Política Nacional

Vinha

Tribuna Presidencial
23 Abril 2016
14,356
18,222
Depende do que estás a comparar, há 30 anos a classe media jovem estava melhor, mas havia muito mais miséria especialmente em meios pequenos.

E depois as pessoas faziam uma vida diferente do que se faz agora, não vias tanta gente nos restaurantes, não havia tanta gente a viajar para fora..

Mesmo na questão da habitação ao contrario de quem diz que antigamente é que era facil e barato, muita gente construía uma pequena casa muitas vezes aos fins de semana e depois ai expandindo não era propriamente chegar e comprar.

E antigamente havia mais associativismo, que era benéfico para melhorar algumas condições de trabalho.
Nops... estava a referir-me à reportagem sobre a polícia... e a verdade é que não estão melhores. Há 30 anos o salário de um polícia era considerado bom... hoje em dia já não, é bastante baixo até (seguranças recebem mais, apesar de terem menos responsabilidades, preparação e conhecimento da lei). E do lado dos benefícios então... ui... há 30 anos, fazendo certos pagamentos, tinham direito a uma reforma a 100% (insustentável, eu sei); tinham um excelente serviço de saúde para eles, cônjuge e filhos (SAD-PSP); e conseguiam reformar-se mais cedo (insustentável também).
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
72,687
46,469
Conquistas
2
  • Março/22
  • Abril/19
Nops... estava a referir-me à reportagem sobre a polícia... e a verdade é que não estão melhores. Há 30 anos o salário de um polícia era considerado bom... hoje em dia já não, é bastante baixo até (seguranças recebem mais, apesar de terem menos responsabilidades, preparação e conhecimento da lei). E do lado dos benefícios então... ui... há 30 anos, fazendo certos pagamentos, tinham direito a uma reforma a 100% (insustentável, eu sei); tinham um excelente serviço de saúde para eles, cônjuge e filhos (SAD-PSP); e conseguiam reformar-se mais cedo (insustentável também).
OK.

Sim o ordenado dos policias é ridiculamente baixo.

Tal como o dos enfermeiros, no outro dia li que iam passar a receber 1300 de entrada na carreira que devem ser 1000 euros liquidos.
 
  • Like
Reações: Vinha

Almadedragao

Tribuna Presidencial
16 Julho 2018
9,257
9,782
Conquistas
9
  • Reinaldo Teles
  • Bobby Robson
  • Paulinho Santos
  • Jorge Costa
Vamos por pontos:

1. Explica-me o que é a identidade portuguesa.

• O fado e a guitarra portuguesa têm origens árabes. A música que se ouve atualmente na rádio portuguesa é quase toda angolana, brasileira, americana, inglesa. O próprio pop/folk português tem origens francesas, desde os tempos do cancioneiro de intervenção até aos plágios descarados do Carreira.

• Os padrões dos trajes das várias regiões são roubados, vá, inspirados nos trajes mouros, romanos ou celtas.

• A religião predominante foi espalhada pelos romanos.

• A língua portuguesa é oriunda do latim.

• A gastronomia portuguesa importa imensas coisas da gastronomia árabe, indiana, grega, francesa.

• A arquitetura presente em Portugal tem inspirações dos vários movimentos que não nasceram em Portugal.

• As festividades portuguesas são por norma importadas, com as poucas exceções do dia de Camões ou da implementação da democracia e da República.

Recua tempo suficiente e verás que a identidade de um país não é estática. Qual é o problema dos paquistaneses? Introduzirem samosas na nossa cozinha? O horror.

2. A integração é um fator essencial para garantires que a transição é harmoniosa e que essas pessoas absorvem a nossa cultura mais rapidamente. Conheço pessoas ciganas a viverem em Lisboa que não dirias que são ciganos. Vestem as mesmas roupas, comem nos mesmos restaurantes, cantam as mesmas músicas. A comida em casa deles é mais picante, mas eu até gosto disso. Quando condenámos centenas de ciganos a viverem em campos e bairros improvisados, fechados para o mundo, condenámos o país à estratificação e à segmentação. A culpa de existirem pessoas mal integradas não é deles, eles não vieram para o país a pensar "vamos criar um culto onde não entra nada português". Nós simplesmente não quisemos saber. Pior que isso, criámos uma geração de portugueses apatriados, nasceram cá mas não se identificam com nada. Que são o perfil favorito, em países com maiores problemas de terrorismo, aqueles que são recrutados pelos grupos terroristas. Atualmente a imigração é feita em números maiores e muitos vêm para cá (ou são trazidos para cá, mas isso já é outra conversa) para fazer trabalhos que os portugueses não querem saber e não por qualquer conceito terrorista ou criminoso.

3. Existem 2,5 milhões de portugueses fora do país. Isto são apenas indivíduos com a nacionalidade portuguesa. A meu ver, o problema maior do país não é a imigração, é a emigração. Os portugueses fizeram exatamente o mesmo nas gerações anteriores. Vamos lá para fora procurar fazer os trabalhos que os locais não querem fazer. Atualmente Portugal perde essencialmente quadros qualificados, porque são esses que estão em falta nos países europeus, porque os indianos, paquistaneses, etc estão a ocupar os cargos que os portugueses ocupavam nesses países, os eternos pedreiros, padeiros e porteiros.

4. Há uma alínea no programa chalupa que fala do mercado de trabalho e na mais-valia dos imigrantes perante esse mercado como medida restritiva de imigração. E eu acho curioso o porquê de parar aí. Se os imigrantes vêm para cá, apenas com a roupa que têm no corpo, de países onde andar na escola era um privilégio e são capazes de substituir portugueses que tiveram o privilégio de ter muito mais, mas que não se fizeram valiosos o suficiente para não serem substituídos... Se calhar era de mandar esses portugueses embora também.
Se o teu maior feito na vida foi nascer, alguns até por acidente, numa terra que não escolheste e não consegues ser mais do que outros que não tiveram metade das condições e ainda tiveram a coragem, a determinação e o esforço de procurar uma vida melhor... Se não se importam, fico com o paquistanês e mando embora o tuga que não vale nada.
Que tu não te identificas com a cultura portuguesa é uma prerrogativa tua. Agora não tentes apagar quase 900 anos de história com esse discurso de que nada é nosso. A tua eloquência não disfarça o preconceito.

E gostava de saber quando e como é que condenámos ciganos a viver nesses "campos".

Discurso saído de um comício do PCP ... Tão mau ou pior do que o dos chalupas que reclamas tanto.
 
  • Like
Reações: Andrade

Almadedragao

Tribuna Presidencial
16 Julho 2018
9,257
9,782
Conquistas
9
  • Reinaldo Teles
  • Bobby Robson
  • Paulinho Santos
  • Jorge Costa
Está teoria de que não existe identidade cultural e é tudo herança dos outros foi uma das razões para o Putin invadir a Ucrânia.

Havendo a leviandade com que se escreve uma merda destas, achando-se estar num pedestal da moralidade, e depois admiram-se que movimentos como o Chega estejam em crescimento.
 

Cheue

12 Maio 2016
24,083
38,267
Conquistas
7
108
Que tu não te identificas com a cultura portuguesa é uma prerrogativa tua. Agora não tentes apagar quase 900 anos de história com esse discurso de que nada é nosso. A tua eloquência não disfarça o preconceito.

E gostava de saber quando e como é que condenámos ciganos a viver nesses "campos".

Discurso saído de um comício do PCP ... Tão mau ou pior do que o dos chalupas que reclamas tanto.
a cultura faz-se ao longo da história...
e é feita também através da imigração e emigração...

acho que era mais isso.
 
  • Like
Reações: Czarli9 e tsilva

Viking

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2016
15,638
15,024
Vamos por pontos:

1. Explica-me o que é a identidade portuguesa.

• O fado e a guitarra portuguesa têm origens árabes. A música que se ouve atualmente na rádio portuguesa é quase toda angolana, brasileira, americana, inglesa. O próprio pop/folk português tem origens francesas, desde os tempos do cancioneiro de intervenção até aos plágios descarados do Carreira.

• Os padrões dos trajes das várias regiões são roubados, vá, inspirados nos trajes mouros, romanos ou celtas.

• A religião predominante foi espalhada pelos romanos.

• A língua portuguesa é oriunda do latim.

• A gastronomia portuguesa importa imensas coisas da gastronomia árabe, indiana, grega, francesa.

• A arquitetura presente em Portugal tem inspirações dos vários movimentos que não nasceram em Portugal.

• As festividades portuguesas são por norma importadas, com as poucas exceções do dia de Camões ou da implementação da democracia e da República.

Recua tempo suficiente e verás que a identidade de um país não é estática. Qual é o problema dos paquistaneses? Introduzirem samosas na nossa cozinha? O horror.

2. A integração é um fator essencial para garantires que a transição é harmoniosa e que essas pessoas absorvem a nossa cultura mais rapidamente. Conheço pessoas ciganas a viverem em Lisboa que não dirias que são ciganos. Vestem as mesmas roupas, comem nos mesmos restaurantes, cantam as mesmas músicas. A comida em casa deles é mais picante, mas eu até gosto disso. Quando condenámos centenas de ciganos a viverem em campos e bairros improvisados, fechados para o mundo, condenámos o país à estratificação e à segmentação. A culpa de existirem pessoas mal integradas não é deles, eles não vieram para o país a pensar "vamos criar um culto onde não entra nada português". Nós simplesmente não quisemos saber. Pior que isso, criámos uma geração de portugueses apatriados, nasceram cá mas não se identificam com nada. Que são o perfil favorito, em países com maiores problemas de terrorismo, aqueles que são recrutados pelos grupos terroristas. Atualmente a imigração é feita em números maiores e muitos vêm para cá (ou são trazidos para cá, mas isso já é outra conversa) para fazer trabalhos que os portugueses não querem saber e não por qualquer conceito terrorista ou criminoso.

3. Existem 2,5 milhões de portugueses fora do país. Isto são apenas indivíduos com a nacionalidade portuguesa. A meu ver, o problema maior do país não é a imigração, é a emigração. Os portugueses fizeram exatamente o mesmo nas gerações anteriores. Vamos lá para fora procurar fazer os trabalhos que os locais não querem fazer. Atualmente Portugal perde essencialmente quadros qualificados, porque são esses que estão em falta nos países europeus, porque os indianos, paquistaneses, etc estão a ocupar os cargos que os portugueses ocupavam nesses países, os eternos pedreiros, padeiros e porteiros.

4. Há uma alínea no programa chalupa que fala do mercado de trabalho e na mais-valia dos imigrantes perante esse mercado como medida restritiva de imigração. E eu acho curioso o porquê de parar aí. Se os imigrantes vêm para cá, apenas com a roupa que têm no corpo, de países onde andar na escola era um privilégio e são capazes de substituir portugueses que tiveram o privilégio de ter muito mais, mas que não se fizeram valiosos o suficiente para não serem substituídos... Se calhar era de mandar esses portugueses embora também.
Se o teu maior feito na vida foi nascer, alguns até por acidente, numa terra que não escolheste e não consegues ser mais do que outros que não tiveram metade das condições e ainda tiveram a coragem, a determinação e o esforço de procurar uma vida melhor... Se não se importam, fico com o paquistanês e mando embora o tuga que não vale nada.
Tanta coisa que tu prai dizes que é completamente desmontável, meu Deus.

Mas como havia dito no meu comentário anterior, que seria o último sobre este tema, ele mesmo, em parte já responde a alguns pontos que referiste.

E como disse que seria o meu último comentário sobre o tema, vou manter, porque responder e esplanar e clarificar uma resposta organizada iria me levar bastante tempo, e o que me traz a este fórum não é política, é futebol.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
72,687
46,469
Conquistas
2
  • Março/22
  • Abril/19
André Ventura: Tem toda a sua poupança, 86.038,86 euros, numa conta à ordem, demonstrando um comportamento financeiro passivo. Não mostra interesse em investimentos ou poupanças diversificadas, apesar de poupar, em média, cerca de 769 euros por mês durante 21 meses. Ventura teve um crédito automóvel para um BMW série 1, destacando-se pela sua relação distanciada com a gestão financeira ativa.

Rui Rocha: Com 78.500,29 euros numa conta à ordem e um passivo de 81,8 mil euros, Rui Rocha partilha com Ventura uma abordagem conservadora à gestão das suas finanças. A herança de pequenos ativos imobiliários e a posição anterior como diretor no grupo Sonae são detalhes de interesse.

Pedro Nuno Santos: Regista a maior dívida entre os políticos analisados, com um empréstimo de 450 mil euros para a compra de um apartamento, que atualmente se situa aproximadamente em 438 mil euros. A venda de um Porsche Carrera 997 e a subsequente aquisição do apartamento são detalhes notáveis na sua gestão financeira.

Inês Sousa Real: Mudou-se para um apartamento de 110 m2 no Lumiar, em Lisboa, com 61,1 mil euros numa conta à ordem provenientes da venda do imóvel anterior. Com três créditos num total de 331,5 mil euros, a líder do PAN enfrenta desafios significativos na gestão da sua dívida.

Paulo Raimundo: Com um rendimento anual de 12.593,84 euros e sem aplicações financeiras declaradas, a situação financeira de Paulo Raimundo reflete uma conexão estreita com a base social que representa, evidenciada por um crédito habitação de 66,6 mil euros.

Rui Tavares: Sem declaração de aplicações financeiras acima de 50 salários mínimos, vive num apartamento de 110 m2 no centro histórico de Lisboa. Os seus dois passivos somam 194 mil euros, indicando uma pressão financeira considerável.

Mariana Mortágua: É senhoria de um apartamento T1 em Arroios, Lisboa, que anteriormente arrendava por 650 euros por mês. Tem um perfil de investimento conservador, com 25.923 euros utilizados para abater um crédito habitação, complementado por 5 mil euros em certificados do Tesouro Poupança Crescimento. O seu investimento em três séries de títulos de dívida pública destaca uma gestão financeira prudente.

Luís Montenegro: O único a investir ativamente no mercado de ações, com 546,4 mil euros aplicados em títulos, incluindo 1,92 milhões de ações de uma empresa não revelada, onde investiu 365,4 mil euros. Não tem dívidas e a sua participação na firma de advocacia SP&M, além da contribuição para um plano de reforma, sublinham uma abordagem diversificada e proativa à gestão financeira.

 

Cheue

12 Maio 2016
24,083
38,267
Conquistas
7
108
André Ventura: Tem toda a sua poupança, 86.038,86 euros, numa conta à ordem, demonstrando um comportamento financeiro passivo. Não mostra interesse em investimentos ou poupanças diversificadas, apesar de poupar, em média, cerca de 769 euros por mês durante 21 meses. Ventura teve um crédito automóvel para um BMW série 1, destacando-se pela sua relação distanciada com a gestão financeira ativa.

Rui Rocha: Com 78.500,29 euros numa conta à ordem e um passivo de 81,8 mil euros, Rui Rocha partilha com Ventura uma abordagem conservadora à gestão das suas finanças. A herança de pequenos ativos imobiliários e a posição anterior como diretor no grupo Sonae são detalhes de interesse.

Pedro Nuno Santos: Regista a maior dívida entre os políticos analisados, com um empréstimo de 450 mil euros para a compra de um apartamento, que atualmente se situa aproximadamente em 438 mil euros. A venda de um Porsche Carrera 997 e a subsequente aquisição do apartamento são detalhes notáveis na sua gestão financeira.

Inês Sousa Real: Mudou-se para um apartamento de 110 m2 no Lumiar, em Lisboa, com 61,1 mil euros numa conta à ordem provenientes da venda do imóvel anterior. Com três créditos num total de 331,5 mil euros, a líder do PAN enfrenta desafios significativos na gestão da sua dívida.

Paulo Raimundo: Com um rendimento anual de 12.593,84 euros e sem aplicações financeiras declaradas, a situação financeira de Paulo Raimundo reflete uma conexão estreita com a base social que representa, evidenciada por um crédito habitação de 66,6 mil euros.

Rui Tavares: Sem declaração de aplicações financeiras acima de 50 salários mínimos, vive num apartamento de 110 m2 no centro histórico de Lisboa. Os seus dois passivos somam 194 mil euros, indicando uma pressão financeira considerável.

Mariana Mortágua: É senhoria de um apartamento T1 em Arroios, Lisboa, que anteriormente arrendava por 650 euros por mês. Tem um perfil de investimento conservador, com 25.923 euros utilizados para abater um crédito habitação, complementado por 5 mil euros em certificados do Tesouro Poupança Crescimento. O seu investimento em três séries de títulos de dívida pública destaca uma gestão financeira prudente.

Luís Montenegro: O único a investir ativamente no mercado de ações, com 546,4 mil euros aplicados em títulos, incluindo 1,92 milhões de ações de uma empresa não revelada, onde investiu 365,4 mil euros. Não tem dívidas e a sua participação na firma de advocacia SP&M, além da contribuição para um plano de reforma, sublinham uma abordagem diversificada e proativa à gestão financeira.

fds, só pobres...

o :pdc tem 10x mais do que eles todos juntos...
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
72,687
46,469
Conquistas
2
  • Março/22
  • Abril/19
fds, só pobres...

o :pdc tem 10x mais do que eles todos juntos...
tem 10 vezes mais ganhos a partir dos 85 anos, fora o que ganhou antes..

O PNS leva aquela maxima do as dividas não se pagam, gerem-se.

O Rui Rocha sendo do partido da literacia financeira ter o dinheiro parado...

A Mariana faz parte do grupo dos bandidos que são senhorios.
 
  • Like
Reações: Daikan

Cheue

12 Maio 2016
24,083
38,267
Conquistas
7
108
tem 10 vezes mais ganhos a partir dos 85 anos, fora o que ganhou antes..

O PNS leva aquela maxima do as dividas não se pagam, gerem-se.

O Rui Rocha sendo do partido da literacia financeira ter o dinheiro parado...

A Mariana faz parte do grupo dos bandidos que são senhorios.
vou fazer um video nos redes: "eu sou senhorio e voto no bloco #senhoriopeloBloco

acho que lhes dava crash e ia o Windows abaixo...
 
  • Love
Reações: sirmister

Daikan

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2012
23,058
16,143
André Ventura: Tem toda a sua poupança, 86.038,86 euros, numa conta à ordem, demonstrando um comportamento financeiro passivo. Não mostra interesse em investimentos ou poupanças diversificadas, apesar de poupar, em média, cerca de 769 euros por mês durante 21 meses. Ventura teve um crédito automóvel para um BMW série 1, destacando-se pela sua relação distanciada com a gestão financeira ativa.

Rui Rocha: Com 78.500,29 euros numa conta à ordem e um passivo de 81,8 mil euros, Rui Rocha partilha com Ventura uma abordagem conservadora à gestão das suas finanças. A herança de pequenos ativos imobiliários e a posição anterior como diretor no grupo Sonae são detalhes de interesse.

Pedro Nuno Santos: Regista a maior dívida entre os políticos analisados, com um empréstimo de 450 mil euros para a compra de um apartamento, que atualmente se situa aproximadamente em 438 mil euros. A venda de um Porsche Carrera 997 e a subsequente aquisição do apartamento são detalhes notáveis na sua gestão financeira.

Inês Sousa Real: Mudou-se para um apartamento de 110 m2 no Lumiar, em Lisboa, com 61,1 mil euros numa conta à ordem provenientes da venda do imóvel anterior. Com três créditos num total de 331,5 mil euros, a líder do PAN enfrenta desafios significativos na gestão da sua dívida.

Paulo Raimundo: Com um rendimento anual de 12.593,84 euros e sem aplicações financeiras declaradas, a situação financeira de Paulo Raimundo reflete uma conexão estreita com a base social que representa, evidenciada por um crédito habitação de 66,6 mil euros.

Rui Tavares: Sem declaração de aplicações financeiras acima de 50 salários mínimos, vive num apartamento de 110 m2 no centro histórico de Lisboa. Os seus dois passivos somam 194 mil euros, indicando uma pressão financeira considerável.

Mariana Mortágua: É senhoria de um apartamento T1 em Arroios, Lisboa, que anteriormente arrendava por 650 euros por mês. Tem um perfil de investimento conservador, com 25.923 euros utilizados para abater um crédito habitação, complementado por 5 mil euros em certificados do Tesouro Poupança Crescimento. O seu investimento em três séries de títulos de dívida pública destaca uma gestão financeira prudente.

Luís Montenegro: O único a investir ativamente no mercado de ações, com 546,4 mil euros aplicados em títulos, incluindo 1,92 milhões de ações de uma empresa não revelada, onde investiu 365,4 mil euros. Não tem dívidas e a sua participação na firma de advocacia SP&M, além da contribuição para um plano de reforma, sublinham uma abordagem diversificada e proativa à gestão financeira.


Eh la grande info! Isto é fiavel?
 

Daikan

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2012
23,058
16,143
André Ventura: Tem toda a sua poupança, 86.038,86 euros, numa conta à ordem, demonstrando um comportamento financeiro passivo. Não mostra interesse em investimentos ou poupanças diversificadas, apesar de poupar, em média, cerca de 769 euros por mês durante 21 meses. Ventura teve um crédito automóvel para um BMW série 1, destacando-se pela sua relação distanciada com a gestão financeira ativa.

Rui Rocha: Com 78.500,29 euros numa conta à ordem e um passivo de 81,8 mil euros, Rui Rocha partilha com Ventura uma abordagem conservadora à gestão das suas finanças. A herança de pequenos ativos imobiliários e a posição anterior como diretor no grupo Sonae são detalhes de interesse.

Pedro Nuno Santos: Regista a maior dívida entre os políticos analisados, com um empréstimo de 450 mil euros para a compra de um apartamento, que atualmente se situa aproximadamente em 438 mil euros. A venda de um Porsche Carrera 997 e a subsequente aquisição do apartamento são detalhes notáveis na sua gestão financeira.

Inês Sousa Real: Mudou-se para um apartamento de 110 m2 no Lumiar, em Lisboa, com 61,1 mil euros numa conta à ordem provenientes da venda do imóvel anterior. Com três créditos num total de 331,5 mil euros, a líder do PAN enfrenta desafios significativos na gestão da sua dívida.

Paulo Raimundo: Com um rendimento anual de 12.593,84 euros e sem aplicações financeiras declaradas, a situação financeira de Paulo Raimundo reflete uma conexão estreita com a base social que representa, evidenciada por um crédito habitação de 66,6 mil euros.

Rui Tavares: Sem declaração de aplicações financeiras acima de 50 salários mínimos, vive num apartamento de 110 m2 no centro histórico de Lisboa. Os seus dois passivos somam 194 mil euros, indicando uma pressão financeira considerável.

Mariana Mortágua: É senhoria de um apartamento T1 em Arroios, Lisboa, que anteriormente arrendava por 650 euros por mês. Tem um perfil de investimento conservador, com 25.923 euros utilizados para abater um crédito habitação, complementado por 5 mil euros em certificados do Tesouro Poupança Crescimento. O seu investimento em três séries de títulos de dívida pública destaca uma gestão financeira prudente.

Luís Montenegro: O único a investir ativamente no mercado de ações, com 546,4 mil euros aplicados em títulos, incluindo 1,92 milhões de ações de uma empresa não revelada, onde investiu 365,4 mil euros. Não tem dívidas e a sua participação na firma de advocacia SP&M, além da contribuição para um plano de reforma, sublinham uma abordagem diversificada e proativa à gestão financeira.

Isto a ser verdade, é uma desilusão tremenda.

Nem os candidatos a PM escapam a fraquíssima literacia financeira. Com a eventual excepção do Montenegro.

O Ventura entao… 86000 à ordem e ponto. Ca burro.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
9,005
11,665
Esmoriz
O problema é que o foco não é esse. Há muita gente que antes de ouvir a argumentação de quem pensa de outra forma, começa logo a cuspir pela boca fora "Racista! Xenófobo! E o caralho a 4"

A imigração neste momento está uma verdadeira bandalheira, quer as pessoas gostem ou não do termo. A mim não me incomoda nada, e sim é verdade que algumas pessoas têm posições extremadas e são racistas, mas não podemos fugir ao tema, que há realmente um problema com a imigração.

Nós somos um país com apenas 10 Milhões de habitantes, a imigração está em crescendo completo, estando nós muito perto de ter 1M de imigrantes.

Se a tendência se mantiver, nós neste momento temos 10% de imigrantes (ou quase isso), num futuro próximo teremos quantos? 30%? 40%? 50%?

Isto não é desvirtuar a nossa identidade também? Receber e receber bem os imigrantes, sim concordo, mas tem que existir um controlo.

E o problema maior nem é esse, tem que haver um controlo para que estas pessoas tenham trabalho e com isso puderem ter uma vida digna, com casa. Não é esta bandalheira de 20 ou 30 enfiados num T-1.

Controlo tem que haver, quer se goste ou não. Ou então que baixem a merda dos impostos e que os portugueses possam ter um salário digno, porque com um salário digno, haverá maior consumo, logo maior consumo, maior produção, maior produção e maior consumo = crescimento da economia.

Mas se se falar em crescimento e produção, vem já a puta da esquerda falar em "riquezas e grandes grupos económicos". 😤
A Suiça que o pessoal gosta de dar como exemplo económico tem 2 milhões de imigrantes, 25% da população actual. A Irlanda, outro exemplo, tem 17%.

A questão é que controlo querem fazer. Estou pronto a ouvir propostas. Controlo a imigração ilegal? Quotas? Expulsão de imigrantes ilegais? Mandá-los para o Ruanda? Até agora só ouvi a conversa do "mais imigração gera a sensação de mais insegurança", algo que está muito longe de ser confirmado pelos factos.
 
  • Like
Reações: tsilva e MiguelDeco

Viking

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2016
15,638
15,024
A Suiça que o pessoal gosta de dar como exemplo económico tem 2 milhões de imigrantes, 25% da população actual. A Irlanda, outro exemplo, tem 17%.

A questão é que controlo querem fazer. Estou pronto a ouvir propostas. Controlo a imigração ilegal? Quotas? Expulsão de imigrantes ilegais? Mandá-los para o Ruanda? Até agora só ouvi a conversa do "mais imigração gera a sensação de mais insegurança", algo que está muito longe de ser confirmado pelos factos.
Tens que comparar imigração x emigração

Deste o exemplo da Suíça. Os Suíços estão a sair da Suiça?
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
25,280
16,059
Conquistas
2
Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
André Ventura: Tem toda a sua poupança, 86.038,86 euros, numa conta à ordem, demonstrando um comportamento financeiro passivo. Não mostra interesse em investimentos ou poupanças diversificadas, apesar de poupar, em média, cerca de 769 euros por mês durante 21 meses. Ventura teve um crédito automóvel para um BMW série 1, destacando-se pela sua relação distanciada com a gestão financeira ativa.

Rui Rocha: Com 78.500,29 euros numa conta à ordem e um passivo de 81,8 mil euros, Rui Rocha partilha com Ventura uma abordagem conservadora à gestão das suas finanças. A herança de pequenos ativos imobiliários e a posição anterior como diretor no grupo Sonae são detalhes de interesse.

Pedro Nuno Santos: Regista a maior dívida entre os políticos analisados, com um empréstimo de 450 mil euros para a compra de um apartamento, que atualmente se situa aproximadamente em 438 mil euros. A venda de um Porsche Carrera 997 e a subsequente aquisição do apartamento são detalhes notáveis na sua gestão financeira.

Inês Sousa Real: Mudou-se para um apartamento de 110 m2 no Lumiar, em Lisboa, com 61,1 mil euros numa conta à ordem provenientes da venda do imóvel anterior. Com três créditos num total de 331,5 mil euros, a líder do PAN enfrenta desafios significativos na gestão da sua dívida.

Paulo Raimundo: Com um rendimento anual de 12.593,84 euros e sem aplicações financeiras declaradas, a situação financeira de Paulo Raimundo reflete uma conexão estreita com a base social que representa, evidenciada por um crédito habitação de 66,6 mil euros.

Rui Tavares: Sem declaração de aplicações financeiras acima de 50 salários mínimos, vive num apartamento de 110 m2 no centro histórico de Lisboa. Os seus dois passivos somam 194 mil euros, indicando uma pressão financeira considerável.

Mariana Mortágua: É senhoria de um apartamento T1 em Arroios, Lisboa, que anteriormente arrendava por 650 euros por mês. Tem um perfil de investimento conservador, com 25.923 euros utilizados para abater um crédito habitação, complementado por 5 mil euros em certificados do Tesouro Poupança Crescimento. O seu investimento em três séries de títulos de dívida pública destaca uma gestão financeira prudente.

Luís Montenegro: O único a investir ativamente no mercado de ações, com 546,4 mil euros aplicados em títulos, incluindo 1,92 milhões de ações de uma empresa não revelada, onde investiu 365,4 mil euros. Não tem dívidas e a sua participação na firma de advocacia SP&M, além da contribuição para um plano de reforma, sublinham uma abordagem diversificada e proativa à gestão financeira.

Ainda bem que não sou político, podia ter sido mas com 20 anos já sabia aonde iria me meter e não quis, assim ninguém sabe quanto tenho, se está parado, se fiz aplicações etc. A AT sabe alguma coisa de mim mas apenas sobre o património imobiliário que tenho em Portugal, o resto não sabe nada nem tem que saber - o que ganhei lá fora não é nada com eles assim a modos do António Damásio que os mandou dar uma curva.