Estive a ver uma reportagem sobre a Ana Cabecinha, é uma lutadora e compreendo completamente a razão pela qual ela quis estar presente nestes Jogos. Aliás, do ponto de vista dos atletas eu percebo sempre que queiram estar presentes.
Mas olhando para o comité olímpico português, que sentido faz levar uma atleta que foi mãe há menos de 3 meses?
Obviamente que ficou em último lugar. Do ponto de vista da atleta, nada a dizer...muitos parabéns para a Ana pois deve ter feito um esforço monumental e conseguiu terminar a prova (ao contrário de outras).
Confesso que tenho dificuldade em entender a estratégia desportiva deste comité olímpico português.