Não acredito que um canal limitado ao próprio clube possa ser outra coisa que não algo similar ao do regime e ao dos calimeros, ou seja, um degredo, um canal generalista dilui as vertentes mais tóxicas do clubismo e dá alguma influência para além do fenómeno desportivo (pelo menos na região do Grande Porto), e em teoria, se for bem gerido permite outro tipo de mercado publicitário que um canal só de clube não permite.
Agora, o canal tal como está tem mudar algumas coisas na sua grelha de programação, ter iniciativas mais interessantes naquilo que ao clube diz respeito, e (principalmente) evitar massas salariais excessivas, suspeito que se fosse bem gerido nem sequer implicava grandes custos.