Semana decisiva para a academia na Maia: ““Como não tenho a profundidade de todos os contratos que vierem a ser assinados sobre a parte privada e, eventualmente, sobre o comprador que os vai arrematar em hasta pública, só depois de analisá-los e ver as cláusulas penais que podem estar associadas a esses tipos de contratos é que decidiremos em ponderação qual é que será o melhor caminho a tomar. Portanto, dentro do facto de não estar no controle dos factos de uma forma total e apenas na que é pública, e pelo facto de esses contratos não serem públicos, porque os mesmos estão a ser assinados pela Administração e Direcção do FC Porto, o nosso objetivo foi sempre criar uma alternativa caso alguma coisa viesse a acontecer com os terrenos da Maia, o que parece que é o caso.”
Medidas possíveis se os contratos forem assinados: “Terei que olhar para os contratos que vierem a ser assinados, eventualmente, e ver as cláusulas penais que podem implicar rescisões e o valor dessas rescisões. Portanto, isso são tudo decisões a tomar, eventualmente, se esta candidatura for eleita. Portanto, aqui escusamos de sofrer em antecipação. É preciso ganhar, é preciso que a 27 de abril os sócios ditem esta mudança para que depois todas as decisões venham a ser tomadas. Relativamente a isso, vamos construindo a nossa outra opção em Gaia. Iremos mostrar o conceito que está premente na mesma muito em breve e explicar aos sócios a razão pela qual escolhemos este conceito. No entanto, poderemos lá chegar e estarmos vinculados a outro tipo de contratos. Daí que eu tenha sugerido à Direção do FC Porto colocar em pausa todos os negócios que são estruturantes para o futuro do clube e não se comprometer com decisões que podem, infelizmente, impedir que esta direção tenha o controle.”
Medidas possíveis se os contratos forem assinados: “Terei que olhar para os contratos que vierem a ser assinados, eventualmente, e ver as cláusulas penais que podem implicar rescisões e o valor dessas rescisões. Portanto, isso são tudo decisões a tomar, eventualmente, se esta candidatura for eleita. Portanto, aqui escusamos de sofrer em antecipação. É preciso ganhar, é preciso que a 27 de abril os sócios ditem esta mudança para que depois todas as decisões venham a ser tomadas. Relativamente a isso, vamos construindo a nossa outra opção em Gaia. Iremos mostrar o conceito que está premente na mesma muito em breve e explicar aos sócios a razão pela qual escolhemos este conceito. No entanto, poderemos lá chegar e estarmos vinculados a outro tipo de contratos. Daí que eu tenha sugerido à Direção do FC Porto colocar em pausa todos os negócios que são estruturantes para o futuro do clube e não se comprometer com decisões que podem, infelizmente, impedir que esta direção tenha o controle.”