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Em 1977/78 somos bicampeões, após 19 anos sem conquistarmos o título, e apenas com uma Taça de Portugal pelo meio.
Mas é a partir de 1984/85, e já com uma bela amostra em 1983/84 (Taça, Supertaça, final da Taça das Taças), que definitivamente as coisas viram.
Em 1986/87, com a Taça dos Campeões, dá-se o salto internacional final.
Estes tempos ficam marcados para sempre em cada um de nós que os viveram, nos adultos de então que poucas vitórias saboreavam, mas também nas crianças, como era o meu caso, quando tudo é sempre absorvido de forma ainda mais vincada e fica para sempre.
Pedroto, Pinto da Costa, Teles Roxo, Artur Jorge, Gomes, Futre, Madjer, João Pinto, Jaime Magalhães, André, Mlynarczyk e tantos outros...
Os relatos do Amaro e depois do Paulo César Oliveira no Quadrante Norte...
Até me arrepio...