Dei por mim a pensar no que seria se os corruptos se carnide tivessem tido alguém na sua história com metade do impacto que o Pinto da Costa teve. Seria feriado nacional e iria para o Panteão. Fiquei revoltado.
Depois vi a triste figura que estamos a fazer, em que por palermices e mentalidades bacocas, o Presidente do Futebol Clube do Porto não pode estar presente no funeral, mas ladroes, traficantes de droga e gentalha que roubou o nosso grande clube podem. Passou-me logo a revolta.
Enquanto não nos soubermos valorizar e unir, o centralismo tão bem vigente neste país não vai desaparecer. O fim de vida de Pinto da Costa, ironicamente, é prova disso.