Actualidade Nacional

Cheue

12 Maio 2016
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Outra vez, que cobardia.
então explica como é que a s"ubstituição demográfica" se que falam é um problema e que não tem nada a ver com racismo.

a cobardia é essa, é quererem dizer que é um enorme problema, mas que não há racismo (ou xenofobia) envolvida.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Claro que ser Português quer dizer tudo, e percebo o teu ponto.
Mas, para adquirir a nacionalidade, aceito o facto de terem de saber falar português e conhecer a cultura e um minimo de história de Portugal.
Mas porque têm de abandonar a cultura e crença deles e dos antepassados?
Como disseste há portugueses ateu, como eu, mas também há portugueses muçulmanos, mesmo que poucos.
Por exemplo, um Moçambicano que vive em Portugal e trabalha e não cometeu crimes, mas é muçulmano. Não pode adquirir a nacionalidade portuguesa ?
E o abate Halal ? E as escolas laicas terem de embarcar a dar de comer Halal ?
 

avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
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É óbvio que neste ritmo irá haver substituição populacional, todos os dados assim o dizem. O europeu de gerações está em vias de extinção se é deliberado? Diria que não mas a continuar assim vai acontecer. Cabe aos governos e à comunidade europeia incentivar a natalidade para que não seja necessário recorrer a filhos de outros continentes para substituir os velhos europeus. Se quiserem claro. Podem querer manter como está e veremos o mundo em que se viverá daqui a umas 3 ou 4 gerações.
 

Cheue

12 Maio 2016
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É óbvio que neste ritmo irá haver substituição populacional, todos os dados assim o dizem. O europeu de gerações está em vias de extinção se é deliberado? Diria que não mas a continuar assim vai acontecer. Cabe aos governos e à comunidade europeia incentivar a natalidade para que não seja necessário recorrer a filhos de outros continentes para substituir os velhos europeus. Se quiserem claro. Podem querer manter como está e veremos o mundo em que se viverá daqui a umas 3 ou 4 gerações.
as pessoas não vão voltar a ter filhos ao ritmo de antigamente.

vai-se ver mais pessoal castanho e mixed e que é português.

filhos de brasileiros ou de brasileira + português etc etc que vão passar a ser portugueses de 2a e 3a geração,
da mesma forma que já acontece com angolanos e cabo verdianos.

e vão continuar a existir imensos brancos, se o problema é esse ..

drama?
 
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avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
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as pessoas não vão voltar a ter filhos ao ritmo de antigamente.

vai-se ver mais pessoal castanho e mixed e que é português.

filhos de brasileiros ou de brasileira + português etc etc que vão passar a ser portugueses de 2a e 3a geração,
da mesma forma que já acontece com angolanos e cabo verdianos.

e vão continuar a existir imensos brancos, se o problema é esse ..

drama?
A mim não me chateia nada, cada um faz do cu o que quiser.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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as pessoas não vão voltar a ter filhos ao ritmo de antigamente.

vai-se ver mais pessoal castanho e mixed e que é português.

filhos de brasileiros ou de brasileira + português etc etc que vão passar a ser portugueses de 2a e 3a geração,
da mesma forma que já acontece com angolanos e cabo verdianos.

e vão continuar a existir imensos brancos, se o problema é esse ..

drama?
O drama é que para esse pessoal, a miscegenação estraga a cultura e os valores europeus. White power.
 
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Portoallez2

Tribuna Presidencial
4 Setembro 2016
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É óbvio que neste ritmo irá haver substituição populacional, todos os dados assim o dizem. O europeu de gerações está em vias de extinção se é deliberado? Diria que não mas a continuar assim vai acontecer. Cabe aos governos e à comunidade europeia incentivar a natalidade para que não seja necessário recorrer a filhos de outros continentes para substituir os velhos europeus. Se quiserem claro. Podem querer manter como está e veremos o mundo em que se viverá daqui a umas 3 ou 4 gerações.
Não precisa de ser..Felizmente Portugal é dos poucos que ainda vai a tempo de reverter tal situação, isto é , dependendo de quem governa..
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
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Nem eu defendo isso.

A minha primeira casa em Lisboa, em 99, foi um T1 com uma renda de 50 contos. A inflação também funciona, como deve funcionar, na habitação.

As remunerações passaram ao lado da inflação. E se Portugal já partia de uma situação de desvantagem relativamente ao resto da Europa neste âmbito, ainda ficou pior. Desde logo, há algo que deveria ter sido implementado em Portugal há anos, que já existe em vários países europeus, que é a indexação automática dos salários à inflação. E, com visão política, essa indexação não deveria sequer ser de 1.00, mas de 1.50 ou 1.75, para garantir maior poder de compra e uma aproximação, pelo menos, a Espanha.

Voltando à questão da habitação, não se trata de retirá-las aos seus donos, mas sim de termos programas de estímulo para a sua reabilitação, de forma a voltarem ao mercado de habitação. Exatamente porque muitas famílias não têm capacidade de investimento para as reabilitar. O mercado, depois, ajusta-se. Os valores são sempre crescentes porque a procura é demasiada para a oferta. Com maior oferta, haverá equilíbrio e estabilização. Esta é uma crise generalizada na Europa, mas, neste momento, os preços em Lisboa estão ao nível dos de Berlim ou Amesterdão, onde os residentes têm uma taxa de esforço até três vezes inferior.
Mas não era esta aposta de turismo em massa e imigrantes em massa para o alimentar que Portugal precisa para aumentar as remunerações e melhorar os serviços?

Os números dizem que Portugal tem um dos maiores números de famílias com casa própria na UE, isso aconteceu pelas particularidades que Portugal tinha, foram criadas outras condições para passarmos para outro tipo de país, não se pode querer sol na eira e chuva no nabal, alias pode querer mas não vai acontecer.

Isso que tu dizes de Lisboa é que eu não percebo, se vêm imigrantes para lá viver e ganham o ordenado mínimo, qual é mesmo o problema da habitação em Lisboa? por exemplo será que alguem vai para Berlim e Amesterdão viver a ganhar 800 euros por mês? E é preciso tambem dizer que viver em Lisboa não é um direito.. As casas em Lisboa são caras mas são vendidas é porque há dinheiro para isso, não há nenhum problema com o preço.

Ha muitas casas em ruinas que tem uma reabilitação que custa tanto como construir uma casa nova e depois é uma questão de contas.. sei lá gastar 150K para reabitar fazes um credito para isso, para tirares uma rentabilidade de 4% líquidos tens que meter uma renda a rondar os 900-1000 euros, mas para isso não podes ter lá alguém que ao fim de 3 meses te deixa de pagar para depois andares 5 anos para o despejar..

A maior parte das pessoas não quer ser senhorio não as podes obrigar.. e isso nunca foi um problema em Portugal, quem criou esse problema que arranje forma do resolver porque isso de empurrar para os outros resolverem não vai funcionar. Andam a falar desse "problema" e todos os semestre sobem os preços e arrendamentos.
 

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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Eu não dou um tostão furado pela assimilação cultural. Mesmo. Não somos uma aldeia, há milhares de formas diferentes de sermos portugueses.

Para mim, o importante num imigrante que venha para cá, de uma cultura completamente diferente, é se cumpre as regras portuguesas. Depois, acompanhar se, por exemplo, trouxe a família consigo, se a mulher tem emprego e está inserida na sociedade, se os filhos estão na escola, se têm condições dignas para viver.

Devia haver uma espécie de Doge na função pública portuguesa — alguém com a missão clara de cortar gastos supérfluos, mas com a diferença do original de depois investir onde mais faz falta: assistentes sociais, auxiliares escolares, professores do pré-escolar, cuidados primários de saúde, etc, etc

Muitas destas pessoas chegam completamente desintegradas e acabam exploradas por quem as trouxe: têm de pagar parte do que ganham aos bosses que lhes arranjaram emprego, vivem em camaratas sobrelotadas, e se falham um pagamento, caem na ilegalidade. Nunca vejo o foco da discussão em acabar com quem os traz para cá, é sempre a culpabilizar quem chega.

É com isso que nos devíamos preocupar. Ajudá-los a não serem explorados, garantir que os filhos têm escola, comida e saúde. Interessa-me muito pouco saber se gostam de bacalhau ou do Herman José. Daqui a quatro ou cinco anos, muitos provavelmente já nem estarão cá.
Concordo, mas aqui não estás a falar de nacionalidade, estás a falar de imigração e de se dar aos imigrantes condições dignas.
Se os imigrantes virem Portugal como um pouso temporário, claro que não precisam de assimilar a cultura portuguesa, só precisam de cumprir regras. Mas se pretenderem instalar-se cá e um dia tornar-se portugueses, têm de ser assimilados.
Há muita gente na esquerda que se sente cosmopolita, que acha que a cultura portuguesa nem sequer existe e que acredita que o multiculturalismo funciona e uma sociedade pode ser uma manta de retalhos. Eu acho que isso é tolice ideológica que só pode desembocar em guetos e separatismos.
 

Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
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