Pois satisfaz-me ler posições críticas, quer concorde ou não com elas. A unanimidade já nos turvou a visão por demasiado. Compreende-se que se critique o que pode ser percepcionado como uma exigência mal colocada, por acarretar pressão suplementar, por exemplo, ou se considere a asserção num conjunto mais amplo de afirmações... digamos que desnecessariamente arrojadas. Algo de bom terá: ao declarar inequivocamente que nos espera um mercado extraordinário, "o maior de sempre da história do FC Porto", Villas-Boas dá-nos um critério de avaliação a curto prazo. Se tal não se confirmar, a administração e o presidente responderão por isso. Essa clareza é positiva.
... continua a não existir oposição, pelo que não faz grande sentido digladiarmo-nos por cenários-fantasmas. Satisfeitos ou insatisfeitos, entusiastas ou cautelosos, Villas-Boas governará o clube por agora e, a menos que algo de muito improvável suceda, até ao fim do seu mandato. Para quê picardias sobre nevoeiro e fumo? Não há uma única voz dissidente ou de oposição que se perfile como candidato à presidência. Sequer à liderança de uma alternativa. Villas-Boas comandará porque foi o único a concorrer ao lugar, não encontrando adversário no outro lado, sejamos francos. Qualquer nome reputado, ligado ao portismo, arriscaria bater a outra lista no contexto em que decorreram as eleições.
Villas-Boas não massacrou Pinto da Costa, Pinto da Costa foi-se massacrando ao longo do tempo e não teve qualquer ajuda junto das pessoas que o acompanharam na liderança. Pelo contrário, os seus partidários contribuíram para uma derrota certa. Villas-Boas teve o grande mérito de avançar, de não ameaçar vassouradas desejando ser pó e sujidades. É um grande mérito, pois foi o único. ... estas supostas fracturas são francamente infantis e despropositadas, o homem que representava a outra corrente já cá não está. Que se organize a oposição, que sempre faz falta. Não um conjunto pífio e tresmalhado de órfãos que escrevem umas coisas nas redes, pois a isso não se pode chamar de alternativa. Críticas sim, críticas são mais que necessárias.
Que o Porto tenha sucesso e de preferência com Villas-Boas. Não por Villas-Boas, mas sim por isso significar uma recuperação rápida. Se não for com ele, que seja com qualquer outro. O clube tem é de ser bem-gerido e fazer justiça à sua história e aos seus pergaminhos. Se é com o Villas-Boas, com o António, o Miguel... tanto faz.
... continua a não existir oposição, pelo que não faz grande sentido digladiarmo-nos por cenários-fantasmas. Satisfeitos ou insatisfeitos, entusiastas ou cautelosos, Villas-Boas governará o clube por agora e, a menos que algo de muito improvável suceda, até ao fim do seu mandato. Para quê picardias sobre nevoeiro e fumo? Não há uma única voz dissidente ou de oposição que se perfile como candidato à presidência. Sequer à liderança de uma alternativa. Villas-Boas comandará porque foi o único a concorrer ao lugar, não encontrando adversário no outro lado, sejamos francos. Qualquer nome reputado, ligado ao portismo, arriscaria bater a outra lista no contexto em que decorreram as eleições.
Villas-Boas não massacrou Pinto da Costa, Pinto da Costa foi-se massacrando ao longo do tempo e não teve qualquer ajuda junto das pessoas que o acompanharam na liderança. Pelo contrário, os seus partidários contribuíram para uma derrota certa. Villas-Boas teve o grande mérito de avançar, de não ameaçar vassouradas desejando ser pó e sujidades. É um grande mérito, pois foi o único. ... estas supostas fracturas são francamente infantis e despropositadas, o homem que representava a outra corrente já cá não está. Que se organize a oposição, que sempre faz falta. Não um conjunto pífio e tresmalhado de órfãos que escrevem umas coisas nas redes, pois a isso não se pode chamar de alternativa. Críticas sim, críticas são mais que necessárias.
Que o Porto tenha sucesso e de preferência com Villas-Boas. Não por Villas-Boas, mas sim por isso significar uma recuperação rápida. Se não for com ele, que seja com qualquer outro. O clube tem é de ser bem-gerido e fazer justiça à sua história e aos seus pergaminhos. Se é com o Villas-Boas, com o António, o Miguel... tanto faz.