Como treinador, o Sérgio Conceição atacou publicamente o director de comunicação, o médico e o seu departamento, insultou várias vezes os sócios, tendo chegado a agredir alguns, insultou o director desportivo e vários jogadores em frente à TV, jogadores esses que depois queimou nas conferências de imprensa, afastou jogadores que depois disse não terem feito o suficiente para serem afastados, etc, etc.
Não havia preocupações com os egos acima dos interesses do clube nessa altura? Não havia preocupações com a união? O Sérgio Conceição podia tudo.
O Ivan Jaime refere-se "a quem me quis prejudicar" e cai o Carmo e a Trindade.
Atacar os da casa é que está bem, faz bem ao ego de todos e promove o espírito de grupo. Mandar uma boquita aos de fora é que não pode ser só porque o filho, que nunca mostrou qualquer solidariedade pelos colegas afastados (pelo contrário, apoiou o pai) ainda está cá.
Já o Toni Fernandez criticou com todas as letras o ex-treinador, mas dele ninguém fala. É só o Ivan Jaime.
Dois pesos e duas medidas. O modus operandi, afinal, do Sérgio Conceição enquanto cá esteve.
Por isso é que tantos gostam tanto dele. O amor cega.