Não me incomoda.A acumulação de funções não me parece uma boa notícia. Numa estrutura altamente profissionalizada há que saber delegar funções.
O papel de Presidente tem funções, na prática, de CEO. Decisão estratégica, relações externas e liderança institucional, com muito pouco trabalho técnico.
Tendo o conhecimento e as ligações no mundo do futebol, AVB pode perfeitamente executar as negociações. Assumo que as restantes funções de um diretor desportivo de gestão do plantel, coordenação, ligação ao treinador, supervisão logística e restantes departamentos técnicos caiam sobre os restantes elementos, como o Jorge Costa.