Sabem qual era a melhor forma de chamarem à atenção? Era vir um camião de 4 eixos desenfreado e passar-lhes por cima e virar a báscula por cima deles.
Ah puta que os pariu. Gente burra e desocupada que ainda não percebeu que este tipo de atitudes gera mais anticorpos junto da causa palestiniana do que simpatia.
Isto é gente tão burra que a melhor forma de chamar a atenção foi por em causa uma prova desportiva quando o desporto deve ser das poucas actividades - senão mesmo a única - que une povos. O desporto consegue pôr um racista branco a abraçar e a dizer que ama um preto porque marcou o golo da vitória.
Estes anazadinhos em vez de pegar nas bandeiras e numas pedras e atacar as instituições políticas que são as que realmente têm poder executivo, ou invadir a embaixada de Israel e pendurar pelas pernas uns quantos, vão atezicar quem até lhes dá palco e geram riqueza para a economia.
Economia essa que alimenta a vida subsídiodependente que muitos deles usufruem. É que se aquela gente trabalhasse não estava ali.
Ponho as minhas mãos no lume em como grande parte dos impulsionadores destes actos terroristas são dirigentes de colectividades e instituições de cariz social que recebem uma subvenção anual de 50 mil euros porque criaram um projecto para abrir um espaço com meia dúzia de estantes com livros numa zona carenciada que não traz benefício nenhum à comunidade, até porque uma boa parte do tempo nem abre, mas como hoje ninguém pode dizer não à solidariedade mesmo que seja de pacotilha e o político local não quer ver o seu nome enxovalhado lá se arranja o que eles pedem mesmo que seja dinheiro para a filha da puta duma esfregona.
E quando a coisa até ganha alguma força, pedem um aumento na subvenção porque até precisaram de meter pessoal que na verdade é um voluntário e uma estagiária paga pelo IEFP.
Querem usar o desporto para chamar a atenção? Be my guest.
Ponham bandeiras da Palestina nos 200km de etapa. Cantem. Dancem. Ponham-se nus de frente para a estrada.
Façam o que puderem mas não estraguem a prova.
Não interfiram com a liberdade dos outros. Não é por isso que estão a lutar?
Ah puta que os pariu. Gente burra e desocupada que ainda não percebeu que este tipo de atitudes gera mais anticorpos junto da causa palestiniana do que simpatia.
Isto é gente tão burra que a melhor forma de chamar a atenção foi por em causa uma prova desportiva quando o desporto deve ser das poucas actividades - senão mesmo a única - que une povos. O desporto consegue pôr um racista branco a abraçar e a dizer que ama um preto porque marcou o golo da vitória.
Estes anazadinhos em vez de pegar nas bandeiras e numas pedras e atacar as instituições políticas que são as que realmente têm poder executivo, ou invadir a embaixada de Israel e pendurar pelas pernas uns quantos, vão atezicar quem até lhes dá palco e geram riqueza para a economia.
Economia essa que alimenta a vida subsídiodependente que muitos deles usufruem. É que se aquela gente trabalhasse não estava ali.
Ponho as minhas mãos no lume em como grande parte dos impulsionadores destes actos terroristas são dirigentes de colectividades e instituições de cariz social que recebem uma subvenção anual de 50 mil euros porque criaram um projecto para abrir um espaço com meia dúzia de estantes com livros numa zona carenciada que não traz benefício nenhum à comunidade, até porque uma boa parte do tempo nem abre, mas como hoje ninguém pode dizer não à solidariedade mesmo que seja de pacotilha e o político local não quer ver o seu nome enxovalhado lá se arranja o que eles pedem mesmo que seja dinheiro para a filha da puta duma esfregona.
E quando a coisa até ganha alguma força, pedem um aumento na subvenção porque até precisaram de meter pessoal que na verdade é um voluntário e uma estagiária paga pelo IEFP.
Querem usar o desporto para chamar a atenção? Be my guest.
Ponham bandeiras da Palestina nos 200km de etapa. Cantem. Dancem. Ponham-se nus de frente para a estrada.
Façam o que puderem mas não estraguem a prova.
Não interfiram com a liberdade dos outros. Não é por isso que estão a lutar?