Vão ter um grande reforço no sábado no slb-FCP, a Sónia Teixeira no apito
Não sei se fui o unico, mas não vi nenhum isqueiro nem garrafa lol
É ver quem é o treinador; Luis Magalhães "Lemos" - previsível.Os adversários do sporting são muito melhores que os nossos?
É cada resultado
Sem árbitros amigos fica mais difícil.Os adversários do sporting são muito melhores que os nossos?
É cada resultado
Gosto, tal como no voleibol, só assim se evoluiÉ um grupo de respeito
Atenção que se tivéssemos perdido de propósito ( por poucos pontos) não havia a certeza que fossemos para o grupo onde agora ficou o PAOK, que de facto na teoria é mais acessível.Mais valia termos ficado em 2º...
Obrigado pela análise!Este grupo K vai ser um grupo duro, com representantes de escolas de basket bem mais evoluídas do que a nossa.
Tofas Bursa ( Turquia), Zaragoza ( Espanha) e Maroussi ( Grécia).
Actualmente os turcos em 2º lugar no seu campeonato, espanhóis em 9º e gregos em 10º.
Contudo evitámos o grupo L, na minha opinião ainda mais forte, onde estão o Cholet e o Bilbao, duas das principais candidatas ao título.
Os turcos têm como principais jogadores o americano Bankston ( E/P), o base Reed, mais o Perez, um base/extremo de dupla nacionalidade mexicano/americana e que faz inúmeras assistências, o sérvio extremo Trifunovic e o jogador da casa Saybir ( E/P). Completam a rotação o extremo americano O'Brien e para as tabelas têm um poste lituano de 2m17 de nome Pasecniks, que, salvo erro, está lesionado e terá sido substituído pelo americano de 2m13, Thompson.
Já o Zaragoza tem um plantel curioso, uma mescla de mil e uma nacionalidades. Um canadiano, um cubano, um montenegrino, um uruguaio, um bósnio, um angolano, um italiano, um inglês e apenas 2 americanos.
Para além do espanhol Santi Justa ( extremo), os principais jogadores são o base canadiano Bell-Haynes, o extremo cubano Mensia, o angolano Jilson Bango, o uruguaio Joaquin Rodriguez e o montenegrino Dubljevic. Jogam regularmente também o extremo espanhol Fernandez, o base italiano Spissou, o B/E americano Slaughter e o poste ( 2m15) inglês Ling.
Finalmente o Maroussi que, numa opinião pessoal quiçá discutível, será a mais difícil das três.
Apenas 3 americanos. Depois, um costa-marfinense, um sérvio e um islandês.
Gosto muito do islandês, um base de nome Fridriksson. O jogador de maior cartaz será o internacional sérvio, Raduljica, poste de 2m13.
Outros jogadores importantes o extremo Sanogo, o extremo americano Reynolds, o E/P Langvine e o grego Giannopoulos. Completam a rotação o americano Stove, e os gregos Tanoulis e Karakostas.
Qualquer uma destas equipas são, à partida, mais fortes do que a nossa mas, pelo menos nos jogos em casa, podemos fazer uma gracinha e quem sabe ganhar.
Vamos ver como as equipas se comportam nos confrontos diretos. Em termos de dificuldade para nós eu punha Maroussi, Tofas e Zaragoza por esta ordem.
Para passar aos quartos-de-final temos de ficar numa das duas primeiras posições.
Talvez não como equipa, mas parece-me ter melhores individualidades e que podem resolver um jogo. No geral andam em nível semelhante.Obrigado pela análise!
Achas que o Maroussi é mais forte que o PAOK?
Esse base islandês estava no PAOK no ano passado.Este grupo K vai ser um grupo duro, com representantes de escolas de basket bem mais evoluídas do que a nossa.
Tofas Bursa ( Turquia), Zaragoza ( Espanha) e Maroussi ( Grécia).
Actualmente os turcos em 2º lugar no seu campeonato, espanhóis em 9º e gregos em 10º.
Contudo evitámos o grupo L, na minha opinião ainda mais forte, onde estão o Cholet e o Bilbao, duas das principais candidatas ao título.
Os turcos têm como principais jogadores o americano Bankston ( E/P), o base Reed, mais o Perez, um base/extremo de dupla nacionalidade mexicano/americana e que faz inúmeras assistências, o sérvio extremo Trifunovic e o jogador da casa Saybir ( E/P). Completam a rotação o extremo americano O'Brien e para as tabelas têm um poste lituano de 2m17 de nome Pasecniks, que, salvo erro, está lesionado e terá sido substituído pelo americano de 2m13, Thompson.
Já o Zaragoza tem um plantel curioso, uma mescla de mil e uma nacionalidades. Um canadiano, um cubano, um montenegrino, um uruguaio, um bósnio, um angolano, um italiano, um inglês e apenas 2 americanos.
Para além do espanhol Santi Justa ( extremo), os principais jogadores são o base canadiano Bell-Haynes, o extremo cubano Mensia, o angolano Jilson Bango, o uruguaio Joaquin Rodriguez e o montenegrino Dubljevic. Jogam regularmente também o extremo espanhol Fernandez, o base italiano Spissou, o B/E americano Slaughter e o poste ( 2m15) inglês Ling.
Finalmente o Maroussi que, numa opinião pessoal quiçá discutível, será a mais difícil das três.
Apenas 3 americanos. Depois, um costa-marfinense, um sérvio e um islandês.
Gosto muito do islandês, um base de nome Fridriksson. O jogador de maior cartaz será o internacional sérvio, Raduljica, poste de 2m13.
Outros jogadores importantes o extremo Sanogo, o extremo americano Reynolds, o E/P Langvine e o grego Giannopoulos. Completam a rotação o americano Stove, e os gregos Tanoulis e Karakostas.
Qualquer uma destas equipas são, à partida, mais fortes do que a nossa mas, pelo menos nos jogos em casa, podemos fazer uma gracinha e quem sabe ganhar.
Vamos ver como as equipas se comportam nos confrontos diretos. Em termos de dificuldade para nós eu punha Maroussi, Tofas e Zaragoza por esta ordem.
Para passar aos quartos-de-final temos de ficar numa das duas primeiras posições.
É verdade.Esse base islandês estava no PAOK no ano passado.
Lembro-me dele nos jogos contra o Benfica.