#HóqueiEmPatins Rafa

CláudioSR3

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3 meses?
Se calhar esta época já não contamos mais com ele...
Será realista pensar que regressa em Abril com condição física para ser importante?
Pode haver alguma perspectiva de recuperação mais rápida...
 

Pombal

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3 meses?
Se calhar esta época já não contamos mais com ele...
Será realista pensar que regressa em Abril com condição física para ser importante?
A fase regular só acaba em Maio.

As decisões vêm depois
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Queremos estar presentes na final four”

Rafa antevê o FC Porto-Oliveirense, da 1.ª mão dos “quartos” da Champions de hóquei (quinta-feira, 20h00)

A equipa de hóquei em patins defronta a Oliveirense nos quartos de final da Liga dos Campeões e a primeira mão vai ser disputada no Dragão Arena esta quinta-feira à noite (20h00, Porto Canal). Recuperado de lesão e “feliz por poder voltar a fazer o que mais gosta”, Rafa está “cheio de vontade de ajudar a equipa a alcançar os objetivos que ainda faltam conquistar este ano”. Depois de três meses afastado dos rinques, o avançado está focado em carimbar “a passagem às meias-finais” e ciente de que para tal é preciso “assumir o jogo, ganhar o duelo em casa e ter consciência de que a eliminatória não se vai decidir no Dragão”.

Regresso ao ativo
“Estou feliz por poder voltar a fazer o que mais gosto. Ainda vou precisar de algum tempo até chegar aos 100%, esta foi a paragem mais longa que tive na minha carreira. Acho que nem nas férias costumo passar tanto tempo sem calçar os patins, porque felizmente tenho participado nos jogos da seleção. Esta paragem serviu para descansar, para pensar de forma diferente e para dar mais valor a algumas coisas. Agora estou aqui, cheio de vontade de ajudar a equipa a conseguir os objetivos que ainda temos por disputar este ano.”

Uma recuperação em equipa
“Durante esta pausa nasceu o meu filho Tomás, o que acabou por fazer com que tivesse menos tempo de descanso, mas quando se sente tanta vontade de voltar, como eu sentia, tentamos pôr os problemas para trás das costas e mostramos disponibilidade para a recuperação. Foi isso que fiz. Acredito que isso trouxe os seus frutos, porque a verdade é que no início me disseram que eu não ia estar recuperado a esta altura, mas felizmente as coisas correram bem. É um trabalho não só meu, mas de toda uma equipa que muitas vezes passa despercebida para a maior parte dos adeptos. Acabou por ser uma recuperação muito fácil, porque eu sabia tudo aquilo que tinha de fazer, tanto a nível da alimentação, como a nível da parte da fisioterapia, bem como a nível médico com a realização constante dos raios-X de controlo para perceber como estava a evoluir. Limitei-me a cumprir ordens e fi-lo com muita vontade e muita motivação. Felizmente já estou pronto para ajudar naquilo que conseguir.”

Com as “meias” na mira
“Sabemos que vão ser dois jogos muito duros, como são sempre contra a Oliveirense. São jogos a eliminar e por isso têm um peso maior. Queremos estar presentes na final four, esse é o objetivo com que olhamos para esta eliminatória. Sabemos que só nos restam dois objetivos e digo “só” porque queríamos estar a disputar mais títulos nesta altura, mas infelizmente não conseguimos. Temos de nos agarrar ao campeonato e à Liga dos Campeões. A Liga dos Campeões é o próximo jogo e queremos muito vencê-lo, também por ser em casa. Temos a consciência de que é uma eliminatória a 100 minutos e que ainda teremos um jogo fora para vencer. Queremos ganhar os dois, mas acima de tudo queremos a passagem.”

Olho no adversário
“Têm uma equipa bastante organizada. Nos três jogos que fizemos contra eles este ano tivemos uma derrota e duas vitórias, mas a verdade é que são jogos sempre muito competitivos. O jogo que vencemos por 5-1 no Dragão não reflete a realidade das duas equipas. Como é óbvio gostávamos muito de repetir o resultado, mas a ideia principal é ganhar o jogo e a eliminatória. A Oliveirense tem vindo a fazer jogos muito bem conseguidos nesta última parte da época, é uma equipa que defende muito bem e que sai muito bem no contra-ataque, por isso acredito que essa seja a estratégia deles aqui no Dragão, ainda para mais depois do último resultado, que certamente estará na memória deles. Temos de assumir o jogo, temos de procurar ganhar o jogo em casa, mas sempre cientes de que a eliminatória não se vai decidir aqui. Queremos que a eliminatória siga em aberto para o segundo jogo ou que vá minimamente controlada pela nossa parte, mas para isso temos de fazer o nosso trabalho aqui.”

Ainda o desaire na Luz
“Sinto o resultado como se estivesse lá dentro porque gosto de estar com eles nos bons e nos maus momentos. Foi um resultado que nunca deveria ter acontecido, mas infelizmente aconteceu. O fator casa é um fator que tem muita preponderância na nossa modalidade, mas temos noção de que não estivemos ao nosso nível. Queremos apagar essa imagem perante os nossos adeptos. Temos aqui um bom jogo para atirarmos as más sensações para trás das costas. Queremos dar seguimento ao que temos vindo a fazer, porque acredito que não é um jogo que deita por terra todas as nossas aspirações. Já percebemos aquilo que fizemos mal e o que não podemos voltar a fazer. A ideia da equipa é melhorar de jogo para jogo, por isso esperamos que isso seja notório dentro de campo já contra a Oliveirense.”

 
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