontos do campeonato, que sem Marcanadas aos 95 tinha acabado a 30. Isto é só factual.

Acresce a isto que essa mesma equipa estava alicerçada num clube com a UEFA à perna, com salários em atraso e com a primeira mudança na presidência em 42 anos.

Podes não considerar relevante, mas eu acho de suma relevância considerar este contexto na avaliação do trabalho do treinador.
 

joaovilasboas

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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Eu quando menciono o SC é apenas porque é a comparação mais próxima que temos.

O Vitor Bruno herdou uma equipa que acabou a 18 pontos do campeonato, que sem Marcanadas aos 95 tinha acabado a 30. Isto é só factual.

Acresce a isto que essa mesma equipa estava alicerçada num clube com a UEFA à perna, com salários em atraso e com a primeira mudança na presidência em 42 anos.

Podes não considerar relevante, mas eu acho de suma relevância considerar este contexto na avaliação do trabalho do treinador.
Samu, Moura, Perez, Djaló, Gul, Fábio Vieira. O plantel não é igual, de longe. Aliás, até melhorou.

Quatro desses são, em condições normais, titulares regulares.

Compreender-se-ia não ganhar o campeonato caso o Presidente não tivesse apontado isso como objetivo primordial. A partir daí, a exigência com o treinador tem de ser máxima.

O Porto é sempre favorito a ganhar a Taça de Portugal. Não pode ser eliminado de forma tão precoce e vergonhosa.

O Porto é candidato à Liga Europa, apesar de todas as suas limitações. Foi um objetivo do Presidente. A partir daí, a exigência com o treinador tem de ser máxima.

Em síntese, depois do Presidente enunciar esses objetivos, o Porto tem de os atingir obrigatoriamente. Assim, e por causa disso, os adeptos têm o direito de os reclamar, desde que o façam por razões legítimas (excluindo os Super Mamões daqui).

Tendo em conta as dificuldades financeiras do nosso clube, este trabalho tem estado, mesmo assim, aquém das expectativas, por toda e qualquer métrica a que se possa recorrer.

Um treinador faz uma equipa, é a peça chave. Um mau treinador levará a um rombo financeiro ainda maior. É de primordial importância ter alternativas.

Neste momento, a meu ver, tendo em conta tão só a tabela classificativa e as possibilidades inerentes, não fará sentido despedir o treinador.

Porém, e que se tenha isto bem presente, se o nosso treinador não aproveitar estes desaires do Benfica e do Sporting, se empatar uma vez sequer, então demonstrará definitivamente que não tem unhas para guiar a nossa equipa a sucessos, sendo exigível a sua saída por todos aqueles que queiram ver o nosso clube triunfar.

Nessa hipótese, em que o Porto não ganha todos os jogos até ao final do mês, provar-se-á que VB, independentemente de todas as limitações táticas, não sabe motivar os jogadores, mesmo perante condições extremamente favoráveis para tal motivação ocorrer.
 

NakaMessi

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  • André Villas-Boas
Samu, Moura, Perez, Djaló, Gul, Fábio Vieira. O plantel não é igual, de longe. Aliás, até melhorou.

Quatro desses são, em condições normais, titulares regulares.

Compreender-se-ia não ganhar o campeonato caso o Presidente não tivesse apontado isso como objetivo primordial. A partir daí, a exigência com o treinador tem de ser máxima.

O Porto é sempre favorito a ganhar a Taça de Portugal. Não pode ser eliminado de forma tão precoce e vergonhosa.

O Porto é candidato à Liga Europa, apesar de todas as suas limitações. Foi um objetivo do Presidente. A partir daí, a exigência com o treinador tem de ser máxima.

Em síntese, depois do Presidente enunciar esses objetivos, o Porto tem de os atingir obrigatoriamente. Assim, e por causa disso, os adeptos têm o direito de os reclamar, desde que o façam por razões legítimas (excluindo os Super Mamões daqui).

Tendo em conta as dificuldades financeiras do nosso clube, este trabalho tem estado, mesmo assim, aquém das expectativas, por toda e qualquer métrica a que se possa recorrer.

Um treinador faz uma equipa, é a peça chave. Um mau treinador levará a um rombo financeiro ainda maior. É de primordial importância ter alternativas.

Neste momento, a meu ver, tendo em conta tão só a tabela classificativa e as possibilidades inerentes, não fará sentido despedir o treinador.

Porém, e que se tenha isto bem presente, se o nosso treinador não aproveitar estes desaires do Benfica e do Sporting, se empatar uma vez sequer, então demonstrará definitivamente que não tem unhas para guiar a nossa equipa a sucessos, sendo exigível a sua saída por todos aqueles que queiram ver o nosso clube triunfar.

Nessa hipótese, em que o Porto não ganha todos os jogos até ao final do mês, provar-se-á que VB, independentemente de todas as limitações táticas, não sabe motivar os jogadores, mesmo perante condições extremamente favoráveis para tal motivação ocorrer.
Isso do plantel estar melhor é muito relativo.

É muito bonito falar do Samu porque tem marcado muitos golos, mas estamos a falar de um miúdo de 20 anos que tinha marcado 7 golos no Alavés.

Em contrapartida saiu o Taremi que foi dos nossos melhores avançados dos últimos tempos, e o Evanilson, que também era muito bom jogador.

O Moura veio ocupar a vaga do Wendell (em fim de contrato) que vinha de uma época positiva e regular, que até lhe valeu uma inesperada chamada à seleção.

O Nehuen e Djalo vieram ocupar as vagas do Pepe e Cardoso.

O Fábio Vieira veio ocupar a vaga do Chico, que vinha a ser o nosso melhor jogador.

Portanto, acho falso dizer-se que o plantel é melhor. No máximo é mais equilibrado e tem mais potencial, mas mesmo assim ainda tem carências graves, e é claramente sobredimensionado.
 

ManuSantiFCP

No FC Porto não há impossíveis 🔵⚪
8 Fevereiro 2023
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Amigos, estou a partilhar convosco o artigo do jornal L’Équipe traduzido para português.





Boa semana!




Quando terminava o seu discurso em honra ao clube, no início da cerimónia dos Dragões de Ouro, há duas semanas, André Villas-Boas parecia usar um capacete azul celeste em vez de azul escuro. O presidente do FC Porto, antes de homenagear Pepe, concluiu a sua intervenção ao mencionar o seu pesado antecessor. Na véspera, tinha visitado Pinto da Costa no seu quarto de hospital para lhe propor «um desafio», cuja natureza não foi revelada, possivelmente a ideia de dar o seu nome a um lugar emblemático. Essa curta visita a um homem de 86 anos, que trava a sua última batalha contra a doença, foi mais uma mão estendida ao outro lado, um bálsamo para as feridas abertas de um clube entregue a uma guerra interna desde o dia 13 de novembro de 2023.





Nesse dia, a assembleia geral do FC Porto foi interrompida após a agressão de alguns sócios por vários membros dos Super Dragões, os ultras do FC Porto. Intimidações, agressões físicas e até extorsão: o grupo liderado pelo «Macaco», alcunha de Fernando Madureira, mostrou a sua verdadeira face. Preso a 31 de janeiro, o antigo líder das claques encontra-se na prisão, de onde assistiu, no passado dia 27 de abril, à derrota do presidente mais titulado da história do futebol (69 troféus), derrubado pela onda de André Villas-Boas. O antigo treinador do Marselha obteve 80% dos votos e pôs um fim abrupto a quarenta e dois anos de reinado absoluto.





Uma auditoria muito aguardada às contas do passado



Instala na função que sempre sonhou ocupar, AVB encontrou uma tesouraria vazia (8.000 euros na conta corrente), as receitas dos direitos televisivos já consumidas e um muro de dívidas (cerca de 500 M€) que colocava o clube à beira do incumprimento ou até da exclusão das competições da UEFA. Estas ameaças foram temporariamente afastadas, em parte porque o vencedor da Liga Europa de 2011 adiantou dinheiro do seu próprio bolso para pagar algumas prestações.





Hoje, o plano de recuperação do presidente enfrenta apenas o calendário desportivo: uma série de três derrotas consecutivas, algo inédito nos últimos dezasseis anos, fragilizou o treinador, Vítor Bruno, no final do mês passado. Durante os sete últimos anos do mandato de Pinto da Costa, as vitórias de Sérgio Conceição, à frente de um plantel limitado, tinham mascarado, de forma precária, os desvios financeiros da casa azul e branca.



Villas-Boas conseguiu realizar o seu primeiro mercado de transferências (com um saldo positivo de quase 20 M€). O “portal de transparência”, acessível online, expõe a quem quiser todas as despesas do clube, incluindo a remuneração anual global da nova direção, limitada a menos de 500.000 €, ou seja, quatro vezes menos do que a anterior (AVB não recebe salário). Rodeado por Jorge Costa, capitão dos campeões europeus de 2004 e agora diretor de futebol, e Andoni Zubizarreta, nomeado diretor desportivo, o antigo técnico do Marselha prossegue o seu trabalho de desenvolvimento e saneamento.





Os adeptos aguardam com impaciência a publicação da auditoria encomendada sobre a gestão financeira do FC Porto nos últimos dez anos, para saber até que ponto Fernando Madureira e outras figuras importantes do círculo de Pinto da Costa se beneficiaram do Dragão (fala-se em 70 M€ de despesas indevidas). E, finalmente, voltar a pensar apenas em ganhar como antes.





Os primeiros meses como presidente





“O dia 27 de abril foi realmente o dia com que sonhou desde pequeno?”


Sim, foi um momento extraordinário. Quase 28.000 pessoas votaram, o dobro do recorde de participação anterior, e os 80% dos votos deram-nos legitimidade para lançar a refundação do clube. Nasci no Porto, sou adepto do Porto desde sempre e esperava este momento desde sempre.





“O que sabia exatamente sobre a situação financeira?”


Desde o início da campanha, contactámos bancos internacionais para refinanciar a dívida do clube. Conseguimos levantar 115 M€ a 5,62%, quando a dívida do Porto estava indexada entre 8 e 13% ao ano. Conseguimos gerar 15 milhões imediatamente para pagar os salários dos funcionários e jogadores. A situação era mesmo crítica. Se não tivéssemos sido eleitos, penso que o clube teria sido vendido a um fundo americano em um ou dois anos, no máximo.





“Havia 8.000 euros na conta corrente. Era pior do que imaginava?”


Quando tens de, por exemplo, fazer esperar funcionários que ganham 1.000 € por mês até que o clube consiga pagar-lhes, é doloroso. Esses dias foram difíceis.





“Como é que um clube pode ganhar tanto no campo e perder tanto dinheiro?”


Muitos jogadores saíram a custo zero, muito dinheiro foi pago a intermediários. Enquanto no Benfica e no Sporting 40% do valor das vendas entrava nos cofres do clube, no Porto era apenas 10%, devido a vários acordos.





“Como pretende resolver a situação?”


Já conseguimos aumentar as nossas receitas comerciais em 30 a 40%. Nos transferes, a taxa média das comissões pagas pelo Porto aos intermediários era de 13%. Reduzimo-la para 3% logo no meu primeiro ano. Mudámos o diretor desportivo, o diretor de formação, o diretor de performance, o de futebol feminino e o de scouting.





“E o treinador. Vítor Bruno, antigo adjunto de Sérgio Conceição, é muito contestado.”


Foi uma escolha unânime do clube, confiamos nele para fazer os jogadores evoluírem e alcançar os objetivos traçados. As exigências dos adeptos do FC Porto são máximas. Sempre foi e sempre será assim. Os nossos sócios estão muito ligados à mística e à cultura do clube. Vítor Bruno conhece muito bem o clube, e outros antes dele fizeram boas carreiras internacionais depois de passarem pelo FC Porto, como Luís Castro, Paulo Fonseca, Nuno Espírito Santo ou Vítor Pereira. Com Sérgio Conceição jogávamos de forma intensa, agressiva, direta. Com o Vítor, o estilo é mais de posse, controlo. O que é inegociável para os sócios, e é uma marca do Porto, é a combatividade e a agressividade.





“O regresso ao Estádio do Dragão (após ser apedrejado) depois da derrota com o Moreirense (1-2, a 24 de novembro), fez-lhe lembrar os momentos mais tensos da sua passagem por Marselha?”


Tal como em Marselha, saí para falar com os ultras. Isso não significa que aceite a violência contra a instituição. Mas, nesse dia, tínhamos 2.000 adeptos em Moreirense, poucos dias após uma derrota humilhante contra o Benfica (1-4). Saí para acalmar e agradecer aos adeptos pelo seu apoio.





“Como é que o Porto pode voltar a ser um grande clube?”





É sempre um grande clube, um clube incrível. O problema é que agora temos mais concorrência. Para jogadores como Endrick ou mesmo Vinícius Júnior ou Vítor Reis, agora no Palmeiras, já não temos aquela vantagem inicial. Esses jogadores já foram observados pelos grandes clubes aos 16 anos e são avaliados em 30 ou 40 milhões. Não conseguimos competir, especialmente com a multipropriedade de clubes.



A sua experiência em Marselha





“O que resta da sua última experiência como treinador no Marselha (de junho de 2019 a fevereiro de 2021)?”


Guardo apenas boas recordações. Há a grandeza do clube, todas aquelas emoções, positivas ou negativas. Esse clube significa tanto para as pessoas, é o clube número 1 em França, sem dúvida. Tal como foi uma das melhores coisas da minha vida, também foi uma das mais dolorosas. Partir da forma como parti, viver o período da Covid… O Vélodrome transmitia-nos a sua força. O OM é o Vélodrome, é o ambiente do estádio. E penso que foi por isso que fomos muito fracos no segundo ano. Mas é verdade que Ntcham foi um verdadeiro golpe de Estado que destruiu tudo.





“E não teve arrependimentos, depois, de ter saído num momento de raiva?”


Não foi raiva! Foi uma questão de valores. Toda a gente sabe que, quando o Pablo (Longoria) chegou, decidi ficar. Porque amava o clube, obviamente. Tinha ligado o meu futuro ao “Zubi” (Andoni Zubizarreta, diretor desportivo), o Zubi saiu (em maio de 2020), e tive uma discussão muito forte com o Franck (McCourt, proprietário do clube). Uma das coisas que tínhamos sacralizado entre nós era que a decisão de contratar um jogador tinha de ser validada por todas as partes. Não fui informado da chegada e já tinha dito não a esse jogador (Olivier Ntcham). Foi por isso que apresentei a minha demissão. Que depois se tornou numa suspensão. E que mais tarde se tornou num acordo entre as duas partes (sorrisos).





“Em França, não conhecíamos esse lado explosivo da sua personalidade.”


Explosivo, não. Emocional, sim. Outro dia ri-me bastante ao rever algumas conferências de imprensa que fiz. Dei-vos bons momentos, boas frases marcantes (risos).





“Porque perdia o controlo?”


Não, não, de forma alguma. Normalmente, estou sempre no controlo das emoções. Mas, quando as pessoas ultrapassam certos limites, quando tocam nos valores, posso perder a cabeça, como vocês dizem em francês. E sim, é verdade que isso aconteceu uma ou duas vezes em Marselha.





“Um presidente pode ser ‘emocional’?”


Sim, é necessário ser emocional, mas também racional. No entanto, em questões de valores, sou implacável. E aí, posso ser agressivo na tomada de decisões. Por exemplo, com essa demissão repentina, apesar de toda a tristeza que sentia. Podia não querer saber e ficar por lá, esperar para ver os resultados com o Ntcham ou sem ele. Mas fiz a mesma coisa quando deixei Xangai (2016-2017), porque vi que o campeonato não era limpo naquele momento. Disse: isto não é para mim. E ativei uma cláusula para sair.





As suas referências





“Ao regressar para viver e trabalhar aqui, pensa por vezes na sua adolescência ao lado de Bobby Robson?”


Sim, mas as recordações mais bonitas que tenho são com o José Mourinho aqui, no Porto, quando era analista (de 2002 a 2004). As viagens, a preparação, tudo o que estava à volta do José, o seu conhecimento do jogo, a forma como se relacionava com a sua equipa técnica, a pressão que colocava no dia a dia para sermos sempre os melhores. Com o Robson foi o início de tudo, mas não ao mesmo nível de intensidade. O Robson era um cavalheiro. O homem que me abriu as portas do Porto, do treino, dos cursos de treinador. Mas tudo o que está ligado ao futebol, ao conhecimento do jogo, à tática, à preparação dos treinos, foi com o José. E esses são mesmo os melhores momentos.





“O José Mourinho do Porto ainda é o protótipo do treinador português?”


É o modelo para toda a nova geração de treinadores portugueses. Mas o futebol muda. Por exemplo, na marcação individual ou no 3-4-3, como pratica o Rúben Amorim (antigo treinador do Sporting Portugal, recentemente contratado pelo Manchester United). As escolas de treinadores alemãs ou espanholas são muito fortes, inovadoras.





“E a escola francesa?”


Quando lá estava, apreciava o Franck Haise. Tinha curiosidade em relação ao seu método, ele também utilizava marcação individual. Gosto do seu discurso e do que disse recentemente sobre a violência em torno do futebol. Treinar em França é difícil. Mas é interessante porque, de um jogo para o outro, tudo é diferente, as equipas apresentam coisas que não se parecem umas com as outras. É por isso que fiquei frustrado por deixarmos uma imagem tão negativa com o OM na Liga dos Campeões (2).
Entrevista muito interessante e não posso deixar de mencionar esta frase que concordo em absoluto:

"As escolas de treinadores alemãs e espanholas são muito fortes, inovadoras".
 
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Reações: Dias_21 e Regod

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
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  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Os avecs falarem de 70 milhões em "despesas indevidas" em 10 anos não deve cair do céu

Baratinho.....
 

Indiana Jones

Lugar Anual
25 Maio 2020
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Faro
  • Dezembro/21
Elogios ao haise, que está em nice e elogios às escola espanhola e alemã de treinadores


Tenho a pulga atrás da orelha
E o Haise neste momento não deve ser fácil, pois o dono do Nice é também proprietário de mais ou menos 25 % do Manchester United, outro detalhe tal como Amorim o técnico francês geralmente aposta num 3-4-3.