Isto é, no mínimo, surreal.
O treinador, contrariando a sua palavra, decide intervir na campanha eleitoral a favor de uma candidatura e, para além disso, decide assinar, a dois dias das eleições, um contrato de 4 anos por 28M€ para procurar favorecer a candidatura que apoiava e, não satisfeito, quando o seu candidato perde copiosamente, vem dizer que o seu futuro era ele que decidia e que não estava dependente de qualquer conversa com o novo Presidente do FCP, assumindoque iria abandonar o FCP.
Um dia depois afirma que ja havia decidido e que ia comunicar a sua decisão nos próximos dias.
Posteriormente, ao saber que o seu Adjunto poderia ser o eleito para o substituir, manifesta-se indignado e revela ter sido traído, procurando tornar o FCP refém do contrato que, indecorosamente, celebrou em cima do acto eleitoral.
E ainda encontramos quem defenda esta falta de verticalidade e de palavra.