
Brahimi eleito melhor jogador de setembro no Catar
Antigo jogador do FC Porto em destaque
Neste caso foi pior do que custo zero porque ainda tivemos de indemnizar a Doyen no fim do contrato...Mais um que foi absolutamente criminoso ter saído a custo zero. Inacreditável.
Em tribunalEsta gente devia ser responsabilizada..
O mais criminoso foi meia duzia de dias depois de o termos comprado vendemos metade do passe dele por tuta e meia à Doyen." No final de 2016, ainda antes de Conceição aterrar no Dragão, chega à SAD portista uma proposta de Itália. A Juventus, que pouco mais de um ano antes adquiria Alex Sandro ao FC Porto, quer levar Brahimi (e, segundo é noticiado, não é a primeira vez que tenta). A abordagem, conta quem testemunhou o processo, terá atingido 50 milhões de euros, que seriam repartidos irmãmente entre o clube e a Doyen (25 milhões para cada entidade). Pinto da Costa está a braços com um problema de saúde. Adelino Caldeira e Fernando Gomes podem fechar o negócio – as assinaturas dos dois administradores obrigariam a sociedade –, mas, sabendo da relutância sistemática do presidente em vender jogadores, não concluem a operação. Nem perante uma oferta astronómica decidem à revelia do líder. O negócio acaba por cair. "