Por acaso, aqui neste fórum, principalmente neste tópico ainda não notei esse discurso. Mas se falarmos de Portugal em Geral, olha que existe bem mais xenofobia é contra os muçulmanos do que propriamente os Israelitas. Basta ver quantos associam os muçulmanos ao terrorismo.Tudo certo, concordo contigo, mas vês aqui neste tópico ódio a Israel, festejar-se-ia o fim do Estado de Israel, associa-se o sionismo com o nazismo (não devem saber o que é o sionismo, enfim), quase que se defende abertamente o Irão, assim como praticamente se desculpam o Hezbolah, o Hamas ou os Houtis só porque mandavam rockets diários contra Israel. Uma coisa é criticar Israel, o que é legítimo, outra é este nível de ódio de querer o fim do Estado de Israel.
Há um evidente racismo ou xenofobia contra os israelitas. Até um craque israelita associado a nós FCPorto queriam ver vetado à luz desse ódio/racismo.
E esse é o discurso atual do pessoal de esquerda. A última (que vi na TV) foi o Irão ser, coitadinho, vítima de ilegalidades à luz do Direito Internacional, como se o Direito Internacional permitisse o patrocínio de organizações terroristas. lol
O mais engraçado é ler isto na voz deleDirty Harry style
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Eu só não percebo é a dificuldade de entenderem que o problema moral de um genocídio não é a cor da pele, ou a religião das vítimas. É o genocídio em si! Alguém no mundo é denominado de anti-germanico por criticar o Nazismo??? Porque é que criticar Israel é ser contra o povo Judeu?Tudo certo, concordo contigo, mas vês aqui neste tópico ódio a Israel, festejar-se-ia o fim do Estado de Israel, associa-se o sionismo com o nazismo (não devem saber o que é o sionismo, enfim), quase que se defende abertamente o Irão, assim como praticamente se desculpam o Hezbolah, o Hamas ou os Houtis só porque mandavam rockets diários contra Israel. Uma coisa é criticar Israel, o que é legítimo, outra é este nível de ódio de querer o fim do Estado de Israel.
Há um evidente racismo ou xenofobia contra os israelitas. Até um craque israelita associado a nós FCPorto queriam ver vetado à luz desse ódio/racismo.
E esse é o discurso atual do pessoal de esquerda. A última (que vi na TV) foi o Irão ser, coitadinho, vítima de ilegalidades à luz do Direito Internacional, como se o Direito Internacional permitisse o patrocínio de organizações terroristas. lol
Pá não tenho lido por aqui o desejo de mortes de inocentes israelitas nem o fim do Estado de Israel. Ao contrário lê-se constantemente a defesa dos bombardeamentos de milhares de inocentes em Gaza e a não existência de um Estado Palestiniano.Polarização total.
Os Coptas com o Sadat e o Mubarak eram uma minoria bastante priveligiada com ligações ao regime Egípcio. Pelo os das classes mais altas. O Boutros Ghali pertencia a essa minoria. Não sei se ainda é assim mas duvido que seja muito diferente.Se calhar é nem tanto ao mar do género "hei só podem ser coletores do lixo", nem tanto à terra do género "até são uns beneficiados do carago".
Os coptas — cristãos egípcios que pertencem principalmente à Igreja Ortodoxa Copta — enfrentam discriminação no Egito, embora sejam uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo. Eles representam cerca de 10% da população egípcia, mas sua situação é marcada por desafios sociais, políticos e religiosos.
Exemplos de discriminação enfrentada pelos coptas:
Organizações de direitos humanos como a Human Rights Watch e a Amnesty International apontam que a discriminação estrutural persiste.
- Violência e ataques sectários
- Igrejas coptas e propriedades pertencentes a cristãos têm sido alvos de ataques por extremistas.
- Houve vários atentados a igrejas e peregrinações, alguns com dezenas de mortos, especialmente entre 2010 e 2018.
- Restrições à construção de igrejas
- Tradicionalmente, construir ou reformar igrejas exigia aprovação presidencial, o que dificultava a abertura de novos templos. Apesar de reformas legais recentes (como a lei de 2016 sobre igrejas), o processo ainda é burocrático e desigual em relação às mesquitas.
- Representação política e social limitada
- Poucos coptas ocupam cargos de alto escalão no governo, forças armadas ou instituições públicas.
- Em áreas rurais e conservadoras, coptas são sub-representados nas administrações locais.
- Conversões forçadas e disputas religiosas
- Há denúncias de conversões forçadas ao islamismo, especialmente envolvendo mulheres cristãs.
- Conflitos inter-religiosos às vezes são resolvidos por "conselhos de reconciliação" informais que, segundo críticos, costumam favorecer os muçulmanos e não punem adequadamente os culpados de ataques contra coptas.
- Discriminação cotidiana
- Coptas enfrentam preconceito nas escolas, no trabalho e até mesmo nos meios de comunicação estatais ou oficiais.
Patrocinar "organizações terroristas" só é uma violação do "direito internacional" (o que quer que isto signifique) quando é feito pelo Irão ou pela Líbia.E esse é o discurso atual do pessoal de esquerda. A última (que vi na TV) foi o Irão ser, coitadinho, vítima de ilegalidades à luz do Direito Internacional, como se o Direito Internacional permitisse o patrocínio de organizações terroristas. lol
Aqui há dois grupos de extremistas, um encabeçado pelo nosso GR da final de Viena (que acha que os judeus deviam expulsar todos os semitas muçulmanos para a Jordânia ou para a morte) e o outro formado exclusivamente por mim, que acho que a Palestina devia ser para os semitas (sejam eles judeus, muçulmanos ou cristãos) e que os AskeNazis deviam ser expulsos para a terra deles, que é algures entre a Polónia e a Ucrânia, e que aí é que eles deviam formar o seu estado de Israel, algures entre Lublin e Kiev. É uma ideia.Pá não tenho lido por aqui o desejo de mortes de inocentes israelitas nem o fim do Estado de Israel. Ao contrário lê-se constantemente a defesa dos bombardeamentos de milhares de inocentes em Gaza e a não existência de um Estado Palestiniano.
Não é polarização total. Aqui neste espaço um dos lados é absolutamente extremista, não sao os dois.
Podes dizer que alguns coptas, provavelmente pessoas já bem relacionadas tradicionalmente há muitos anos, podem ter alguns benefícios, mas isso é devido a estatuto.Os Coptas com o Sadat e o Mubarak eram uma minoria bastante priveligiada com ligações ao regime Egípcio. Pelo os das classes mais altas. O Boutros Ghali pertencia a essa minoria. Não sei se ainda é assim mas duvido que seja muito diferente.
E os sefarditas, todos para a Península Ibérica?Aqui há dois grupos de extremistas, um encabeçado pelo nosso GR da final de Viena (que acha que os judeus deviam expulsar todos os semitas muçulmanos para a Jordânia ou para a morte) e o outro formado exclusivamente por mim, que acho que a Palestina devia ser para os semitas (sejam eles judeus, muçulmanos ou cristãos) e que os AskeNazis deviam ser expulsos para a terra deles, que é algures entre a Polónia e a Ucrânia, e que aí é que eles deviam formar o seu estado de Israel, algures entre Lublin e Kiev. É uma ideia.
Os sefarditas são magrebinos escurinhos, 110% semitas, podiam perfeitamente ser portugueses algarvios. Nada a ver com branquelas tipo Nataniau, que pelo aspecto podia perfeitamente ser presidente da Bielorússia ou o crl. .E os sefarditas, todos para a Península Ibérica?
Hehehehehehehehe
Tens de estar atento, já houve aqui claramente pessoas a dizer que todos os israelistas são uns monstros, e normalmente o desejo a monstros é que pereçam. E a não existência de Israel, taxativamente mesmo.Pá não tenho lido por aqui o desejo de mortes de inocentes israelitas nem o fim do Estado de Israel. Ao contrário lê-se constantemente a defesa dos bombardeamentos de milhares de inocentes em Gaza e a não existência de um Estado Palestiniano.
Não é polarização total. Aqui neste espaço um dos lados é absolutamente extremista, não sao os dois.
O Bibi sei que é filho de judeus Lituanos pela parte da mãe, família Segal e o pai judeu polaco, família Mileikowsky.Os sefarditas são magrebinos escurinhos, 110% semitas, podiam perfeitamente ser portugueses algarvios. Nada a ver com branquelas tipo Nataniau, que podia perfeitamente ser presidente da Bielorússia ou o crl. .
Eu sei isso. Nunca fui ao magrebe, mas vi documentários suficientes para saber que eles não são todos escurinhos de cabelo preto.O Bibi sei que é filho de judeus Lituanos pela parte da mãe, família Segal e o pai judeu polaco, família Mileikowsky.
Mas isto nada tem a ver com escurinhos ou clarinhos, tens muito semita bem clarinho, berberes loiros e ruivos etc.
É dificil avaliar ancestralidade por factores fenotípicos, os povos semitas têm características muito variadas, desde o tipo bem bronzeado com cabelo grenho escuro ao tipo claro com cabelos castanhos lisos e até alguns casos de pessoas com cabelos chamados louro sujo e até o "auburn" que é ruivo acastanhado.
E eu sou dos teus "amigos" virtuais um que discorda muitas vezes de ti e de forma veemente muitas vezes.Eu sei isso. Nunca fui ao magrebe, mas vi documentários suficientes para saber que eles não são todos escurinhos de cabelo preto.
A questão é que se olhares para a árvore genealógica de quase todos os líderes políticos de Israel desde Ben-Gurion, concluis que a relação deles com a Palestina é apenas mítica (religiosa). Nenhum dos seus antepassados falava hebreu (a não ser que fossem rabis, claro) nem tinham nunca posto os pés em Jerusalém.
Na minha polémica opinião, o que esses askenazis fizeram foi apropriar-se do termo semita, identificando-o com judeu. O que é uma falsificação histórica.
Mas percebo que esta opinião não seja popular, já estou habituado. Aliás, dos meus amigos, o único que concorda sempre comigo é o meu border collie.
É complexo, a expulsão dos judeus da Judeia foi há 1890 anos, a diluição da origem 100% semita com as populações dos locais de migração/exílio, ao longo de quase dois milénios, isso é uma coisa complicada.Eu sei isso. Nunca fui ao magrebe, mas vi documentários suficientes para saber que eles não são todos escurinhos de cabelo preto.
A questão é que se olhares para a árvore genealógica de quase todos os líderes políticos de Israel desde Ben-Gurion, concluis que a relação deles com a Palestina é apenas mítica (religiosa). Nenhum dos seus antepassados falava hebreu (a não ser que fossem rabis, claro) nem tinham nunca posto os pés em Jerusalém.
Na minha polémica opinião, o que esses askenazis fizeram foi apropriar-se do termo semita, identificando-o com judeu. O que é uma falsificação histórica.
Mas percebo que esta opinião não seja popular, já estou habituado. Aliás, dos meus amigos, o único que concorda sempre comigo é o meu border collie.
Por outro lado, em termos futebolísticos o idealista em desconstrução sou eu, que até ao último momento quis acreditar que o futuro do FCP podia passar pelo Anselmi. Actualmente sou obrigado a reconhecer que quem tinha razão eram os pessimistas como tu.E eu sou dos teus "amigos" virtuais um que discorda muitas vezes de ti e de forma veemente muitas vezes.
Por vezes também concordamos, principalmente na parte de achar que eu sou um idealista em desconstrução e tu já chegaste ao ponto de ter deitado o idealismo janela fora, então nesses casos há entendimento.
Eu comecei como um optimista, não me considero nada pessimista aliás.Por outro lado, em termos futebolísticos o idealista em desconstrução sou eu, que até ao último momento quis acreditar que o futuro do FCP podia passar pelo Anselmi. Actualmente sou obrigado a reconhecer que quem tinha razão eram os pessimistas como tu.
Em terras com uma história de sete ou oito mil anos e por onde passaram dúzias de povos, é sempre problemático que um deles reivindique direitos exclusivos sobre o território. O fundamentalismo religioso é um cancro.É complexo, a expulsão dos judeus da Judeia foi há 1890 anos, a diluição da origem 100% semita com as populações dos locais de migração/exílio, ao longo de quase dois milénios, isso é uma coisa complicada.
Alguns voltaram durante o período dos Omíadas e do Império Otomano. Depois muitos semitas àrabes também não eram dali (a substituição e exílio do ano 135 foi feito principalmente por romanos e bizantinos), vieram da penínula arábica das migrações devido à expansão árabe durante o Califado Rashidun e depois Omíada.
Outro povo semita os cananeus a norte desenvolveram nos fenícios que por sua vez são os antepassados das populações do Líbano litoral sobretudo, independentemente de afiliação religiosa actual.
Os Hashemitas da Jordânia não eram dali, eram os guardiões de Meca e Medina.
Na Síria o povo original também perdeu a sua terra (e esse nunca voltaram), os arameus (e cuja sua lingua se tornou língua franca da região de todo o Levante juntamente com o grego koiné na antiguidade). Há praí duas aldeias aramaicas, o resto é uma diáspora dos chamados assírios pelo mundo já de séculos e tal como a judaica já com bastante mistura com os povos dos locais de migração , tendo estes sido expulsos sobretudo no período otomano.
Todos têm uma reinvindicação ao lugar, nenhum tem uma reinvindicação pura.