A vontade do jogador participar no Mundial de clubes funcionará mais nos alvos em que estes estejam a jogar em clubes de segunda linha. Mas ainda assim, continuam a ser os clubes a ter a última palavra e vão fazer valer o tal fator tempo.Mas sabes que também conta a pressão que o jogador pode fazer para vir já em Junho e disputar o Mundial de clubes.
Aliás, eu estranharia se já não tivéssemos 4-5 alvos perfeitamente identificados para atacar logo que os campeonatos acabem ... e que entrem logo em Junho ...
Mas a minha dúvida não é bem essa ...
Se gastarmos 60-70M€ em Junho as contas do ano fiscal continuam com lucro e FP da UEFA controlado?
É que se não ficarem, não percebo muito bem a gestão feita ... porque os 18.8M€ investidos agora e que entram neste exercício, poderiam entrar facilmente no próximo exercício ... (Não tenho ideia dos prazos assumidos para exercer as claúsulas)
Uma coisa é ter alvos e um plano de ação. Outra será a sua concretização. Isso dependerá dos argumentos ($$$) para convencer os outros clubes. E também não esquecer que a planificação tem como objetivo toda a época seguinte e não apenas o Mundial de clubes. Logo, a impossibilidade de concretizar um alvo muito desejado já em Junho, mas quiçá possível em meados de agosto, pode implicar contenção de gastos para negociação futura.
Não vamos gastar 60/70 milhões agora em Junho. Esquece lá isso! Não vai acontecer. Não vai existir timing negocial para várias contratações. E sim, um investimento dessa grandeza iria colocar em causa os resultados financeiros do ano.
Os investimentos de Nehuen e Samu já estavam definidos para este momento há muito tempo. Seguramente antes do Mundial e fim do ano fiscal. Esse provisiomento já era uma certeza. O nosso alcance no mercado dependerá mais até onde podemos chegar com fundo de maneio atual. Ou seja, a capacidade de apresentar argumentos financeiros imediatos aos outros clubes.