"Os números, os sistemas... Queremos um futebol de vantagens, futebol posicional. Acredito muito nisso para atacar. Podemos construir com três [defesas], mas se um líbero aparecer, já podemos construir com quatro. No final das contas, os sistemas não significam muito. É preciso algo rígido. Acredito que, para a parte ofensiva, temos um sistema que se compõe constantemente. Acredito que para defender é preciso um sistema sim, porque há uma ordem, temos de defender quem salta. E entendo que também é algo flexível. Nós não elegemos como atacar o rival, elegemos como atacar. É preciso ver por onde atacamos, se há homens livres, espaço. É preciso que o sistema se mova."
Deixem trabalhar