Há muita crítica que pode ser feita ao nosso grande presidente André Villas-Boas.
Como qualquer um de nós é humano, comete erros na gestão do clube.
Já sabemos que para os mouros e lagartos tudo o que um presidente do FC Porto diga ou faça está mal.
O que mais me entristece é haver “portistas” com mais ódio por quem nos representa, por quem nos tenta tirar do lodo absoluto em que nos deixaram, do que esses próprios mouros.
Dito isto, se há crítica que não pode nunca, em momento algum, ser feita ao André é não saber estar.
Recordo a sua presença no velorio do Manuel Fernandes, recordo a sua grandiosidade na partida de JNPDC, em que só através da sua enorme classe o Dragão se pôde despedir do maior de todos nós.
Ontem, além de eternizar a ligação do Diogo e André ao clube num pequeno gesto simbólico, o nosso presidente salientou a grande admiração nutrida pelo homem e atleta Diogo Jota, confidenciando que inclusivamente estava a delegar esforços junto do seu agente para o fazer regressar a uma casa onde, infelizmente, esteve pouco tempo.
Eu pergunto: onde está a maldade?
Os presidentes dos mouros nem se dignaram a aparecer, quanto mais a ter a hombridade e dignidade de um grande homem como é o nosso presidente.
Tenham tino e vergonha.
Como qualquer um de nós é humano, comete erros na gestão do clube.
Já sabemos que para os mouros e lagartos tudo o que um presidente do FC Porto diga ou faça está mal.
O que mais me entristece é haver “portistas” com mais ódio por quem nos representa, por quem nos tenta tirar do lodo absoluto em que nos deixaram, do que esses próprios mouros.
Dito isto, se há crítica que não pode nunca, em momento algum, ser feita ao André é não saber estar.
Recordo a sua presença no velorio do Manuel Fernandes, recordo a sua grandiosidade na partida de JNPDC, em que só através da sua enorme classe o Dragão se pôde despedir do maior de todos nós.
Ontem, além de eternizar a ligação do Diogo e André ao clube num pequeno gesto simbólico, o nosso presidente salientou a grande admiração nutrida pelo homem e atleta Diogo Jota, confidenciando que inclusivamente estava a delegar esforços junto do seu agente para o fazer regressar a uma casa onde, infelizmente, esteve pouco tempo.
Eu pergunto: onde está a maldade?
Os presidentes dos mouros nem se dignaram a aparecer, quanto mais a ter a hombridade e dignidade de um grande homem como é o nosso presidente.
Tenham tino e vergonha.