Última atividade de Hendrix

Panda Azul e Branco disse:

Eu diria 7, não contando o Marcano que se mantém. Só saíam o Sá, o Brahimi porque o Mora é estratosferico e o Aboubakar. Plantel muito melhor, no 11 e no banco, diga-se o que se disser, com contextos a priori ou a posteriori.

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A linha defensiva era titular de caras no dia de hoje.
Não desgosto do Moura mas o Telles era outra água. E embora até ache que o Martim até tenha mais potencial, o Ricardo Pereira estava no seu prime.
O Marcano de há 8 anos era seguramente melhor que o Marcano de hoje e comparar Felipe a um Otávio devia dar cadeia.

Danilo e Herrera no nosso meio campo (e eu nem era fã do mexicano) hoje eram a luz dos meus olhos.

Brahimi, embora desaparecesse nos jogos grandes, era um ankle breaker fenomenal que desbloqueava jogos contra as equipas pequenas. Algo que hoje não temos.
O mais próximo que temos disso é o Gonçalo Borges...

Portista in Sofia disse:

Como é bom falar 8 anos depois, sem contexto daquele momento, sem contexto do que eram os jogadores na altura.

Que mundo de maravilhas.

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Sem contexto?

O Casillas precisa de contexto?
O Ricardo Pereira que tinha sido, julgo eu, o melhor lateral da liga francesa precisa de contexto?
O Telles que vinha duma época onde tinha sido o jogador com mais assistências precisa de contexto?
Brahimi como jogador com mais dribles realizados precisa de contexto?
Danilo que já era internacional precisa de contexto?
Felipe que tinha sido das melhores contratações da época anterior precisa de contexto?

Não tenho culpa que não tenhas memória.

Há muito que isto deixou de ser um resgate de reféns. Por falar em reféns, os serviços de inteligência israelitas ainda devem uma explicação ao mundo sobre esse tópico.
Como é que uma fronteira vigiada, provavelmente a mais vigiada do mundo, onde têm sistemas tão avançados que nem um pássaro atravessa a vedação sem levar um balázio, deixa passar dezenas de terroristas com carrinhas, vão a um festival, a casas de pessoas, fazem o que querem e o que bem lhes apetece, regressam a gaza sem que nada se passe?

Honestamente, cada vez estou mais convencido que foi tudo feito para terem desculpas para actuarem da maneira que estão a actuar.
E nós, sociedade ocidental, que se rege pelos valores democráticos e pela defesa da vida humana, assobiamos para o lado sem tomar uma mísera atitude sobre o assunto.

Portista in Sofia disse:

O SC era um treinador que esteve 7 anos no clube. Se SC tem apresentado nos seus primeiros 4 meses de o FC Porto o mesmo que Anselmi tem apresentado, SC não chegaria a 6 meses de trabalho no FC Porto. Incomparável a todos os níveis.

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Primeiro onze oficial da era SC:

José Sá

Ricardo Pereira
Marcano
Felipe
Telles

Herrera
Danilo
Corona

Brahimi
Marega
Aboubakar

No banco tínhamos jogadores como Oliver Torres, Casillas e Maxi Pereira.

Quanto a ti não sei mas assim de cabeça pelo menos 6 jogadores eram titulares de caras no Porto actual.

Kerouac disse:

Bem há miúdos de várias idades, com pais com visões diferentes por isso beber uns copos tem de ser enquadrado.

a vantagem de ter tudo concentrado tem a ver com a logística. Também Investir num edifício no Porto parece-me caro. Arrendar também.

Os miúdos soltarem a franga é um componente mas não parece ser o decisivo.

Mas percebo o teu ponto.

apenas disse que ficarem em famílias de acolhimento parece complicado.

também precisas de solução de longo prazo (para miúdos que vêm de longe) e soluções de curto prazo para miúdos que não precisam de ficar o ano todo mas em alguns dias para poupar logística aos pais

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Quando falei em beber uns copos são actividades lúdicas. Podes pôr aí ir ao cinema, levar uma garina a ver o por do sol, ir ao shopping comprar roupa azeiteira, etc. O que nós fizemos na nossa adolescência.
O objetivo é formar jogadores de elite mas também homens funcionais que tiveram uma adolescência normal.

Se o centro de estágio fosse numa zona mais urbana ou com acesso ao metro que em 5min os pusesse na cidade penso que os alojamentos podiam ser dentro do Olival sem qualquer problema.
Sendo fora da cidade onde passa uma camioneta de hora em hora já não me parece que seja linear a escolha.

AdrianSmith disse:

Precisámos da nossa casa.

Isso da família de acolhimento é muito bonito mas em termos de burocracia para resolver com cada jogador, seria uma desvantagem brutal quanto tivessemos a competir.

Aqui não há que inventar nada. É olhar para os rivais. É olhar para o sucesso do futebol português em termos de formação. É exponenciar isso da nossa parte.


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Eu não sugeri família de acolhimento. Até porque se fosse um jogador não era solução que me agradasse ir viver para casa de outrem.

O ponto era: ter o alojamento no CAR ou fora dele.
Em termos logísticos, dentro de portas parece-me o ideal. Contudo, acaba por ser uma prisão para miúdos que precisam de ar livre e gostam e têm o direito de sair para as suas actividades. E não me parece que o Olival consiga suprimir essa necessidade.

De carro estamos a 10min de tudo mas de bus a conversa é outra.

Kerouac disse:

esse parece ser o modelo do Ajax. Famílias de acolhimento.

eu acho que precisamos de um infraestrutura própria.

o modelo de casas de acolhimento precisa de um longo prazo de trial and error e tem muitos riscos no curto prazo.

uma infraestruta que possa acolher os miúdos parece essencial. Já há uma pequena no Olival

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Deixa-me já dizer que não tenho opinião formada nesse tema. Que é para não pensares que estou a defender uma ideia ou outra.

A questão da casa ser no Olival tem um senão. Falamos de miúdos que precisam de conviver, de sair à rua, de fazer umas asneiras se for o caso. E nesta era digital em que passamos o dia com a cabeça enfiada no telemóvel até me parece fundamental.

Enfiar os miúdos no Olival (ou na Maia, se fosse o caso) não sei se era positivo. Aquilo é terra de nenhures. Acordar, treinar, estudar, comer e dormir? Parece-me bem para formar soldados de elite. Para jogadores da bola não sei se é interessante.

Ter essa infraestrutura, por exemplo, em Gaia/Porto onde os miúdos podem conviver, sair à rua, ir beber um copo, familiarizar-se com as pessoas da cidade não seria mais positivo?

Miguel Alexandre disse:

Se ainda deres menos visibilidade aos outros o q vais ganhar?

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Com a centralização dos direitos de transmissão deixamos de falar dos outros mas de todos.
Para ganharmos mais dinheiro com a TV precisamos de conquistar audiências no estrangeiro. É aí que podemos crescer.

Os jogos que geram interesse dentro e fora de portas são entre os grandes. Se houver mais jogos entre eles, sem cair na vulgarização dos mesmos, consegues vender um produto mais apelativo e com mais potencial de venda.
Ganham os grandes e ganham os pequenos.

Vocês são apologistas de uma academia com instalações para os miúdos viverem ou que tenham a "sua casa" em zonas habitacionais da cidade/arredores?

Pergunto porque parece-me um tema interessante para discussão.

maliano disse:

A sorte dele é que tem um grupo no mundial em que será fácil passar

E a partir daí já será considerado um mundial positivo e nem haverá discussão sobre a continuidade

Se bem que eu acho que mesmo que não passe a fase de grupos será sempre ele a começar a próxima época, o presidente já tem isso decidido

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"A sorte dele".

Só essa expressão diz tudo.