Explode de uma vez rapaz.
O Otávio era basicamente um 10.Alguém me pode dizer que equipa mundial é que joga com um número 10 declarado? Vale tudo para bater no Sérgio.
Não é fácil fazer isso no banco ou lesionadoExplode de uma vez rapaz.
Ucrânia ou palestina?Explode de uma vez rapaz.
O Otávio? O nosso Otávio? Era um 10? Discordo completamente. Nem sequer encaixa no perfil de 10, é um gajo com índices de trabalho inacreditáveis, sempre a pressionar e a roubar bolas. O verdadeiro 10 não faz isso nem tem esse papel.O Otávio era basicamente um 10.
Podia teoricamente (na ficha de jogo) partir da ala, mas passava o tempo quase todo atrás dos pontas de lança, a deambular sobretudo na zona central.
Nao é isso um 10?
O Jaime é um falso extremo. Parte da ala e procura terrenos centrais onde pode organizar jogo.Alguém me pode dizer que equipa mundial é que joga com um número 10 declarado? Vale tudo para bater no Sérgio.
Estás a falar no plano defensivo.O Otávio? O nosso Otávio? Era um 10? Discordo completamente. Nem sequer encaixa no perfil de 10, é um gajo com índices de trabalho inacreditáveis, sempre a pressionar e a roubar bolas. O verdadeiro 10 não faz isso nem tem esse papel.
Em que década havia esse 10? Atualmente todos os 10 correm como os outros. O Deco corria como os outros.O Otávio? O nosso Otávio? Era um 10? Discordo completamente. Nem sequer encaixa no perfil de 10, é um gajo com índices de trabalho inacreditáveis, sempre a pressionar e a roubar bolas. O verdadeiro 10 não faz isso nem tem esse papel.
Eu acho que o Messi foi o último 10 de classe mundial a existir. Neste momento são uma "espécie em extinção". Pelo menos ao nível de jogadores de topo.. De Bruyne, Odegaard, Belingham, Pedri, Bernardo, Bruno Fernandes ou Musiala, na minha maneira de ver a coisa não são números 10.Em que década havia esse 10? Atualmente todos os 10 correm como os outros. O Deco corria como os outros.
Percebo-te, mas isso não é relevante para a discussão.Eu acho que o Messi foi o último 10 de classe mundial a existir. Neste momento são uma "espécie em extinção". Pelo menos ao nível de jogadores de topo.. De Bruyne, Odegaard, Belingham, Pedri, Bernardo, Bruno Fernandes ou Musiala, na minha maneira de ver a coisa não são números 10.
Mas admito que possa estar errado e o meu lado romântico não me permite ver que o papel mudou.
Eu gostava de ver o Jaime como 8 num sistema de com um 6 e dois interiores.O pessoal está a discutir terminologias.
O Ivan Jaime jogando a partir da área ou do corredor central, vai sempre aparecer ali em terrenos de número 10. É uma discussão até bastante estéril.
Eu acho que lhe seria bastante mais benéfico jogar a partir da ala. Numa posição que lhe permitisse participar na construção em diferentes fases. Na posição do Taremi, creio que se estaria a tirar o Jaime de uma fase mais recuada do jogo e da qual a equipa não iria beneficiar da sua visão de jogo e qualidade de passe. Até porque não temos médios com essas qualidades. Outra questão é que o Jaime na posição do Taremi estaria mais dado à marcação.
A não ser, claro, que jogando teoricamente nessa função, o Jaime tivesse muito mais liberdade para deambular e recuar no terreno, mas aí a equipa perderia também mais presença na frente e nesta fase em que a qualidade não abunda, não me parece que fosse benéfico.
Obviamente que a manta não chega a todo o lado.O pessoal está a discutir terminologias.
O Ivan Jaime jogando a partir da área ou do corredor central, vai sempre aparecer ali em terrenos de número 10. É uma discussão até bastante estéril.
Eu acho que lhe seria bastante mais benéfico jogar a partir da ala. Numa posição que lhe permitisse participar na construção em diferentes fases. Na posição do Taremi, creio que se estaria a tirar o Jaime de uma fase mais recuada do jogo e da qual a equipa não iria beneficiar da sua visão de jogo e qualidade de passe. Até porque não temos médios com essas qualidades. Outra questão é que o Jaime na posição do Taremi estaria mais dado à marcação.
A não ser, claro, que jogando teoricamente nessa função, o Jaime tivesse muito mais liberdade para deambular e recuar no terreno, mas aí a equipa perderia também mais presença na frente e nesta fase em que a qualidade não abunda, não me parece que fosse benéfico.