“Perder dói-nos, mas também nos gera uma sede de vingança e de conquista”
Martín Anselmi perspetiva o Casa Pia-FC Porto da 29.ª jornada da Liga (sábado, 20h30)
A 29.ª jornada da Liga vai levar o FC Porto até ao Estádio Municipal de Rio Maior para um duelo com o Casa Pia (sábado, 20h30, Sport TV). Perante um adversário que “vem fazendo as coisas bem”, Martín Anselmi garantiu que o coletivo portista está focado em dar uma resposta forte após a derrota na ronda anterior. “O prestígio está sempre em jogo. Controlamos o que queremos fazer e queremos ir em busca destes três pontos, queremos ser uma equipa que demonstre que tem essa sede de vingança imediata”, afirmou o treinador dos Dragões. À entrada para esta ronda, o FC Porto é quarto classificado, com 56 pontos, enquanto o Casa Pia segue na oitava posição, com 40.
O Casa Pia
“O Casa Pia é uma equipa que está a fazer bem as coisas, gosto da forma como joga. É uma equipa que pressiona bem também, com uma linha média que nos vai desafiar. É um adversário que vem fazendo as coisas bem, mas temos que ir ao campo deles buscar os três pontos que precisamos.”
A derrota no clássico com o Benfica
“Evidentemente que perder nunca é bom. Perder dói-nos, mas também nos gera uma sede de vingança e de conquista. Vejo o grupo com sede de vingança e com vontade de dar a imagem que queremos dar. É isso que sentimos e é a isso a que nos propomos enquanto grupo.”
As contas do campeonato
“O prestígio está sempre em jogo. Controlamos o que queremos fazer e queremos ir em busca destes três pontos, queremos ser uma equipa que demonstre que tem essa sede de vingança imediata. É o que podem esperar de nós no jogo com o Casa Pia.”
Os resultados recentes
“O meu trabalho e o de qualquer treinador é analisar os porquês, porque acontecem as coisas. Não quero que pareça que estou a justificar-me, sabemos o que temos de melhorar e as coisas que fazemos bem, pois também há coisas que fazemos bem. As correções foram feitas para dentro, sabemos os erros que cometemos e as coisas que fizemos bem. Alguns erros pontuais não forçados têm-nos custado caro e temos trabalhado para que esses erros não aconteçam.”
Assumir os erros e trabalhar para melhorar
“Aqui, ganhamos todos e perdemos todos. Na minha forma de trabalhar, não concebo não assumir os erros. Fracassar é não assumir os erros, pois assim não há mudanças ou melhorias.”
www.fcporto.pt
Martín Anselmi perspetiva o Casa Pia-FC Porto da 29.ª jornada da Liga (sábado, 20h30)
A 29.ª jornada da Liga vai levar o FC Porto até ao Estádio Municipal de Rio Maior para um duelo com o Casa Pia (sábado, 20h30, Sport TV). Perante um adversário que “vem fazendo as coisas bem”, Martín Anselmi garantiu que o coletivo portista está focado em dar uma resposta forte após a derrota na ronda anterior. “O prestígio está sempre em jogo. Controlamos o que queremos fazer e queremos ir em busca destes três pontos, queremos ser uma equipa que demonstre que tem essa sede de vingança imediata”, afirmou o treinador dos Dragões. À entrada para esta ronda, o FC Porto é quarto classificado, com 56 pontos, enquanto o Casa Pia segue na oitava posição, com 40.
O Casa Pia
“O Casa Pia é uma equipa que está a fazer bem as coisas, gosto da forma como joga. É uma equipa que pressiona bem também, com uma linha média que nos vai desafiar. É um adversário que vem fazendo as coisas bem, mas temos que ir ao campo deles buscar os três pontos que precisamos.”
A derrota no clássico com o Benfica
“Evidentemente que perder nunca é bom. Perder dói-nos, mas também nos gera uma sede de vingança e de conquista. Vejo o grupo com sede de vingança e com vontade de dar a imagem que queremos dar. É isso que sentimos e é a isso a que nos propomos enquanto grupo.”
As contas do campeonato
“O prestígio está sempre em jogo. Controlamos o que queremos fazer e queremos ir em busca destes três pontos, queremos ser uma equipa que demonstre que tem essa sede de vingança imediata. É o que podem esperar de nós no jogo com o Casa Pia.”
Os resultados recentes
“O meu trabalho e o de qualquer treinador é analisar os porquês, porque acontecem as coisas. Não quero que pareça que estou a justificar-me, sabemos o que temos de melhorar e as coisas que fazemos bem, pois também há coisas que fazemos bem. As correções foram feitas para dentro, sabemos os erros que cometemos e as coisas que fizemos bem. Alguns erros pontuais não forçados têm-nos custado caro e temos trabalhado para que esses erros não aconteçam.”
Assumir os erros e trabalhar para melhorar
“Aqui, ganhamos todos e perdemos todos. Na minha forma de trabalhar, não concebo não assumir os erros. Fracassar é não assumir os erros, pois assim não há mudanças ou melhorias.”
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