Não acho que seja necessário um esforço sobre-humano ou um qualquer poder paranormal, para compôr um plantel, nem nunca disse que seria uma tarefa executada por um único indivíduo. No entanto, ele será o responsável pela decisões tomadas de saídas, entradas, regressos e promoções no plantel pela versão final do mesmo. E não faltará gente (na praça pública e não só) a responsabilizá-lo pessoalmente, por um eventual mau desempenho desportivo da equipa, na próxima época, independentemente do treinador escolhido. Além disso, será perfeitamente compreensível, pelo menos da minha parte, que uma pessoa apenas com experiência de treinador e treinador-adjunto exerça o poder que a presidência lhe confere, em áreas que tradicionalmente digam respeito ao treinador, visto as mesmas serem aquelas que ele melhor conhece.N percebo porque uma situação de emergência leva a disparates desses. Não percebo a ligação. A não ser que se pense que a pessoa seja alguem de sobrehumano e sobrenatural.