Prefiro o mashup da smells like teen spirit e da never gonna give you up!!Preparem-se...porque nunca na vida se pensava que isto poderia funcionar
Não são só os prog rockers. Mas deixa estar. Eu iria sentir falta de algumas dessas músicas...Eu diria que o mais efetivo é algures entre 3 e 4 minutos.
Mas depois sou um sucker por algumas faixas mais longas.
Mas sempre me irritou um bocadinho aquela coisa dos "prog rockers" dos anos 70, alguns, de fazerem umas faixas tolas de 20 minutos.
Esta estava perfeita até o urralista ter entrado em acção.
É só a minha opinião ignorante, mas estes tipo do hip-pop julgam-se uns filósofos do crl, com a importância que dão aos seus discursos e "mensagens".O Joey decidiu virar o mundo do hip-hop ao contrário com este freestyle. Foi há uma semana, e por causa disso, já temos mais de 30 diss tracks lançadas. O rap com bars está de volta e de boa saúde.
Vocais agressivos consigo apreciar, mas "death growls" destes hiperguturais ou shrieks não vão comigo.Esta estava perfeita até o urralista ter entrado em acção.![]()
Há mensagens ou letras bastante filosóficas, de forma a que têm significados ou tocam diferente em cada ouvinte.É só a minha opinião ignorante, mas estes tipo do hip-pop julgam-se uns filósofos do crl, com a importância que dão aos seus discursos e "mensagens".
Parecem ter todos uma costela de pregador evangélico a falar ao rebanho de cima dum palanque, só que em vez de falar do espírito santo falam de drogas, gajas e do "sistema".
Eu fico sempre muito espantado quando alguém me diz que gosta muito duma canção por causa da letra. WTF, o que é que a música tem a ver com mensagens?
Há canções fantásticas com letras que parecem escritas por um puto de dez anos que ainda esteja na segunda classe, e há canções fraquinhas com letras muito boas. Enfim, para mim a letra é o que menos importa numa canção, e se eu quiser ouvir "mensagens", o último lugar onde as vou procurar é numa canção pop.
Concordo que numa grande canção tudo importa, mas para mim a letra sempre foi "apenas" a cereja em cima do bolo. E é a última coisa a que dou atenção. Quando ouço uma canção pela primeira vez, o que me cativa (ou não) é o ritmo, a orquestração, a progressão, a melodia e o modo como a voz soa. Se gostar da canção, só à segunda audição é que presto atenção ao que o vocalista está a dizer. E muitas vezes não está a dizer nada de jeito, mas isso não faz com que deixe de gostar da canção. Há bandas que têm canções fantásticas (por exemplo, dEUS, Madredeus, Pixies, etc.), com letras perfeitamente ocas ou ridículas.Há mensagens ou letras bastante filosóficas, de forma a que têm significados ou tocam diferente em cada ouvinte.
Mensagens muito literais têm mais dificuldade, porque a pessoa pode não se identificar de todo.
Para mim a música é um pouco um todo, desde o instrumental, a composição, ritmo, melodia, progressão, o novelty dos arranjos e também a letra e depois a forma como é cantada, a própria frásica da música tem uma forma de expressão que tem de ser muito pensada.
Mas no fundo as coisas acabam por estar muito subordinadas à composição, não dizes e fazes as coisas como queres, é a composição que dita como o deves fazer e tu tens de ser bom o suficiente para apanhar isso.
O mais agressivo que eu consigo apreciar vocalmente é o Black Francis dos Pixies. Pra cima disso já é violação auditiva!Vocais agressivos consigo apreciar, mas "death growls" destes hiperguturais ou shrieks não vão comigo.
Hardcore screaming sim e vocal mais rasgado sim.
Eu tenho casos desses porque gosto e acompanho bandas do leste da europa.Concordo que numa grande canção tudo importa, mas para mim a letra sempre foi "apenas" a cereja em cima do bolo. E é a última coisa a que dou atenção. Quando ouço uma canção pela primeira vez, o que me cativa (ou não) é o ritmo, a orquestração, a progressão, a melodia e o modo como a voz soa. Se gostar da canção, só à segunda audição é que presto atenção ao que o vocalista está a dizer. E muitas vezes não está a dizer nada de jeito, mas isso não faz com que deixe de gostar da canção. Há bandas que têm canções fantásticas (por exemplo, dEUS, Madredeus, Pixies, etc.), com letras perfeitamente ocas ou ridículas.
E também o contrário, há gajos que escrevem letras muito boas, como o Dylan ou Leonard Cohen, mas cuja música me interessa pouco (Cohen) ou nada (Dylan).
Depois há aqueles, mais raros, que conseguem às vezes o milagre de produzir uma bela canção com uma letra criativa e inteligente (por exemplo, Morrissey, Momus, Brassens, etc.)
E depois há ainda aqueles casos óbvios em que tu adoras uma canção mas não fazes (eu pelo menos não faço) a mínima ideia do que se está a dizer porque é cantada em russo ou japonês, ou que nem vocalista têm.
Enfim, todo este palavreado só para reiterar a minha convicção de que a letra é o que menos importa, e que quem valoriza uma canção principalmente pela letra está a cometer um crime de lesa-música e devia ser condenado a três semanas em Custóias!
Agora nem tanto, mas quando tinha vinte anos adorava Le Mystere de Voix Bulgares. Mas sei lá se elas estavam a cantar "Longa vida a Estaline e comunismo forever!"Eu tenho casos desses porque gosto e acompanho bandas do leste da europa.
É só mesmo o som com as que não cantem em russo e mesmo essas por vezes fica com alguns buracos que não pesco tudo.
Imagina uma bela canção em esloveno
E do norte, en islandês![]()