Efectivamente sim era minoritária.Quando os Ingleses lá chegaram a população de Judeus era absolutamente minoritaria e cresceu exponencialmente até saírem. Mas a maior omissão é mesmo a de que em 2024 israel matou mais de 2% da população de uma região.
Eu dei o exemplo do urso-pardo, o urso negro é mais pequeno e em geral foge dos seres humanos.A discussão visa focar o comportamento masculino "tóxico" que se torna uma ameaça para a mulher. O extremo aqui é eliminar os bons exemplos, os homens que não têm esses comportamentos, que faz com que a discussão revolva à volta de um estereótipo, e o que já devíamos saber enquanto sociedade era fugir a estereótipos.
Vejo a discussão entre urso e homem como uma discussão, por exemplo, carro vs tubarão. A esmagadora maioria das pessoas diria que entrar num carro é mais seguro que nadar com tubarões, no entanto, o número de pessoas que morrem na estrada é muito superior aqueles que morrem por ataque de tubarões. Existem mais carros que tubarões, existem mais homens que ursos, especialmente ao pé de mulheres.
PS. não relevante para a discussão, meramente informativo: o comportamento do urso depende da espécie. Diria que com ursos negros em geral, não correrias grandes riscos, assumindo que não existem crias e que não demonstras agressividade. Com ursos pardos... Bem, pelo menos não serás violado.
Eu já lido com ursos todos os dias. Estou preparado para qualquer eventualidade.Já agora, também vou acrescentar algo à informação que foi dada sobre os ursos.
O comportamento dos ursos não depende só da espécie, depende de muitos outros factores. Um encontro com um urso-negro em determinadas circunstâncias pode até ser mais perigoso que um encontro com um urso pardo embora a probabilidade de isto acontecer seja bastante baixa. Existem, por exemplo, diferenças genéticas nos genes associados à agressividade entre os ursos-pardos da américa do norte e os ursos-pardos europeus e existem também diferenças entre populações, simplesmente por diferentes tipos de pressões seletivas a que estão sujeitas as diferentes populações.
No geral os ursos-negros são menos agressivos, mas há carradas de casos de pessoas que pensam que por serem menos agressivos podem adoptar comportamentos de risco e acabam em situações bastante perigosas e a sofrer lesões terríveis.
Um outro factor a ter em conta é a altura do ano em que se dá o encontro. Os ursos, principalmente os ursos-pardos, tornam-se bastante mais agressivos pouco tempo antes de entrarem em hibernação, altura em que vão procurar e constantemente por comida e comer tudo o que lhes aparecer à frente de forma a aguentarem os duros invernos. Nos meses de inverno podem sair esporadicamente para procurar comida, mas vão estar num estado metabólico de torpor em que a atividade metabólica é mais baixa e raramente ocorrem encontros e ataques. Portanto, se encontrarem um urso-pardo em Setembro/Outubro, a probabilidade de acabarem por ser comidos é bastante alta. Nas outras alturas do ano dependerá dos outros factores já mencionados e do tipo de interação. É provável que exista ataque em encontros em que os ursos sejam apanhados de surpresa e se sintam ameaçados, principalmente se for fêmea e estiver acompanhada pelas crias, como já mencionaram.
Só mais uma curiosidade, é bastante provável que dentro de algum tempo, talvez nos próximos anos, voltemos a ter ursos-pardos a habitar permanentemente em território português ali na zona do Parque Natural da Serra de Montesinho onde de vez em quando um ou outro urso espanhol nos vem fazer uma visita.
Mas no final qualquer que seja a especie é menos perigoso que o homem branco hétero.Já agora, também vou acrescentar algo à informação que foi dada sobre os ursos.
O comportamento dos ursos não depende só da espécie, depende de muitos outros factores. Um encontro com um urso-negro em determinadas circunstâncias pode até ser mais perigoso que um encontro com um urso pardo embora a probabilidade de isto acontecer seja bastante baixa. Existem, por exemplo, diferenças genéticas nos genes associados à agressividade entre os ursos-pardos da américa do norte e os ursos-pardos europeus e existem também diferenças entre populações, simplesmente por diferentes tipos de pressões seletivas a que estão sujeitas as diferentes populações.
No geral os ursos-negros são menos agressivos, mas há carradas de casos de pessoas que pensam que por serem menos agressivos podem adoptar comportamentos de risco e acabam em situações bastante perigosas e a sofrer lesões terríveis.
Um outro factor a ter em conta é a altura do ano em que se dá o encontro. Os ursos, principalmente os ursos-pardos, tornam-se bastante mais agressivos pouco tempo antes de entrarem em hibernação, altura em que vão procurar e constantemente por comida e comer tudo o que lhes aparecer à frente de forma a aguentarem os duros invernos. Nos meses de inverno podem sair esporadicamente para procurar comida, mas vão estar num estado metabólico de torpor em que a atividade metabólica é mais baixa e raramente ocorrem encontros e ataques. Portanto, se encontrarem um urso-pardo em Setembro/Outubro, a probabilidade de acabarem por ser comidos é bastante alta. Nas outras alturas do ano dependerá dos outros factores já mencionados e do tipo de interação. É provável que exista ataque em encontros em que os ursos sejam apanhados de surpresa e se sintam ameaçados, principalmente se for fêmea e estiver acompanhada pelas crias, como já mencionaram.
Só mais uma curiosidade, é bastante provável que dentro de algum tempo, talvez nos próximos anos, voltemos a ter ursos-pardos a habitar permanentemente em território português ali na zona do Parque Natural da Serra de Montesinho onde de vez em quando um ou outro urso espanhol nos vem fazer uma visita.
Como é óbvio constatar pelos meus comentários cheios de privilégio, machismo tóxico, racismo sistémico, transfobia e capitalismo selvagem.Mas no final qualquer que seja a especie é menos perigoso que o homem branco hétero.
Isso é óbvio.Mas no final qualquer que seja a especie é menos perigoso que o homem branco hétero.
Não, eles não atacam porque tu és aquilo que comes e os Veganos devem ter um sabor de merda, podem ser ursos mas não são parvos.Isso é óbvio.
E há também que ter em consideração que os ursos ou qualquer outro animal selvagem não atacam vegans nem praticantes de yoga. Os vegas e praticantes de yoga estão em perfeita sintonia e harmonia com a Natureza, quando entram num território selvagem conseguem estabelecer uma sincronia energética com todos os seres vivos.
Brincadeiras à parte, são pessoas que na maioria dos casos têm boas intenções. O problema, como em praticamente tudo hoje em dia, são os posicionamentos extremistas. E há dos dois lados, naturalmente.Não, eles não atacam porque tu és aquilo que comes e os Veganos devem ter um sabor de merda, podem ser ursos mas não são parvos.
Confirmo.Isso é óbvio.
E há também que ter em consideração que os ursos ou qualquer outro animal selvagem não atacam vegans nem praticantes de yoga. Os vegas e praticantes de yoga estão em perfeita sintonia e harmonia com a Natureza, quando entram num território selvagem conseguem estabelecer uma sincronia energética com todos os seres vivos.
Existem dietas claramente superiores a outras, e existem pessoas que reagem melhores a uns alimentos que outros, de resto em casos extremos existem pessoas que podem morrer se consumirem certos alimentos, tipo amendoins.Habituamo-nos a ouvir termos como "a dieta ideal" ou "dieta ótima" como marketing para vender determinado tipo de dietas da moda, mas isso não existe.
Sim, claro que há. Mas não é esse o ponto. Eu não estou a falar dos dias de hoje onde temos praticamente acesso ilimitado a todo o tipo de alimentos de todas as partes do mundo e podemos fazer opções.Existem dietas claramente superiores a outras, e existem pessoas que reagem melhores a uns alimentos que outros, de resto em casos extremos existem pessoas que podem morrer se consumirem certos alimentos, tipo amendoins.
Acho que estás a levar isso ao extremo.Sim, claro que há. Mas não é esse o ponto. Eu não estou a falar dos dias de hoje onde temos praticamente acesso ilimitado a todo o tipo de alimentos de todas as partes do mundo e podemos fazer opções.
Estou a falar em relação ao argumento que hoje em dia é muito mencionado por "gurus", "coachs", "experts em nutrição", de dietas ancestrais que são a resposta para todos os nossos males. Isso é uma verdadeira tanga. A dieta ancestral era uma dieta oportunística. As pessoas tinham de despender uma parte importante do dia e recursos energéticos em busca de alimento. A carne era uma fonte extremamente rica de nutrientes, mas difícil de conseguir e extremamente dispendiosa em termos energéticos. As dietas ancestrais eram sobretudo baseadas no que estava disponível para comer e sobreviver. Os Inuítes têm adaptações metabólicas que lhes permitia fazer uma dieta exclusivamente de carne e extremamente rica em gordura, não é porque queriam, é porque o clima extremo do ártico não permita haver quase vegetação nenhuma. Há milhares de anos, quando o ser humano era caçador-recolector, todos os humanos eram intolerantes à lactose. Uma mutação num único nucleótido tornou-se benéfica nas populações que começaram a consumir leite após a domesticação de animais. Essa mutação permitia manter a enzima da lactase ativa durante toda a vida e o gene aumentou a sua frequência nas populações que bebiam leite.
As dietas ótimas ou perfeitas não existem.... numa situação ideal cada pessoa faria um estudo genético e ficaria a saber quais os alimentos que poderiam ser prejudiciais ou que não deveria consumir por não ter esta ou aquela enzima, etc... E iria variar sempre muito de população para população e indivíduo para indivíduo. Quando falam em dietas ancestrais ideais para o ser humano, devíamos comer todos isto e aquilo, é puro marketing. As dietas ancestrais eram carnes cheias de parasitas. Plantas, raízes, tubérculos, frutas, também muitas vezes com parasitas e outros agentes patogénicos...
Não é por acaso que os animais em cativeiro vivem mais tempo... não é só por não terem predadores, é também porque apesar de comerem rações processadas, estão muito menos atreitos a ter parasitas e diversos tipos de doenças infeciosas.
Não estou a levar ao extremo, nem me estou a referir à dieta Paleo, estou a referi-me a quem acha que existe uma ideal e usa o argumento das dieta dos nossos antepassados. Quando praticamente tudo o que comemos hoje em dia não tem rigorosamente nada a ver com o que se comia há milhares e milhares de anos por conta de outros tantos milhares de anos de processos de domesticação e seleção artifical. É só um argumento completamente estúpido e usado meramente por marketing.Acho que estás a levar isso ao extremo.
Acho que estás a falar da dieta Paleo, e a maneira como ela é disseminada tem valor, porque advoga uma alimentação mais limpa, até porque o acesso ilimitado faz com que se compre muita porcaria e é muito facil cair nesse tipo de alimentação, há malta que enche o carrinho de compras com pizas, lasanhas e bolachas.
E entre a situação ideal e a má, acho que a boa pode ser alcançada com alguma facilidade, e faz muita diferença.
Eu não faço uma dieta tão extrema como as dos Inuítes ( já fiz a espaços), mas há mais de 10 anos que faço relativamente baixa em hidratos de carbono( ando abaixo dos 50-60 gramas) e essa adaptação é muito interessante em termos de apetite e gestão de energia.
De acordo com quase tudo.Não estou a levar ao extremo, nem me estou a referir à dieta Paleo, estou a referi-me a quem acha que existe uma ideal e usa o argumento das dieta dos nossos antepassados. Quando praticamente tudo o que comemos hoje em dia não tem rigorosamente nada a ver com o que se comia há milhares e milhares de anos por conta de outros tantos milhares de anos de processos de domesticação e seleção artifical. É só um argumento completamente estúpido e usado meramente por marketing.
A questão dos hidratos de carbono tem muito mais a ver com o tipo e o perfil dos hidratos. Se comes menos ou mais acaba por ser completamente irrelevante desde que aquilo que comes não ultrapasse os teus gastos energéticos.
Se é paleo, se é vegan, mediterrânica, vegetariana, carnivora, etc., é praticamente irrelevante... Uma dieta saudável é sobretudo evitar alimentos ultra-processados e não ingerir mais calorias do que as que se gastam, tirando casos específicos. Nem há necessidade de ter uma dieta específica e restrita com a quantidade de alimentos saudáveis que temos disponíveis hoje em dia. A questão de dietas específicas, tirando da equação as pessoas que têm determinados problemas de saúde e intolerância a determinados alimentos, é sobretudo uma questão de marketing.