Cheira a império decadente e a fim de festa, com o regresso do magnata dos reality shows ao poder, agora acompanhado pelo homem mais rico do planeta. Talvez uma última borla para os seus pares multimilionários, mais cortes e desregulação, até que a concentração de riqueza acabe de vez com a democracia ou finalmente aconteça um despertar das massas, por agora entretidas, e divididas, a digladiarem-se sobre migrantes, minorias, crimes, pessoas transgénero no desporto, casas de banho e demais questiúnculas. Não deixa de ter a sua piada, pese embora a tragédia da coisa.