O
@Eclipsisboy se jogasse à bola seria o tipo de jogador à Conceição. Um jogador que nunca seria afastado do grupo e que o treinador teria sempre na mão. Pouco incómodo, reverente e sem grandes padrões éticos e morais. Um soldado fiel.
Um jogador à Conceição. Daqueles que dão tudo no campo, nos treinos e nas declarações ao Vítor Pinto, mas que quando a coisa dá para o torto servem como exemplo das limitações que o fair-play financeiro nos impôs na construção dos plantéis.
Um treinador à Pinto da Costa da última década.
Um funcionário de um Porto movido a um tipo de mentalidade que levou uma cabazada monumental nas últimas eleições.
O Porto dos
@Eclipsisboy 's está a desaparecer. E o próprio ainda não percebeu que também ele levou um banho de realidade. Ainda não percebeu que "representa" um Porto que por necessidade absoluta deixará de existir. Por sobrevivência.
Um Porto emperrado pela gratidão, pelo endeusamento e pela parolice do culto de personalidade.