Essa questão dos jogadores, é trabalho do treinador também.
Motivar, espevitar, desafiar. Procurar soluções. Mexer.
Se é para esperar pela reacção dos jogadores, e pelo talento deles, quase nem é preciso treinador..
É ouvir aquela voz, em grafonola constante, junto ao banco, em todos jogos, a puxar por eles...ouvir o que pede nos timeouts, ouvi-lo nas flashs e como reage quando perde ou mesmo em vitórias não tão convincentes...fica-me difícil acreditar que seja tão diferente no treino, que não os motive ou espevite à séria. E não me parece que taticamente haja variantes tão diferentes agora.
Não acho que tenha ficado à espera das vontades alheias...mas, com GA, Hélder e até Carlo, pode não ser tão fácil assim. Mais num Porto, num balneário, em que já "tudo" conhecem...
Talvez tenha sido mesmo um acolher tardio, da mensagem, após evidências claras em pista que não dava mais para se continuar só ao sabor do que apetece fazer.
Um ponto de viragem para aderir à tal linha de maior altruísmo com e sem bola e mesmo no incremento de ímpeto em várias situações. Mesmo quando ganhámos alguns jogos em casa antes da paragem do Natal, Ares já o identificava.