É um pateta alegre.Qual é a do Montenegro pra andar a ir fazer alianças com partidos mortos e irrelevantes atualmente ? Vai ganhar as eleições com os 260 votos do PPM e outros tantos do CDS?
Não, não é.Portugal é o único País da Europa (não da UE) da Europa com IVA de 23 por cento.
Sim, não podemos esperar nada de bom. Ganhe a esquerda ou a direita, nenhum dos candidatos a PM inspira confiança num futuro melhor...Bom, bom é o Pedro Nuno Santos que gosta de brincar e esturrar dinheiro com aviões e correios.
Depois os hospitais é o que se vê.
Por vezes, imagino que há uma conspiração política qualquer quando as condições não são as melhores, em que os partidos colocam figurinhas à frente, de forma a não queimarem os seus quadros competentes.Sim, não podemos esperar nada de bom. Ganhe a esquerda ou a direita, nenhum dos candidatos a PM inspira confiança num futuro melhor...
De um País....ou deste País ?Por vezes, imagino que há uma conspiração política qualquer quando as condições não são as melhores, em que os partidos colocam figurinhas à frente, de forma a não queimarem os seus quadros competentes.
Eu também, se fosse político, não quereria estar à frente de um país nos próximos anos.
Naturalmente que Portugal, sendo um país mais vulnerável do que os seus vizinhos, tem condicionantes mais prejudiciais.De um País....ou deste País ?
Montenegro é como dizes, o Chicão do PSD. O CDS agradece e regressa á AR á boleia deles. E o PPM só dá o nome, pois não irá ter elementos elegíveis nas listas, depois do que disseram e aceitam entrar nas condições que criticaram anteriormente, credibilidade zero!!É um pateta alegre.
Está a ter os seus 15 dias de fama, até deixar o PSD absolutamente de rastos e depois nunca mais aparecer.
Estás a ver o Chicão no CDS? O Montenegro vai ser igual, está a cavar a sua sepultura política.
E que já foi demitido dum governo por isso.Bom, bom é o Pedro Nuno Santos que gosta de brincar e esturrar dinheiro com aviões e correios.
Depois os hospitais é o que se vê.
“O que verdadeiramente nos mata, o que torna esta conjuntura inquietadora, cheia de angústia, estrelada de luzes negras, quase lutuosa, é a desconfiança. O povo, simples e bom, não confia nos homens que hoje tão espetaculosamente estão meneando a púrpura de ministros; os ministros não confiam no Parlamento, apesar de o trazerem amaciado, acalentado com todas as doces cantigas de empregos, rendosas conezias, pingues sinecuras; os eleitores não confiam nos seus mandatários, porque lhes bradam em vão – sede honrados, e veem-nos apesar disso adormecidos no seio ministerial; os homens da oposição não confiam uns nos outros, e vão para o ataque, deitando uns aos outros, combatentes amigos, um turvo olhar de ameaça. Esta desconfiança perpétua leva à confusão e à indiferença. O estado de expectativa e de demora cansa os espíritos. Não se pressentem soluções nem resultados definitivos: grandes torneios de palavras, discussões aparatosas e sonoras, e o País, vendo os mesmos homens pisarem o solo político, os mesmos ameaços do fisco, a mesma gradativa decadência. A política, sem atos, sem factos, sem resultados, é estéril e adormecedora.E que já foi demitido dum governo por isso.
Esses é que são "bãos".
Pobre país, a escolher entre líderes fracos e boys corruptos.
Entao...não terá sido isso 1 hipotese por o COsta se ter demitido, com medo do que ai vem?Naturalmente que Portugal, sendo um país mais vulnerável do que os seus vizinhos, tem condicionantes mais prejudiciais.
Mas penso que a maioria dos políticos, em qualquer país, não querem governar durante uma recessão e serem lembrados por quedas do PIB, défices excessivos e dificuldades sociais.
Acho que estás a partir do pressuposto errado. A generalidade dos políticos quer governar, não importa o período nem o contexto. É uma busca por poder e estatuto. Os resultados da governação não são o que realmente importa, só em casos extremos (tanto para o bem como para o mal) é que os políticos são marcados pelo que fizeram e não por terem chegado ao cargo. O que realmente importa é que o x conseguiu ser Primeiro-Ministro durante os anos y e z. O Sócrates se não tivesse tido os problemas graves na justiça, estaria aí para as curvas.Naturalmente que Portugal, sendo um país mais vulnerável do que os seus vizinhos, tem condicionantes mais prejudiciais.
Mas penso que a maioria dos políticos, em qualquer país, não querem governar durante uma recessão e serem lembrados por quedas do PIB, défices excessivos e dificuldades sociais.
O Costa demite-se porque é forçado a isso.Entao...não terá sido isso 1 hipotese por o COsta se ter demitido, com medo do que ai vem?
A maioria, sim. Não tenho a menor dúvida.Acho que estás a partir do pressuposto errado. A generalidade dos políticos quer governar, não importa o período nem o contexto. É uma busca por poder e estatuto. Os resultados da governação não são o que realmente importa, só em casos extremos (tanto para o bem como para o mal) é que os políticos são marcados pelo que fizeram e não por terem chegado ao cargo.