Quando, na verdade, nem uma nem outra são graves. Falhar golos, grave. Marcar golos, bom. Devia ser este o critério principal.
Quanto aos festejos, sou do tempo em que os homens marcavam e corriam e saltavam, levantavam um punho e estava feito. Depois veio um sueco a rodopiar, os nigerianos e os camaroneses a rodopiar, outros a mijar na bandeirola, gajos a emitar gatos, e hoje todos me parecem uma cambada de pitas a fazer gestos para o tick tock. Quando vejo alguém do FCPORTO a usar o golo para dizer um FUCK YOU, espero é que passe a época toda a fazê-lo!