Não.
Mas eu nunca falei em woke ou wokismo.
Fui o primeiro aqui a dizer que o problema era de péssima escrita do personagem. Uma preguiça atroz.
Actualidade Internacional
- Iniciador de Tópicos dragao86
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Mas eu nunca falei em woke ou wokismo.
Fui o primeiro aqui a dizer que o problema era de péssima escrita do personagem. Uma preguiça atroz.
Agora não é o black pill???
Discussões do género têm algo de constrangedor. Pessoas crescidas, calculo, a descabelarem-se por personagens ficcionais, ficcionadas, opções artísticas, filmes, argumentos, elencos... textos atrás de textos, vídeos atrás de vídeos... é uma série que tem uma mulher como protagonista, um personagem que muda de aparência, uma qualquer mudança que frustra expectativas, que contrasta com opções anteriores... o ponto a que se chegou.
Não sabes o que é ser woke? Isso é tão woke...
Não sou especialista em wokismo, mas parece-me que a essência da doutrina está em negar a realidade física, substituindo-a por uma ficção políticamente correcta.
E acontece tanto na vida real como no cinema. Por exemplo: um "homem" poder engravidar e uma atleta poder ter um cancro na próstata ou, no cinema, uma super-heroína de cinquenta quilos vencer lutas corpo a corpo com lutadores de cem quilos.
O que é que se perde com este wokismo? Nada de especial. Apenas a noção da realidade e o sentido do ridículo.
E acontece tanto na vida real como no cinema. Por exemplo: um "homem" poder engravidar e uma atleta poder ter um cancro na próstata ou, no cinema, uma super-heroína de cinquenta quilos vencer lutas corpo a corpo com lutadores de cem quilos.
O que é que se perde com este wokismo? Nada de especial. Apenas a noção da realidade e o sentido do ridículo.
está explicado no link:
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O terceiro é efetivamente o melhor dos ultimos 6 filmes. Mas respeitando ou não o universo, os dois primeiros dessa trilogia são de todos os que menos respeitam o ambiente geral da saga.
Estavas melhor se o Sírio estivesse na Síria. Com os ucranianos na Ucrânia. Os palestinianos em Gaza. E com os Judeus no Gueto de Varsóvia. É simples e coerente.
mas se a personagem fosse rapaz já não era wokismo...
dizia-se só que não fazia sentido.
isso acontece tanto, por isso digo que é cliché; então se formos à anime, é super comum ter putos de 16 anos como personagem principal a destruir tudo e todos.
e o star wars também é ficção científica, são filmes num mundo em que um drógádo com uma 9mm matava os jedis todos e o Darth Vader e o crl...
Se estes €113.80 forem multiplicados pelas cinco pessoas da famíla em questão dá €569. Bate certo.
Pronto, eu também não gosto dos filmes especialmente do último mas consigo vê-los sem stress, custa-me mais ver o 2o da prequela.
Não percebo é esta discussão do wokismo assossiado a isto. Basicamente só existe por causa da Disney estar aqui no meio.
Eu não estava melhor nem pior, mas sem dúvida preferia que os EUA, a França, UK, Rússia ou Israel não provocassem o caos em regiões ou países inteiros e provocassem milhões de refugiados.
black pill, doom pill...
ainda assim o red pill é o que continua a ser mais usado e sem ironia.
parece-me que há pessoas que até pensam que é simplesmente alguém ser republicano ou passar a ser, visto que até é a cor do partido.
Nasci depois de o último filme da trilogia clássica ter saído. Logo, o primeiro SW que vi no cinema foi o Ameaça Fantasma, e era puto. Daí não achar que os filmes sejam propriamente maus, quer dizer, o Ataque dos Clones (II) para mim é o pior, pois o CGI envelheceu muito mal. Quanto ao III, já tinha idade para distinguir o bom cinema do mau e gostei imenso. Também havia gostado dos outros, mas foi com o Revenge of the Sith que vi a diferença notória de qualidade.
O meu problema não tem que ver com o facto de ser uma mulher a personagem principal. É com a questão de o realizador, produtores e screenwriters terem feito de propósito para a tornar numa personagem perfeita, com o claro objetivo de "lacrar" e fazer sinalização de virtude, arruinando a coerência de toda a saga e atraiçoando as premissas básicas da mesma.
No fundo, são três imbróglios interdependentes. Um filme progressista usa e abusa de uma boa história e respeita os factos passados para passar a sua mensagem; um filme "woke" desrespeita aqueles que são os princípios basilares para lavar a imagem de uma empresa e demonstrar ao público em geral o quão boa é.
O ponto é: a problemática não reside na qualidade, na mensagem a passar, mas sim no método utilizado para a fazer passar.
O JJ Abrams e a Kathleen Kennedy assumidamente queriam construir a Rey tal qual ela se revelou nos filmes. Para isso, fizeram o seguinte:
1. Destruíram a coerência da saga, eliminando o princípio essencial da mesma: o Anakin Skywalker foi o escolhido, conforme a profecia - através da sua redenção, trouxe o equilíbrio para o universo. Escolheu morrer por amor, sacrificou-se ao assassinar o Imperador Palpatine. A volta deste último de uma forma inexplicável até hoje, aliada à manifestação da Rey como uma espécie de nova escolhida, tornaram toda a história do Anakin inútil.
2. A Rey é uma personagem que, sem qualquer treino, consegue sempre atingir os seus objetivos e vencer os rivais mais fortes. Quantas vezes não derrotou o Kylo Ren, por exemplo? Personagem esse com anos de treino, através do mestre mais poderoso do universo, que é o Luke Skywalker.
3. A Rey revela ter poderes que nenhum outro personagem tem, nem o próprio Anakin. Como raios consegue ela curar alguém mediante a força?
4. Todos os outros personagens são apresentados como estúpidos ou incompetentes em algum momento, quais sejam o Finn, o Poe, o Luke Skywalker, a Leia, etc. A única personagem que nunca erra e que salva sempre o dia é a Rey.
5. O Luke precisa de treino do Obi Wan e do Yoda para vencer o Vader. A Rey não precisa de treino algum para vencer o Kylo Ren e só precisa de um ano de treino para vencer o Palpatine.
6. Não existe qualquer progressão na história dela. A personagem é-nos apresentada como perfeita a priori - a primeira vez que a vemos no ecrã é em tudo semelhante à última. Não possui quaisquer erros, qualquer conflito, qualquer profundidade.
7. Em suma, foi criada uma personagem perfeita justamente porque é uma mulher. A ideia sempre foi a seguinte: vamos introduzir uma personagem feminina que seja superior a todos os outros, para demonstrar que uma mulher é tão ou mais capaz que um homem. Este pensamento por si só não é erróneo, nem teria qualquer incompatibilidade noutro contexto qualquer. A razão de ordem para as críticas assenta no facto de se tratar de uma saga com décadas, com uma história longa e cheia de nuances.
8. Imaginemos agora que a Rey era uma nova personagem feminina, vinda do nada, que vai treinando e treinando até se tornar tão poderosa como a vemos no último filme. Nem sempre toma a escolha certa e tem muitas dificuldades num período inicial. No entanto, no final de tudo, consegue restabelecer o equilíbrio para o universo, de um modo que não torne a redenção do Anakin inútil. Concomitantemente, prova que as mulheres podem ser tão ou mais fortes que os homens, surgindo como uma figura de inspiração para milhões de meninas (e até para meninos) e alterando o discernimento de muitas pessoas. Isto é progressismo; o que descrevi no ponto 7 é wokismo.
Repito: o objetivo ou a qualidade é a mesma, o método é que é distinto.
Última edição:
Sim, mas só se não tiverem sítio para viver.
O que não bate certo é a casa de borla e os 500 euros por semana. Ou te dão acomodation (tipicamente um centro para refugiados) ou te dão o dinheiro.
E pá, o vídeo é tão racista. O gajo diz na boa “ já me sinto irlandês” e a resposta é o nojo e a repulsa completa. Totalmente tóxico.
Trump a f... o comercio mundial.
Indubitavelmente. Quando a Disney deitou ao lixo todo o universo expandido, foi uma facada no coração dos fãs. Relembro que aí o Luke era inequivocamente o mais forte de todos, mas que a Leia tinha tanto potencial quanto ele. Além disso, o seu descendente com mais potencial era uma mulher.
Ademais, essa "volta" inexplicada do Palpatine é roubada pela Disney do universo expandido. Grande imbróglio: é mal-executada e sem sentido.
Não sei se a malta se recorda de um jogo para a PS3 que se chamava SW: Force Unleashed. A personagem principal chamava-se Starkiller e era super poderosa. Os fãs na altura também não gostaram desse poder todo. Junte-se isso a péssima tentativa de passar ideias de cariz político nos novos filmes (que numa boa história poderiam e deveriam ser válidas) e temos milhões aos berros nos fóruns.
Última edição:
Repara que em nenhum momento do vídeo se refere que o homem é um imigrante, ou seja, alguém que trabalha e paga impostos e contribui para a economia do país. Pelo contrário, a ideia que dá é que a profissão dele é ser refugiado e viver dos impostos dos outros. Não admira que ele queira ficar na Irlanda para sempre.
Se não compreendes o ressentimento que estas situações podem criar num irlandês que trabalhou 40 anos e não recebe 2000 euros de reforma, ou num jovem irlandês que apesar de trabalhar o melhor que consegue é viver num quarto, nunca vais compreender porque é que o discurso anti-imigração e os partidos de direita estão a subir na Europa. Vais antes atribuir as culpas todas ao "racismo"
Porque a ideia do wokismo (que distingo bem do progressismo) é forçosamente impor uma agenda, através de métodos pouco recomendáveis e com escassa eficácia. Exemplos:
A. Num filme do Mel Gibson, não vais ver uma mulher como protagonista poderosa, pois a ideia dele é impor uma agenda. Se colocasse uma mulher, não seria ultraconservadorismo; agora, se colocasse um homem branco heterossexual com traços de machismo, que é o que ele sempre faz, seria sim ultraconservadorismo.
B. Nos Star Wars da última trilogia, também não colocariam um homem branco no papel de protagonista, porquanto nunca foi essa a ideia da Kathleen Kennedy - assumida, atenção!
É que acho que entendem mal pelo facto de se chamar wokismo a tudo e a nada hoje em dia. Eu utilizo o termo wokismo para definir indivíduos que procuram impor uma agenda progressista de forma irrefletida e insustentável, não por almejarem causas nobres, mas tão só para fazerem sinalização de virtude e lavarem a sua imagem.
No caso concreto, a Disney adota esta agenda em alguns filmes para tentar mostrar que é uma empresa limpa, que abraça certas causas e que procura o bem da Humanidade. É uma lógica que visa o lucro, não um mundo melhor. Isso para mim é wokismo puro.
Não tenhas dúvidas que, caso o ultraconservadorismo ganhe ainda mais força nos próximos anos, a Disney facilmente abandonará esse "wokismo" e adotará as ideias ultraconservadoras nos seus filmes.
Entendam, por favor, aquilo que pretendo transmitir. Um indivíduo progressista politicamente correto e que acredita nessas causas, mas que não force ou utilize métodos pouco recomendáveis para convencer outrem, não consta como woke para mim.