
Os meios que ele conseguiu foi através de capital estrangeiro e subsídios visto que era uma organização de solidariedade...O Yassim era um islamista cabrão? Era.
Mas não tinha meios. Tinha uma organização cívica e discurso. Meios, bola.
Os governos israelitas de finais dos 70 e meados de 80 decidiram dar-lhe meios económicos para ele crescer para ver se funcionava como contraponto à OLP...pois vieram a usar tais meios para se armarem e em 87 passaram a ser o Hamas.
Bela cagada.
Já no meu caso acho que é possível ter um Estado Árabe mas não nos moldes que os árabes querem.Por acaso acho que quem tem suprema ética e moral és tu.
A lógica subjacente ao teu discurso é Nós somos moralmente superiores a eles, portanto podemos fazer o que quisermos porque eles são inferiores e merecem tudo o que de mau lhes aconteça.
A questão é se formos iguais ou piores do que eles, nada nos distingue.
O teu discurso, e de outros aí, podia ser exactamente igual a um dos líderes do Hamas - só mudava o lado.
Estar do lado do povo palestino não é equivalente a ser pelo hamas , nem é sinónimo de antissemitismo.
É conhecer minimamente a história e ter visto um cento de vezes histórias como esta (na Bósnia, no Ruanda, no Camboja, na Alemanha nazi) pensar "como é que foi possível?" e ver em tempo real, à nossa frente, perfeitamente documentado, uma história igual.
Honestamente não consigo ver outro desfecho que não seja a aniquilação do povo palestino e a absorção total da Cisjordânia e de Gaza por Israel. A nossa "suprema ética e moral" está, dentro do possível, a pressionar os governos ocidentais a não legitimarem isso. Para que daqui a 100 anos as próximas gerações não possam dizer "como é que foi possível?".
E através de Israel, na altura foi low-key, hoje é público que o fizeram, vá, não vamos ser ahistóricos. Correu mal na altura não estavam de boas com a OLP ou pelo menos não havia common ground como passou a haver a partir de 1993, entaram ajudar a que esse tipo fosse uma alternativa como líder fiados no caráter solidário da organização dele, mas o tipo era um islamista megaconservador que começou a arreigar malta para uma causa anti-Israel porque quem defende a Islamização de todos os territórios será sempre contra um território etno-religiosamente diferente.Os meios que ele conseguiu foi através de capital estrangeiro e subsídios visto que era uma organização de solidariedade...
Aliás nada que a jihad Islâmica não faça também.
Milhões de Eur de para o desenvolvimento de um estado árabe que acaba em túneis com dezenas de km.
Ou então podemos acreditar que foi Alá que fez à borla os túneis...
Mas assumes que há desvios de fundos internacionais para o desenvolvimento que acabam nas mãos da Jihad e do Hamas certo?E através de Israel, na altura foi low-key, hoje é público que o fizeram, vá, não vamos ser ahistóricos. Correu mal na altura não estavam de boas com a OLP ou pelo menos não havia common ground como passou a haver a partir de 1993, entaram ajudar a que esse tipo fosse uma alternativa como líder fiados no caráter solidário da organização dele, mas o tipo era um islamista megaconservador que começou a arreigar malta para uma causa anti-Israel porque quem defende a Islamização de todos os territórios será sempre contra um território etno-religiosamente diferente.
Eu apoio a solução de dois estados desde sempre, mas não sei se o Estado Palestiniano é assim tão exequível para lá do ideário das soluções preferenciais.Já no meu caso acho que é possível ter um Estado Árabe mas não nos moldes que os árabes querem.
Tem de ser feito como fizeram na Bósnia, 15 anos de supervisão internacional para nenhuma ideiazinha peregrina surja.
Tem de ser feito aos árabes o que se fez aos alemães.
Desislamização da sociedade.Secularização das Instituições.
From the ground up
Isso também é facto conhecido.Mas assumes que há desvios de fundos internacionais para o desenvolvimento que acabam nas mãos da Jihad e do Hamas certo?
Percebo os desafios e as problemáticas.Eu apoio a solução de dois estados desde sempre, mas não sei se o Estado Palestiniano é assim tão exequível para lá do ideário das soluções preferenciais.
É uma questão de:
Estrutura - O Estado Palestiniano começaria sem a mesma e como um dos mais atrasados do mundo.
Divisão territorial - Dois territórios distintos, não são fáceis de governar em termos práticos e burocráticos e até ideológicos.
Divisão social e política - Assim que o Estado fosse estabelecido e reconhecido por todos, automaticamente representaria o reconhecimento do outro Estado (Israel) e o cimentar de uma situação permanente onde Palestina seriam West Bank e Gaza e não "tudo até ao mar", uns lados aceitariam de bom grado o fim da tortura da guerra e terem um lugar para chamar de casa e nação, outros sentiriam a traição de uma solução como essa, a probabilidade de guerra civil é imensa.
Pressão e envolvimento de outros estados vizinhos (que não Israel) - Até que ponto uma nação que tem de nascer dos escombros, nã estaria habilitada a ser uma país fantoche de algum outro estado?
Ah bom.Isso também é facto conhecido.
Israel:
Ao mesmo tempo que a próxima Fatah.Para quando a 10ª cruzada?
Boa analogiaIsrael:
- Mind tricks do't work only money
- No money, no parts, no deal.
- Are you some kind'a Jedi waving your hand like that?
- Republic credits are no good here .
- No pod is worth two slaves, not bya a long shot
--------------------------------------------------------------------------------------------
Palestina :
- Nhusofujcjcivjvjdfhnvieuhgoeivmemvewtnbrouibnroiubn
Leio merdas deste estilo que so me dão vontade de deixar de pagar NET, isolar-me num sitio sem civilização e esperar pelo fim dos dias......
O ser humano nunca cometeu atrocidades deste género na sua existencia.
Nunca uma criança ficou desmembrada por bombardeamentos numa guerra.
É inédito
...
Ilha Tristão da Cunha sff.Leio merdas deste estilo que so me dão vontade de deixar de pagar NET, isolar-me num sitio sem civilização e esperar pelo fim dos dias...
A descrição do ser humano em causa...bem...é melhor não...é obvia para todos.
Os cidadãos de Tristão da Cunha uma vez foram todos evacuados para os arredores de Londres.Ilha Tristão da Cunha sff.
Não tem aeroporto, para se ir para lá só de barco via Cidade do Cabo e é preciso ver quantos dias te deixam ficar.
Em 1980 e picos fiquei 8 dias vá lá, só depois me disseram; "se é para ficar ok, senão pode ir" e vim embora.
O @Devenish sugeriu Tristão da Cunha eu sugiro St. Kilda nas Hébridas.Leio merdas deste estilo que so me dão vontade de deixar de pagar NET, isolar-me num sitio sem civilização e esperar pelo fim dos dias...
A descrição do ser humano em causa...bem...é melhor não...é obvia para todos.
Mas Edimburgo dos Sete Mares é uma capital com um nome inesquecível.O @Devenish sugeriu Tristão da Cunha eu sugiro St. Kilda nas Hébridas.
Não é habitado desde 1930.