Actualidade Nacional

MiguelDeco

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MiguelDeco

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Desenvolve, por favor.
Paragem em locais onde não é permitido parar, manobras absolutamente loucas de quem não sabe por onde anda, zero sinalização, competição desenfreada entre eles que leva a absolutos conflitos em certas artérias de certas cidades (falo do caso do cais de gaia), circulação de veículos em auto estradas que não são permitidos e por aí fora..
 

CláudioSR3

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Paragem em locais onde não é permitido parar, manobras absolutamente loucas de quem não sabe por onde anda, zero sinalização, competição desenfreada entre eles que leva a absolutos conflitos em certas artérias de certas cidades (falo do caso do cais de gaia), circulação de veículos em auto estradas que não são permitidos e por aí fora..
Isso é tão fácil de resolver: fiscalização e andar em cima desses casos. O problema não é existir ubers e afins, é eles não serem controlados nessas situações. São duas coisas completamente diferentes.
 
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MiguelDeco

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Isso é tão fácil de resolver: fiscalização e andar em cima desses casos. O problema não é existir ubers e afins, é eles não serem controlados nessas situações. São duas coisas completamente diferentes.
e como se fiscalizam tantos? em tantos horários diferentes?
Não é assim tão fácil..
 

CláudioSR3

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e como se fiscalizam tantos? em tantos horários diferentes?
Não é assim tão fácil..
Parece que estás a exagerar um bocado a situação. Fiscalizas como fiscalizas o resto da sociedade. Há gajos burros ao volante em todo o lado; os ubers podem promover e ter mais tendência a fazer isso, obviamente.
 

Raba

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13 Junho 2013
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  • André Villas-Boas
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Não sei se já vos aconteceu, mas o que me deixa doido nos tipos das motos uber é a forma como se acumulam em frente aos semáforos.
Nós paramos o carro num vermelho e em 30 segundos chegam os tipos das motos e começam a passar os carros e param em frente ao semáforo.
Num instante juntam-se ali 10 ou 15.

Depois fica verde e enquanto eles nas motos passam todos, da fila de 10 carros que estava lá parada já só conseguem passar 3 ou 4...
 

sirmister

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21 Março 2008
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Há 2 dias de noite, vinha eu a descer uma rua de carro de sentido unico e vinha um maluco da uber eats numa mota eletrica sem capacete, com as luzes apagadas. Mas os gajos tem vidas infinitas.
 
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Tiagotg999

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19 Maio 2016
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Vila Das Aves
Há 2 dias de noite, vinha eu a descer uma rua de carro de sentido unico e vinha um maluco da uber eats numa mota eletrica sem capacete, com as luzes apagadas. Mas os gajos tem vidas infinitas.
Os TVDE também são castiços.

Já cheguei a ver um a fazer inversão de marcha num IP.

Eu acho que o único requisito para ser TVDE deve ser saber ligar o carro.
 
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MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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Parece que estás a exagerar um bocado a situação. Fiscalizas como fiscalizas o resto da sociedade. Há gajos burros ao volante em todo o lado; os ubers podem promover e ter mais tendência a fazer isso, obviamente.
Não vemos a mesma realidade possivelmente. Anda aqui ao cais de Gaia durante o fim de semana, ou a Gondomar durante a noite e entenderás o que estou a falar.
 

CláudioSR3

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Não vemos a mesma realidade possivelmente. Anda aqui ao cais de Gaia durante o fim de semana, ou a Gondomar durante a noite e entenderás o que estou a falar.
Já fui várias vezes ao cais de gaia ao fim de semana. Continuo com a mesma ideia. Uma coisa é o que vês no Tik Tok e IG, outra coisa é a realidade.
 
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ManuSantiFCP

"Enquanto fomos bons rapazes fomos sempre comidos"
8 Fevereiro 2023
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"Este não é o Emplastro... é o Sr. Fernando dos Santos. Como todos nós, ele também tem um nome, uma família e uma história, é muito mais do que a sua simples alcunha.

Fernando Jorge da Silva dos Santos nasceu na Madalena, Vila Nova de Gaia, a 25 de Abril de 1971, no seio de uma família muito pobre. Filho de Alfredo, que faleceu quando ainda era criança e Laura, trabalhadora numa fábrica de cerâmica e de tijolos, em Coimbrões. Depois de enviuvar ainda teve um segundo companheiro, Joaquim, que vendia ferro-velho. Laura faleceu há cerca de 10 anos.

A sua peculiar maneira de estar na vida rendeu-lhe muitas alcunhas: "Emplastro" para a generalidade do país, "Animal" para os Super Dragões, "Palhinhas" para os seus amigos de infância (alcunha que herdou da mãe), "Pintas" para os seus irmãos ou simplesmente "Nando", para os vizinhos e conhecidos.

Fernando tem 4 irmãos: Manuel, Paulo, Luís e Fátima. As dificuldades de aprendizagem foram detectadas logo no momento em que entrou para a escola primária da Madalena. Também os seus irmãos Manuel e Paulo tinham dificuldades, sendo que nenhum deles terminou sequer a primeira classe. Foram os três encaminhados para a CERCI de Vila Nova de Gaia que, na altura, funcionava no antigo palacete Marques Gomes, em Canidelo. Por esta altura já o seu pai Alfredo tinha falecido.

Na CERCI aprendeu sobretudo serralharia, enquanto Paulo estava na carpintaria e Manuel se dedicava aos estofos. Laura era muito dedicada aos seus filhos e nunca faltava a uma reunião. Depois da CERCI e com pouco mais de 10 anos de idade, Fernando foi trabalhar para uma empresa de máquinas da indústria panificadora, na Rua da Rasa, em Vilar do Paraíso. A colocação não foi feita pela instituição, foi fruto de esforços da mãe, que tinha feito limpezas na casa de um dos patrões. Para além dos rendimentos que obtinha na fábrica, conseguia mais uns trocos pedindo esmola, todos os fins de tarde, na Igreja dos Congregados, na Praça de Almeida Garrett. Entregava todo o dinheiro que conseguia arrecadar à sua avó.

Uma das suas grandes aventuras foi meter-se num avião com destino a São Miguel, Açores. Ninguém sabe porquê, nem sequer os seus irmãos que disseram apenas que "O Pintas vai regressar um dia destes". Quando regressou disse simplesmente que lhe tinha apetecido "ir ver as vacas." Um dia tentou apanhar um passarinho em dificuldades num poste de alta tensão na estação das Devesas, em Gaia. Ficou gravemente ferido, ainda hoje tem as marcas de uma queimadura na zona lombar. Assim que saiu dos cuidados intensivos, a primeira coisa que disse foi "Como está o passarinho?"

Fernando e os seus irmãos Manuel e Paulo possuem uma pequena casa nas traseiras da Igreja da Madalena, herdada dos pais. Fernando raramente lá aparece, prefere um banco do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, onde dorme com uma almofada feita de bolas de papel higiénico dentro de um saco de plástico. É meigo, tranquilo e costuma ajudar as empregadas a arrumar os tabuleiros. Manuel e Paulo almoçam e jantam na casa do irmão mais novo Luís, que trabalha por conta própria na construção civil e mora num apartamento não muito longe. Luís é o tutor dos três irmãos, mas não consegue ter qualquer controle sobre Fernando. Já Manuel faz umas horas numa roulote de bifanas em Valadares e Paulo é o verdadeiro biscateiro, sempre pronto a fazer recados ou pequenos serviços que vão aparecendo. Da irmã Fátima pouco ou nada se sabe.

Fernando sabe de cor a sequência de todas as estações do Metro do Porto, onde, curiosamente, foi bastantes vezes multado por não ter bilhete. Entretanto resolveu este problema, tirando o passe. Adora doces, especialmente pudins. Não sabe ler, nem escrever (apesar de assinar o seu nome e reconhecer alguns números), mas era bom a cortar, colar e pintar. É fumador (Marlboro, sempre que pode), sustentando esse vicio com o rendimento das selfies que lhe pedem (um euro por cada uma).

Mas Fernando sempre teve outros planos para a sua vida: Queria ser famoso. E conseguiu-o! Hoje em dia sustenta-se com a sua fama, e chegou mesmo a aparecer num dos programas mais vistos da MTV norte-americano, o "Ridiculousness". Sobre ele, @tio.jel afirmou: «O Nando é alguém que marca esteticamente o nosso panorama audiovisual sem dizer uma palavra. E o que é interessante é que há uma coerência, algum tipo de racionalidade, nas suas aparições»

A insensibilidade dos nossos dias leva-nos a colocar-lhe alcunhas ou pagar-lhe para promover comportamentos humilhantes. O Fernando é um ser com história, é feliz assim, é uma eterna criança."

Por Vanessa Oliveira.
 

ManuSantiFCP

"Enquanto fomos bons rapazes fomos sempre comidos"
8 Fevereiro 2023
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Entraram ontem em circulação as moedas de cinco euros dedicadas aos Xutos & Pontapés e há naturais dúvidas que é preciso esclarecer. Estes itens de coleção valem o mesmo que as notas, só é possível utilizá-los em Portugal e não podem ser recusados pelos operadores económicos. O Banco de Portugal admite que possam ser vendidos por um valor superior, dependendo do acabamento, do recurso a metais nobres e da embalagem.

Vai decorrer entre 13 a 15 de setembro, em Vila Nova de Gaia, o primeiro festival sem álcool, drogas ou carbono em Portugal. O Gaya Human Experience quer promover a sustentabilidade e a saúde mental e, por isso, convida “as pessoas a andarem descalças” no Parque Maria Pia.