O Phillip é um Louçã em potência
Actualidade Internacional
- Iniciador de Tópicos dragao86
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Mas eu ainda não percebi porque raio o Trump é chamado de Ditador ou Fascista ou Racista...Isto é uma falácia orquestrada por meios de CS corruptos e francamente manipuladores.
Infelizmente está mais para Acácio Barreiros.rsrsrsrsrs
O Che Guevara consegue estar mais caduco do que o Jerónimo de Sousa em pleno 2020.
Estudem? Tu deves ser um estudioso profundo da extrema-esquerda, particularmente da soviética. Presumo portanto que não sejas daqueles que cola por exemplo o Bloco de Esquerda ao Estaline, e que tens consciência de que os mais profundos opositores ideológicos contemporâneos das teorias Estalinistas foram muitas outras tendências da extrema-esquerda. Sabes com certeza que muitos dos que sacrificaram a vida contra o despotismo Estalinista eram de extrema-esquerda.
Disse alguma mentira? Na luta contra a escravatura tb morreram milhares de brancos, principalmente na américa de norte.
No entanto, em pleno séc.21 continuamos com o selo na testa..
Colaste o período Estalinista a toda extrema-esquerda, quando muita gente de extrema-esquerda é mais anti-estalinista do que tu.... Vamos lá, é uma inverdade...
E ser branco é alguma ideologia?
Não percebi quem é que continua com o selo na testa.
Fiz uma analogia.
Claro, os alemães não são todos ou não eram todos nazis.
O BE quando é algo sobre países comunas, nunca fala. E quando fala, é ao de leve.
Por acaso alguém sabe se o Philip já deu alguma vez a sua opinião sobre o estado das coisas na Venezuela? Gostava de ler
Estás a confundir nacionalidades e raças com ideologias.
O Bloco de Esquerda tem condenado todos os países que tu chamas comunas. Não fala é todos os dias deles, tal como o PSD não fala todos os dias dos problemas e misérias que existem por dezenas de países capitalistas pelo mundo fora.
Eu não falo com extremistas. Não vale a pena.
Isto é a sério? O que disse foi extremista?
A única coisa extremista aqui é esta tua reacção.
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Sem gás, sem guerra no Mediterrâneo
As tensões na fronteira entre a Turquia, Grécia e Chipre estão prestes a explodir - mas há uma solução simples.
POR PAUL HOCKENOS | 10 DE SETEMBRO DE 2020, 5:01
Esta imagem mostra o navio-sonda Yavuz visto da costa de Karpaz, na parte norte de Chipre, a autoproclamada República Turca do Norte de Chipre (TRNC) perto do mosteiro Apostolos Andreas em 21 de julho de 2019. IAKOVOS HATZISTAVROU / AFP VIA GETTY IMAGES
No Mediterrâneo Oriental, Grécia, Chipre e Turquia estão no meio de uma justa amarga, no precipício da violência, pelos direitos de exploração de gás natural. Isso apesar do fato de o gás ser um combustível fóssil que não é ambientalmente sustentável nem uma proposta de negócio lucrativa para a região. As partes envolvidas podem matar dois coelhos com uma cajadada só, convocando uma moratória sobre a exploração de novas reservas de hidrocarbonetos na Trincheira Helênica, onde estão os campos de gás. Isso erradicaria a fonte do conflito e também serviria ao objetivo de longo prazo da Europa de controlar as emissões de gases de efeito estufa.
A noção de uma proibição de perfuração - que poderia começar com uma moratória de dois anos em toda a exploração de energia submarina - não é pura fantasia, uma vez que grande parte do Mediterrâneo Ocidental e Central já está fora dos limites da exploração de gás e petróleo, por motivos ambientais diversos . No Egeu, a maior parte da exploração de hidrocarbonetos foi proibida no mar compartilhado pela Grécia e pela Turquia desde 1976.
Acima de tudo, a nova produção de gás e petróleo prejudica os objetivos do tratado climático de Paris das Nações Unidas para conter o aquecimento global até 2050; e também representa uma ameaça imediata ao ambiente marinho altamente sensível do mar. Além disso, as perspectivas econômicas do gás natural em águas profundas são extremamente ruins, mesmo que o gás se recupere do colapso vertiginoso dos preços causado pela pandemia do coronavírus. Se a perfuração realmente acontecer na Fossa Helênica - um cânion marinho de 400 milhas de comprimento e 17.000 pés de profundidade que se estende do noroeste da Grécia ao extremo sul da Turquia - a área certamente se tornaria o cemitério de bilhões em ativos encalhados, dizem os especialistas.
Ao declarar a trincheira uma área protegida, seus países fronteiriços - as nações da União Europeia Grécia e Chipre, bem como a Turquia - estariam seguindo os passos da França, Itália e Croácia. Em 2016, a França abriu o caminho ao anunciar uma moratória na perfuração em todos os mares franceses - no Mediterrâneo, no Atlântico e nas águas dos territórios franceses no exterior. Toda extração atualmente licenciada será encerrada em 2040. A França argumentou que a mineração de hidrocarbonetos contradiz o esforço global para reduzir drasticamente o uso de combustível fóssil, que foi inscrito na lei no acordo climático de Paris um ano antes.
Na época, o Ministro do Meio Ambiente, Nicolas Hulot, destacou o raciocínio dos cientistas do clima em todo o mundo: “80% dos combustíveis fósseis do mundo devem permanecer abaixo da superfície da Terra se quisermos respeitar o tratado climático de Paris”.
Nova Zelândia, Irlanda, Espanha e 11 estados dos EUA também seguiram o exemplo. A medida da Espanha, quando aprovada este ano pelo parlamento como esperado, vai proibir todas as novas extrações de carvão, petróleo e gás imediatamente, e acabar com os subsídios diretos para os combustíveis fósseis. O Banco Europeu de Investimento deixará de investir em projetos relacionados com os combustíveis fósseis no final de 2021.
Os países do Mediterrâneo Oriental também são responsáveis pela contenção do aquecimento global. Todos eles, com a notável exceção da Turquia, assinaram o acordo de Paris e têm cronogramas de redução de emissões. Além disso, a Grécia e o Chipre farão parte do esforço da UE para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 50 a 55 por cento até 2030, caso esta referência seja transformada em lei, como esperado. Chipre já está muito aquém de suas metas e enfrenta multas da UE caso não recupere o atraso.
Além disso, a alegação do lobby do gás natural de que o gás é uma energia "ponte" tingida de verde no caminho para um mundo com zero de carbono nunca foi tão falsa. Uma ampla gama de estudos recentes mostra que o gás natural, que consiste principalmente em metano, pode ser significativamente mais prejudicial ao clima do que se pensava. O metano é um potente gás de efeito estufa que, nas primeiras duas décadas após sua liberação, é 84 vezes mais potente do que o dióxido de carbono, de acordo com o Fundo de Defesa Ambiental dos Estados Unidos. O metano é liberado durante a extração, transporte e processamento do gás natural e sua forma de exportação, o gás natural liquefeito.
A degradação ambiental é outro motivo válido para não perfurar. O impacto da perfuração nos ecossistemas naturais do Mediterrâneo figurou significativamente nas proibições impostas aos mares ocidentais e não se aplicam menos ao frágil Mediterrâneo Oriental. (As proibições em vigor foram dirigidas por ambientalistas e o ramo do turismo, este último não querendo sondas de perfuração ou seus detritos sujando os resorts à beira-mar.)
The Hellenic Trench é um santuário de águas profundas de mamíferos marinhos únicos e ameaçados, como cachalotes, baleias fin, baleias de bico de Cuvier, golfinhos, focas-monge do Mediterrâneo e tartarugas marinhas cabeçuda. Em 2018, 100 cientistas de renome mundial e associações ambientais escreveram uma declaração pedindo a Atenas que cancelasse a exploração da trincheira. Diversas espécies aquáticas “na Trincheira Helênica já enfrentam uma série de ameaças diretas e graves”, escreveram os especialistas, que incluem ruído de navegação, colisões com embarcações, pesca excessiva, poluição por plástico e mudança climática.
As tensões na fronteira entre a Turquia, Grécia e Chipre estão prestes a explodir - mas há uma solução simples.
POR PAUL HOCKENOS | 10 DE SETEMBRO DE 2020, 5:01
Esta imagem mostra o navio-sonda Yavuz visto da costa de Karpaz, na parte norte de Chipre, a autoproclamada República Turca do Norte de Chipre (TRNC) perto do mosteiro Apostolos Andreas em 21 de julho de 2019. IAKOVOS HATZISTAVROU / AFP VIA GETTY IMAGES
No Mediterrâneo Oriental, Grécia, Chipre e Turquia estão no meio de uma justa amarga, no precipício da violência, pelos direitos de exploração de gás natural. Isso apesar do fato de o gás ser um combustível fóssil que não é ambientalmente sustentável nem uma proposta de negócio lucrativa para a região. As partes envolvidas podem matar dois coelhos com uma cajadada só, convocando uma moratória sobre a exploração de novas reservas de hidrocarbonetos na Trincheira Helênica, onde estão os campos de gás. Isso erradicaria a fonte do conflito e também serviria ao objetivo de longo prazo da Europa de controlar as emissões de gases de efeito estufa.
A noção de uma proibição de perfuração - que poderia começar com uma moratória de dois anos em toda a exploração de energia submarina - não é pura fantasia, uma vez que grande parte do Mediterrâneo Ocidental e Central já está fora dos limites da exploração de gás e petróleo, por motivos ambientais diversos . No Egeu, a maior parte da exploração de hidrocarbonetos foi proibida no mar compartilhado pela Grécia e pela Turquia desde 1976.
Acima de tudo, a nova produção de gás e petróleo prejudica os objetivos do tratado climático de Paris das Nações Unidas para conter o aquecimento global até 2050; e também representa uma ameaça imediata ao ambiente marinho altamente sensível do mar. Além disso, as perspectivas econômicas do gás natural em águas profundas são extremamente ruins, mesmo que o gás se recupere do colapso vertiginoso dos preços causado pela pandemia do coronavírus. Se a perfuração realmente acontecer na Fossa Helênica - um cânion marinho de 400 milhas de comprimento e 17.000 pés de profundidade que se estende do noroeste da Grécia ao extremo sul da Turquia - a área certamente se tornaria o cemitério de bilhões em ativos encalhados, dizem os especialistas.
Ao declarar a trincheira uma área protegida, seus países fronteiriços - as nações da União Europeia Grécia e Chipre, bem como a Turquia - estariam seguindo os passos da França, Itália e Croácia. Em 2016, a França abriu o caminho ao anunciar uma moratória na perfuração em todos os mares franceses - no Mediterrâneo, no Atlântico e nas águas dos territórios franceses no exterior. Toda extração atualmente licenciada será encerrada em 2040. A França argumentou que a mineração de hidrocarbonetos contradiz o esforço global para reduzir drasticamente o uso de combustível fóssil, que foi inscrito na lei no acordo climático de Paris um ano antes.
Na época, o Ministro do Meio Ambiente, Nicolas Hulot, destacou o raciocínio dos cientistas do clima em todo o mundo: “80% dos combustíveis fósseis do mundo devem permanecer abaixo da superfície da Terra se quisermos respeitar o tratado climático de Paris”.
Nova Zelândia, Irlanda, Espanha e 11 estados dos EUA também seguiram o exemplo. A medida da Espanha, quando aprovada este ano pelo parlamento como esperado, vai proibir todas as novas extrações de carvão, petróleo e gás imediatamente, e acabar com os subsídios diretos para os combustíveis fósseis. O Banco Europeu de Investimento deixará de investir em projetos relacionados com os combustíveis fósseis no final de 2021.
Os países do Mediterrâneo Oriental também são responsáveis pela contenção do aquecimento global. Todos eles, com a notável exceção da Turquia, assinaram o acordo de Paris e têm cronogramas de redução de emissões. Além disso, a Grécia e o Chipre farão parte do esforço da UE para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 50 a 55 por cento até 2030, caso esta referência seja transformada em lei, como esperado. Chipre já está muito aquém de suas metas e enfrenta multas da UE caso não recupere o atraso.
Além disso, a alegação do lobby do gás natural de que o gás é uma energia "ponte" tingida de verde no caminho para um mundo com zero de carbono nunca foi tão falsa. Uma ampla gama de estudos recentes mostra que o gás natural, que consiste principalmente em metano, pode ser significativamente mais prejudicial ao clima do que se pensava. O metano é um potente gás de efeito estufa que, nas primeiras duas décadas após sua liberação, é 84 vezes mais potente do que o dióxido de carbono, de acordo com o Fundo de Defesa Ambiental dos Estados Unidos. O metano é liberado durante a extração, transporte e processamento do gás natural e sua forma de exportação, o gás natural liquefeito.
A degradação ambiental é outro motivo válido para não perfurar. O impacto da perfuração nos ecossistemas naturais do Mediterrâneo figurou significativamente nas proibições impostas aos mares ocidentais e não se aplicam menos ao frágil Mediterrâneo Oriental. (As proibições em vigor foram dirigidas por ambientalistas e o ramo do turismo, este último não querendo sondas de perfuração ou seus detritos sujando os resorts à beira-mar.)
The Hellenic Trench é um santuário de águas profundas de mamíferos marinhos únicos e ameaçados, como cachalotes, baleias fin, baleias de bico de Cuvier, golfinhos, focas-monge do Mediterrâneo e tartarugas marinhas cabeçuda. Em 2018, 100 cientistas de renome mundial e associações ambientais escreveram uma declaração pedindo a Atenas que cancelasse a exploração da trincheira. Diversas espécies aquáticas “na Trincheira Helênica já enfrentam uma série de ameaças diretas e graves”, escreveram os especialistas, que incluem ruído de navegação, colisões com embarcações, pesca excessiva, poluição por plástico e mudança climática.
Sim.
Prémio Sakharov retirado a Aung San Suu Kyi
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Era bonito, mas dificilmente deixam o Biden lá ir.
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Só se tiver uma sesta pelo meio.