Portugal incialmente a conseguir defender junto e estreito saindo acelerado a tentar decidir e resolver rápido. Ambos à Freitas.
Espanha de Cabestany com dificuldade a furar, muita meia distância, muito descarregar de longe e a preocupação com o equilíbrio a recuar mas a encostar muito defensivamente dando demasiada pista. O atrás da baliza explorado à exaustão por Pau Bargalló na memória do que faz o Barça. O 4-3, na inversão combinada com Grau. Em vantagem houve aquele 1x2x1 às tabelas para alargar adversário.
Girão a sacar várias mas de corar como sofreu alguns.
Hélder e Gonçalo, no querer e poder maior. A diferença do que patinam aqui para atacar mas também para defender. O jogo de mãos (ou só a uma!) servindo toques cegos subtis de veludo. Hélder no resgate do seu melhor. Deslize de potência carregado de veneno, influência, decisão e golos.
Ridículo como a Espanha permite aquele 5-5 logo após fazer o 5-4 já perto do fim.
No desgaste e gana, muitas perdas cruzadas com temor já dentro do prolongamento.
Nos penalties, Xano só a ver, Girão é só e apenas este "banal" de 2024, não o de 2019. Grau, de uma calma glaciar. Pau, inevitavelmente, decisivo.