André Villas-Boas - Presidente

Dragaoinvicto

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3 Maio 2024
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  • André Villas-Boas
  • José Maria Pedroto
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  • Deco
Não tens alternativa.

Sendo que o "ganhar", na prática, é cumprir os objetivos na Champions...
Eu percebo o que queres dizer, mas o não ganhar logo não impossibilita diretamente a recuperação financeira. Não gosto de dar exemplos dos rivais, mas o Sporting quando o Marquises entrou não ganhou logo, e agora os resultados estão à vista, desportivamente mas principalmente financeiramente. Bem sei dos perdões de divida e etc, nós nunca teremos esses benefícios, mas com calma havemos de chegar lá...
 

lpmacedo

Tribuna Presidencial
15 Julho 2013
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O único colapso emocional que me provoca a derrota só PdC é ele não sair de lá. Se havia dúvidas que tínhamos que mudar está transição tira qq dúvida.
 

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
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Vila Nova de Gaia, 1975
Eu percebo o que queres dizer, mas o não ganhar logo não impossibilita diretamente a recuperação financeira. Não gosto de dar exemplos dos rivais, mas o Sporting quando o Marquises entrou não ganhou logo, e agora os resultados estão à vista, desportivamente mas principalmente financeiramente. Bem sei dos perdões de divida e etc, nós nunca teremos esses benefícios, mas com calma havemos de chegar lá...
Não foram só os perdões. Eles tinham uma estrutura de custos muito menos problemática que a nossa neste momento...
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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  • João Pinto
  • Deco
  • Jorge Costa
Só termos alguém a trabalhar a tempo inteiro neste assunto, e não nos limitarmos ao ridículo que era basear-se a direcção desportiva do clube a um relatório entregue pelo treinador em julho, já é uma enorme mais valia.
 

arichard

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2016
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Ainda em relação ao Campeonato de Portugal e a quem não os quer considerar como Campeões de Portugal, seria como não considerar os vencedores da antiga Taça dos Campeões e da atual Liga dos Campeões como Campeões Europeus.

A Taça dos Campeões, porque era disputada por eliminatórias, ou então porque 95% dos clubes europeus não a disputavam, época após época.

A Liga dos Campeões, porque parte dela é por eliminatórias, outra parte dividida em grupos de apenas 4 independentes uns dos outros, ou então porque a maioria dos clubes europeus não a disputa, ou, pior ainda, alguns campeões nacionais sequer a disputam.

Obviamente os seus vencedores são Campeões Europeus.

Os únicos que remam contra são exatamente aqueles que mediaticamente querem fazer passar a ideia que: a Taça Latina é precursora da Taça dos Campeões e, por isso, deve ser considerada oficial e mesmo como título de Campeão da Europa; somam uma Supertaça quando esta não era sequer oficial; ou então aqueles que não se dão sequer ao trabalho de estudar o assunto, ou então analisam-no à posteriori e não à época.

De qualquer forma, os Campeonatos de Portugal são, sempre foram e sempre serão oficiais.

O FC Porto tem:

29 Campeonatos Nacionais
4 Campeonatos de Portugal
1 Campeonato da Liga Experimental


SLB:

35 Campeonatos Nacionais
3 Campeonatos de Portugal
3 Campeonatos da Liga Experimental


SCP:

20 Campeonatos Nacionais
4 campeonatos de Portugal
0 Campeonato da Liga Experimental


De salientar que entre 1934/35 e 37/38 Campeonato de Portugal e Liga Experimental coexistem.
Porque é que então se vê nos jornais que os orcs têm 38, FCPorto 30 e lagartos 20?
Não deveria vir a Federação regularizar isso e restaurar a história de uma vez por todas?
 

MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
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«Lá se foi a transição exemplar no FC Porto

A equipa de Pinto da Costa é passado, e não tem o direito de perturbar o futuro dos dragões, tal como é desejado por Villas-Boas

O que está a suceder na transição de poder no FC Porto desafia a racionalidade; pela leitura literal dos regulamentos do clube que está a ser feita pelos órgãos cessantes, indicia-se uma opacidade preocupante; e, no fim do dia, quem sairá prejudicado serão os dragões, impossibilitados de colocar em prática, em tempo útil, o programa esmagadoramente vencedor do recente ato eleitoral.Não sendo dado, por natureza, a valorizar teorias da conspiração, é-me difícil encontrar alguma boa razão que leve ao impasse em que os azuis e brancos vivem, e depois de ler os comunicados, absolutamente contraditórios, da equipa que está de saída e da equipa que não consegue expeditar o processo de entrada, mais perplexo fico.

O timing eleitoral estabelecido no FC Porto só faz sentido se, de facto, permitir que quem ganha as eleições possa, em primeiro lugar, inteirar-se das condições em que recebeu o clube, e a seguir, com base nestas, preparar a temporada seguinte.
É um contrarrelógio exigente, que não se compadece com expedientes dilatórios, que interpretados seja de que forma for, acabam sempre em prejuízo para o clube. A equipa de Pinto da Costa é passado, e não deve ter o direito de perturbar o futuro tal como é desejado pela gestão de André Villas-Boas. Não me parece, sequer, que os elementos que estão na porta de saída queiram apagar alguma coisa comprometedora (porque o rasto dinheiro, hoje em dia, é sempre localizável…), ou que se encontrem presos ao prato de lentilhas a que, eventualmente, ainda terão direito se levarem o mandato até ao limite legal. Mas que parece que querem esconder alguma coisa, fazendo fé no comunicado de André Villas-Boas, ao recusarem, de facto, a cooptação, com direito de veto, de um dos homens de confiança do presidente-eleito, apontado à SAD, isso parece.
O que aconteceu nas recentes eleições do FC Porto foi um ato massivo de recusa de uma instituição, em relação ao cominho que o clube vinha a trilhar ao longo dos últimos anos. Se isso não for levado em consideração por quem perdeu de forma retumbante, qual o sentido? Criar dificuldades adicionais a quem entra? Demonstrar uma colagem patológica ao poder? Rescrever a história? Seja o que for, desta ópera bufa a que temos assistido haverá apenas um prejudicado, certo e seguro: o FC Porto. Terra queimada? Ou algo mais?»
In Abolha
 

fridolfresberg

Bancada central
5 Setembro 2015
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Porque é que então se vê nos jornais que os orcs têm 38, FCPorto 30 e lagartos 20?
Não deveria vir a Federação regularizar isso e restaurar a história de uma vez por todas?
_________________




Claro que sim.

Há 30 ou 40 anos existiam jornais (lembro-me do Record, pelo menos) que contabilizavam os Campeonatos de Portugal como títulos de Campeão Nacional.

Mas é como digo, à medida que o FC Porto começa a ganhar títulos atrás de títulos e a aproximar-se de benfica, começa a criar-se a onda mediática pelo benfica de não serem considerados.

O único motivo é esse. Não convém.

"Prejudica-os"

A federação deixa andar... não quer assumir de vez... e bater de frente com metade da população...

Só o Sporting avança mediaticamente, pois não tem qualquer Liga Experimental ganha. Só tem a ganhar.

Nós, os dirigentes anteriores, têm outras preocupações mais prementes.

Como aquelas que podemos ver hoje em dia, em que tudo fica bem à vista, e vejam lá, mesmo tendo sido arrumados do Clube continuam a insistir a não largar o osso e a mentirem aos associados.
 

fridolfresberg

Bancada central
5 Setembro 2015
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Porque é que então se vê nos jornais que os orcs têm 38, FCPorto 30 e lagartos 20?
Não deveria vir a Federação regularizar isso e restaurar a história de uma vez por todas?
______________________




Sabes que para ficar totalmente correto teriam que ser subtraídos os 4 Campeonatos da Liga Experimental.

Ou seja, - 3 para eles e apenas -1 para nós.

É aqui que está o problema.
 

StrecherBearer

Tribuna
25 Julho 2018
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Leiria
  • Bobby Robson
Lá está, nunca podem ser considerados iguais, precisamente por serem competições com regras diferentes. Continuo na minha, lamento. Cumps
Não pode ser visto assim. Para mim o Campeonato de Portugal foi outra competição e assim deveria ficar. Mas a regra não pode ser "se mudaram as regras da competição". A Liga tinha 16 clubes há uns anos atrás, mas já neste milénio. Deveríamos excluir esses campeonatos porque as regras eram diferentes?
 
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Reações: Guilherme Mata

StrecherBearer

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Leiria
  • Bobby Robson
«Lá se foi a transição exemplar no FC Porto

A equipa de Pinto da Costa é passado, e não tem o direito de perturbar o futuro dos dragões, tal como é desejado por Villas-Boas

O que está a suceder na transição de poder no FC Porto desafia a racionalidade; pela leitura literal dos regulamentos do clube que está a ser feita pelos órgãos cessantes, indicia-se uma opacidade preocupante; e, no fim do dia, quem sairá prejudicado serão os dragões, impossibilitados de colocar em prática, em tempo útil, o programa esmagadoramente vencedor do recente ato eleitoral.Não sendo dado, por natureza, a valorizar teorias da conspiração, é-me difícil encontrar alguma boa razão que leve ao impasse em que os azuis e brancos vivem, e depois de ler os comunicados, absolutamente contraditórios, da equipa que está de saída e da equipa que não consegue expeditar o processo de entrada, mais perplexo fico.

O timing eleitoral estabelecido no FC Porto só faz sentido se, de facto, permitir que quem ganha as eleições possa, em primeiro lugar, inteirar-se das condições em que recebeu o clube, e a seguir, com base nestas, preparar a temporada seguinte.
É um contrarrelógio exigente, que não se compadece com expedientes dilatórios, que interpretados seja de que forma for, acabam sempre em prejuízo para o clube. A equipa de Pinto da Costa é passado, e não deve ter o direito de perturbar o futuro tal como é desejado pela gestão de André Villas-Boas. Não me parece, sequer, que os elementos que estão na porta de saída queiram apagar alguma coisa comprometedora (porque o rasto dinheiro, hoje em dia, é sempre localizável…), ou que se encontrem presos ao prato de lentilhas a que, eventualmente, ainda terão direito se levarem o mandato até ao limite legal. Mas que parece que querem esconder alguma coisa, fazendo fé no comunicado de André Villas-Boas, ao recusarem, de facto, a cooptação, com direito de veto, de um dos homens de confiança do presidente-eleito, apontado à SAD, isso parece.
O que aconteceu nas recentes eleições do FC Porto foi um ato massivo de recusa de uma instituição, em relação ao cominho que o clube vinha a trilhar ao longo dos últimos anos. Se isso não for levado em consideração por quem perdeu de forma retumbante, qual o sentido? Criar dificuldades adicionais a quem entra? Demonstrar uma colagem patológica ao poder? Rescrever a história? Seja o que for, desta ópera bufa a que temos assistido haverá apenas um prejudicado, certo e seguro: o FC Porto. Terra queimada? Ou algo mais?»
In Abolha
É uma tristeza... o que se devem estar a rir os Lampiões e os Calimeros do que se está a passar... Em vez de demonstrarmos um alinhamento exempla com a democracia, estamos a transformar um evento natural num arrastar de m€#da, criando uma imagem de chacota popular.
os 80% vs 20% não é humilhação nenhuma, mas o que se está a passar agora seguramente é. Ponham os olhos na cara, se até agora os portistas têm aplaudido o PdC pelos seus 42anos de dedicação ao clube, se isto continuar vai sair apupado pelos 30 dias de vergonha que nos quer fazer passar.

Respeitem a memória de PdC e a reputação do clube por favor!