Última atividade de SUPERMLY

  • SUPERMLY
    Seleção Sub - 21
    A equipa já era fraca antes.
    A surpresa foi mesmo um apuramento sem sofrer golos.
    Bastou apanharem uma equipa com outra inteligência colectiva mesmo com mais um claudicaram imenso.
    Hoje faltou quase tudo
  • SUPERMLY
    SUPERMLY reagiu à mensagem de Penta_Xau28 no tópico Seleção Sub - 21 com Like Like.
    Individualmente deve ser das piores seleções que me lembro de ver
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    À 77 anos foi a Alemanha Nazi, o Império Japonês e a Itália fascista.
    Agora falta o resto.
    Payback its a bitch!
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    Prova lá que Al Hussein tinha admiração pelo regime Nazi e que não foi uma mera aproximação estratégica. Apresenta lá um documento que comprove isso. Vá lá, prova lá.
    E já agora, prova lá também, que os muçulmanos que aderiram às Waffen-SS eram palestinianos. É que eu já li, e até foi num site sionista, que eram muçulmanos bósnios (nem sequer eram árabes, muito menos palestinianos). E vou provar se tu não provares primeiro o contrário, porque foste tu quem lançou essa atoarda e vais ter de prová-la senão terei de te ter na conta de mentiroso descarado.

    Knock yourself out.

    Como diria um americano"
    " You can run but you can t hide"
    "muslim scum"
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    O apoio do mufti de Jerusalém ao Terceiro Reich não surgiu por afinidade ideológica com o nazismo, mas sim de um contexto de repressão colonial britânica e do medo crescente da perda da Palestina face à imigração judaica incentivada pelos britânicos. A Alemanha Nazi foi vista como um aliado tático na luta contra o domínio britânico e o projeto sionista, numa lógica de "o inimigo do meu inimigo é meu amigo".

    É importante entender esse contexto, não para justificar, mas para compreender. Aplicando a mesma lógica usada para condenar este tipo de alianças, a Rússia poderia hoje justificar a ocupação da Ucrânia e dos Estados Bálticos com base no facto de, durante a Segunda Guerra Mundial, algumas forças nacionalistas locais colaborarem com os nazis — não por afinidade com Hitler, mas porque viam o nazismo como um mal menor comparado com o domínio soviético. Isso mostra como o colaboracionismo, em situações de opressão externa, tem quase sempre motivações pragmáticas e contextuais, não ideológicas.

    Quanto à ideia de que "todos os perdedores passaram por processos de reeducação social e ideológica determinados pelos vencedores", o caso da Espanha franquista é um exemplo claro: Franco apoiou o Eixo, recebeu ajuda militar direta da Alemanha e Itália na Guerra Civil, enviou tropas para combater ao lado do Eixo contra a União Soviética e ainda assim permaneceu no poder até 1975, sem qualquer processo de desnazificação, reeducação ou democratização imposta pelos Aliados. O Ocidente tolerou e até apoiou o regime franquista durante a Guerra Fria devido ao seu anticomunismo, demonstrando que os processos de "reeducação" não foram nem universais nem coerentes — foram seletivos e guiados por interesses geoestratégicos.

    O mesmo padrão seletivo aplica-se ao modo como Israel é tratado nas instâncias internacionais. Sim, o Ocidente fecha frequentemente os olhos às violações do direito internacional por parte de Israel — mas isso diz mais sobre alianças geopolíticas atuais (sobretudo com os EUA) do que sobre algum tipo de "compensação histórica" pelo Holocausto ou por antigas alianças árabes com o Eixo. Fecham os olhos a Israel como fecham os olhos a regimes repressivos e anti-democráticos como a Arábia Saudita ou os Emirados Árabes.

    Há muito pouca discussão sobre a presença de mais de 200 colonatos israelitas ilegais na Cisjordânia, conforme definido pelo direito internacional e pelas resoluções da ONU. Pouco se fala também sobre o facto de Israel controlar hoje cerca de 78% do território da Palestina histórica (sem contar Gaza), ou da ocupação ilegal de Jerusalém Oriental, que a comunidade internacional continua a considerar território palestiniano ocupado desde 1967. Isso curiosamente não interessa, só interessa a parte dos "árabes a cagar nas resoluções da UN" como se o desrespeito pelo direito internacional fosse uma característica apenas de uma dos lados.

    Quanto à solução geopolítica, o resultado está à vista. Foi feita à custa de milhões de vidas sem soberania, segurança ou justiça.
    O Al Husayni tinha admiração pelo Estado Nazi( há documentos apreendidos pelos Aliados que o comprovam e inclusivé tentaram apanha lo para o levar aos tribunais de Nuremberga mas nunca conseguiram) ansiava criar um Estado Árabe de derivação islamica mas com base nos mesmos princípios.
    Se não houvesse convergencia ideológica e fosse como dizes apenas uma amizade de circunstância, Al Husayni nunca teria recrutados soldados árabes para integrarem as Waffen SS ( eram só os mais fanáticos e porta estandarte da ideologia).
    Sobre a geopolítica, obviamente que as coisas funcionam por interesses.
    Podias ter dado o caso de Portugal que claramente jogou nos 2 lados.
    A minha questão é: Porque é que os árabes poderiam cagar na Resolução 181 das UN e agora os Israelitas não podem cagar?
    Ambos cagaram na boca da UN porque agora apenas os Israelitas são mencionados?
    Não se fala da Cisjordânia porque a abordagem israelita é outra.
    Tentar dar emprego e facilitar a mobilidade dos árabes faz com o descontentamento seja decrescente e é mais fácil a assimilação.
    Há de facto escaramuças, e episódios de violência essencialmente em Jerusalém Oriental mas fora do grau de Gaza.

    O meu problema com a Rússia é que se era para isto nunca deveria ter dado a independência a Ucrânia.
    Se queriam ter o território, não lhe davam a independência.
    E não fizeram o mesmo com a Lituânia nem a Letónia por exemplo.

    Os custos humanos vão sempre existir de uma forma ou de outra.
    Aliás é uma condição quase intrínseca a dinâmica geopolítica.
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    O acordo não foi aceite porque 70% da população ia ficar com 40% do território.

    Aliás, neste momento, a Palestina tem cerca de metade do território inicialmente atribuído pela ONU. E tu ainda vem falar que agora, neste momento, actualmente. é a retribuição? É A retribuição de quê? De um acordo que já era injusto à partida? Da perda sistemática de território nas décadas seguintes?

    A tua visão sobre esta matéria é incrivelmente enviesada.
    45%
    Não é caso único em acordos de paz certas facções ficarem com território desproporcional a sua população.
    Na Bósnia os bósnios servios eram na altura 34% e ficaram com 49% do território.

    Tu estás a olhar para a situação numa perspectiva equitativa.
    Eu olho para a situação de forma geopolítica.
    Então os árabes estavam aliados a Alemanha Nazi que sofreu uma derrota total e os vencedores iam dar um acordo que fosse totalmente ao encontro do árabes?
    Todos os perdedores passaram por processos de reeducação social e ideológica determinados pelos vencedores e os árabes iriam determinar seja o que for num território britânico?
    Parece me lógico que a luz do que aconteceu que isso nunca ia ser ponto de concordância.
    45% era um acordo fenomenal no que geopolítica diz respeito.

    A perda de território posterior foi devido a guerras iniciadas pelos árabes.

    A retribuição de que falo é que os árabes passaram pelos os pingos da chuva e não sofreram as consequências dos seus aliados.
    Mas os vencedores não se esqueceram.
    Como tal hoje Israel com um regime muito mais agressivo faz o que faz e o Ocidente olha para o lado.
    Isto não é nos dias de hoje os árabes evocarem a Carta das Nações Unidas quando 76 anos cagaram na UN e iniciaram guerras.

    Ao fim ao cabo todas as nossas opiniões são enviesadas de acordo com o que acreditamos e que é conveniente
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    Em primeiro lugar, não me chamas mentiroso que não to admito. Não sabes esgrimir argumentos e vais sempre pela via da ofensa pessoal. Se és tasqueiro, vai lá pro tasco trocar insultos com gente da tua igualha. E tens uma queda inata para a mistificação simplista em tudo o que afirmas.

    O plano, a tão famosa resolução 181 da ONU, ultrajante para os palestinianos, obviamente foi rejeitado pelos líderes árabes. Era um autêntico roubo às claras aos nativos árabes para dar de mão beijada a maior parte do território (e a parte mais fértil) à minoria de imigrantes judeus.
    A dimensão e o ultraje do roubo são fáceis de perceber para qualquer um (talvez não para ti que és fanboy sionista ainda mais sionista que os próprios): a uma população de cerca de 30% de imigrantes judeus sionistas que detinham legalmente apenas pouco mais de 3% do território, foi atribuído bem mais de 50% do território da Palestina.
    Aos árabes nativos habitualmente designados por palestinianos ou
    palestinos, que eram a esmagadora maioria da população e que detinham legalmente a esmagadora maioria das propriedades, que é como dizer do território, foi atribuído pouco mais de 40% do território da Palestina. Obviamente que os árabes nativos não podiam aceitar um roubo desta dimensão. Obviamente que os imigrantes judeus que não detinham quase terras nenhumas (apenas 3 e pouco por %), aceitaram exultantes esta “dádiva” de 50% ou mais de território roubado aos árabes nativos.

    PS O lobby sionista fartou-se de chantagear e pressionar com futuras vantagens as diferentes delegações dos países votantes, em reuniões bilaterais secretas e ilegítimas, conseguindo a mudança do sentido de voto de muitas delas no sentido que lhe convinha. Foi assim que ganharam a votação, de um plano que mais não foi do que a instituição do roubo em grande dimensão, de terras aos seus legítimos proprietários árabes nativos para as dar aos imigrantes judeus sionistas. Uma das maiores vergonhas da política mundial do século XX, com a chancela da ONU.
    Ultrajante?
    Para árabes que colaboraram activamente com o regime Nazi, onde o seu guia espiritual Al Husayni era íntimo de Hitler, onde participaram activamente em atrocidades através das Wafen SS ( havia uma unidade composta por árabes da Palestina)?
    O acordo era um mimo! Afinal os árabes apostaram tudo nos nazis e perderam.

    Outra mentira era que o território era deles.
    Nunca foi!
    Foi durante 500 anos dos otomanos( onde os árabes eram escravos) e após a I Guerra foi dos ingleses.
    Portanto os ingleses tinham o direito legal de fazer com o território o que bem quisessem ainda para mais sabendo que os árabes eram aliados de Hitler.
    Cederam no à UN para a UN fazer o que achasse melhor.
    E a UN decidiu pela partilha que não foi respeitada por um dos lados.
    No que me diz respeito os árabes da Palestina foram um dos aliados do Estado Nazi que passaram incólumes mas se acompanhares a História tem definhado desde então.

    Os árabes terão SEMPRE a marca de estarem associados à escória da Humanidade( Alemanha Nazi) e nem tu nem os muslims lovers aqui comseguirão apagar.

    Agora é só a retribuição
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    Para de mentir tu.
    Falas de factos fictícios. Foram sempre os israelitas que quebraram todos os acordos. Arranjaram sempre alterações de última hora ao que estava acordado para obrigarem os negociadores do lado palestiniano a, obviamente, recusarem os acordos alterados de forma pusilânime. Foi sempre essa a postura dos israelitas. Aparentemente dispostos a chegarem a acordo mas a arranjarem sempre subterfúgios maldosos para obrigarem a outra parte a ter de dizer que não. Maquiavelismo puro dos negociadores israelitas sempre que negociaram com os palestinianos. Afinal sabes muito pouco do assunto.
    Oh mentiroso conheces a Resolução 181 votada na UN?
    Todos os.membros permanentes( vencedores da II.Guerra) votaram a favor da Partilha.
    Os árabes nunca assinaram.

    www.bbc.com/portuguese/internacional-57147042.amp

    Vou te passar um excerto para que não haja problemas de interpretação.

    "O Reino Unido delegou o problema à ONU, que em 1947 propôs dividir a Palestina em dois Estados, um judeu e um árabe, com a área de Jerusalém-Belém sendo uma cidade internacional. O plano foi aceito pela liderança judaica da Palestina, mas rejeitado pelos líderes árabes.
    A liderança judaica na Palestina declarou a criação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948, momento em que o mandato britânico acabou, ainda que sem o anúncio das fronteiras demarcadas.
    No dia seguinte, Israel foi invadido por cinco Exércitos árabes, marcando o início da Guerra da Independência de Israel. "

    Os árabes REJEITARAM!!!
  • SUPERMLY
    Martín Anselmi - Ex-Treinador
    A equipa no seu global tecnicamente tem qualidade inferior mas deve apresentar uma consistência competitiva que não tem.
    Ou os jogadores não têm capacidade mental para jogar no FCP ou então é mesmo o treinador
  • SUPERMLY
    Martín Anselmi - Ex-Treinador
    A equipa tem a consistência de um castelo de cartas.
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    A China faz coisas malignas a alguns dos seus cidadãos (ao que parece, que eu nunca vi nenhum praticante de Falun Gong a ser executado, nem órgãos a serem-lhe retirados, mas admito perfeitamente que assim seja)... é uma entidade maligna.
    Israel faz coisas malignas a pessoas de uma região contígua a Israel (que não é país porque Israel não deixa), coisas cujos resultados eu vejo todos os dias nas tvs e na internet (largas dezenas de milhar de civis mortos, essencialmente mulheres e crianças, cujas imagens de horror são mais que muitas, fora Gaza em escombros), e para muitos que se horrorizam com as maldades da China... Israel é uma entidade benigna.
    O que é que eu tenho a dizer a gente assim? - Vão-se Foder Grandes Hipócritas de Merda.
    Para de mentir.
    Os árabes não têm um país porque não quiseram.
    O problema nunca foi esse esse.
    Foi lhes dado 2x a possibilidade de um Estado.
    A primeira era só assinar um papel.

    Os termos é que não eram aqueles que árabes queriam.
    Uma mentira dita muitas vezes não se torna verdade.
    Há documentos, há resoluções.
    Se querem defender os árabes, tudo bem mas falem de factos!
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  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    Egipto barrou a ajuda humanitária na fronteira
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    O Irão a acusar a Meta de passar informações de localizações a Israel

    A Israel não acredito muito
    Agora aos Estados Unidos, é certinho
    Chorões.
    Welcome to tecnology

    Peçam ajuda a Allah.
    O problema é que Allah é um calão quer é dormir e comer virgens.
    • Haha
    Reações: grandeporto
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    Sou leigo nas questoes politicas de relaçoes entre os Paises lá na zona. O que me incomoda mais até é o Egipto que faz fronteira.
    Quer o Egipto quer a Jordânia não quer saber dos árabes da Palestina.
    A Jordânia ficou tão cheio deles que os xutou do país foram em 1970.
    Os mesmos foram fazer merda para o Líbano.
    O Estado Árabe da Palestina é um não assunto.
    A Fatah na Cisjordânia já quebrou e percebe que um estado árabe é uma utopia.
    Não há dinheiro, não há coesão política obviamente não há Estado.
    Relativamente a Gaza, poderão acontecer várias coisas.
    Desde a anexação por Israel ou até pelo Egipto.

    Uma coisa certa como está à 77 anos é que não pode ficar
  • SUPERMLY
    Actualidade Internacional
    O comunismo capitalista da China tem dado água pela barba aos EUA. Depois, o que se vê? Ultrapassados nos seus próprios termos, os campeões do liberalismo e do livre mercado, vomitam proteccionismos e sanções alarvemente, mandando às urtigas os seus sacrossantos princípios económicos. Tudo bons rapazes...
    A China ultrapassou vários países do Ocidente( ainda estamos no processo dos EUA) porque os países do Ocidente colocaram lá todas as unidades produtivas e a ganância falou mais alto.
    A China claro e muito bem aproveitou.
    A China não é um milagre econômico com desenvolvimento próprio.

    A questão é : em que gênero de sociedade gostariam de viver?
    A resposta é mesmo com o Trump, eu iria preferir os EUA e qualquer país da Europa à China.
    Como iria preferir Israel a qualquer país árabe ( até os mais moderados).

    E o mais engraçado é que na prática 40% das pessoas que fazem aqui cavalo de troia da palestinos( quem não existem, o termo Palestina foi inventado pelo Reino Unido em 1920 e tal) na prática e na eminência de escolherem iam fazer, escolheriam o mesmo.

    Como se chamam aqueles que odeiam moralmente o sítio onde vivem mas na prática se tivessem.de escolher escolheriam o sítio onde estão a qualquer outro?
    Humm já sei hipocritas