Acho que se criou um mito com esse jogo, que nos custou caro mais á frente.Total razão mas ironicamente numa das suas poucas exibições de nível, foi importante para conquistar o nosso único Troféu (Taça de Portugal).
Criou-se a sensação que nos poderia levar ao sucesso na hora H, quando na realidade (sendo importante nessa partida) fez um jogo relativamente normal para um atirador do seu calibre (CV), saindo lesionado ainda longe do fim, onde outros colegas (se nao me falha a memória Kloof e Barber) esses sim fecharam o jogo.
E custou caro por isso mesmo. Ficou sempre no ar o D. Sebastião que ele era, quando na realidade era mais o Sebastião dos tijolos.
Todos nós, aqui e ali, quando no aperto, "o Harrison vai aparecer". "Tem de entrar o Harrison". "O Harrison assumia este lançamento". "Com o Harrison ganhamos isto". "A bola queimava, faltava o Harrison". E por aí fora.
Acabados os PO, não sei se teve sequer 20% de lançamentos. Rir para não chorar.