Nunca foi o o seu forte porque no seu melhor era um dínamo ofensivo com uma capacidade de criação de ataque da posição de segundo avançado que só encontra paralelo em Jonas nos últimos muitos anos em Portugal. Nunca foi um grande finalizador, e aliás, é até tecnicamente medíocre em algumas vertentes chave deste departamento.
Na componente da criação, visão, último passe, QI, aproveitamento dos espaços, aptidão para arrancar situações de alta vantagem do vácuo - sim, grandes penalidades (entre Rio Ave e FC Porto deve ter ganho umas 20 e tal, uma coisa patética), etc, do melhor que se viu neste país. E foi esta última que fez dele dos melhores avançados que por cá passou, não a veia goleadora.